Rapidinha no estacionamento da faculdade
Eu já estava no 2º período da faculdade de engenharia, na minha sala não tinha muitas garotas bonitas, a solução era procurar nos cursos vizinhos. Foi aí onde conheci Érika, uma branquinha dos cabelos pretos, tinha 28 anos na época, a famosa falsa magra, peitos médios, bem bonitos e firmes e uma bundinha de parar o trânsito.
Comecei a conversar com ela pelo whats, a gente se falava todo dia, mas sempre amenidades, acabamos ficando umas vezes no pátio, mas nada de sexo. Eu já imagina transando com ela, mas nunca tocavamos no assunto, até que um dia no whats tomei a iniciativa, trocamos alguns nudes e o tesão tomou de conta.
Eu sou do interior, o orçamento sempre era apertado pra mim, e se tratando de fim de mês, era mais complicado ainda, não tinha pra pagar o motel. Já estava há um tempo sem sexo, e aquela era uma oportunidade pra sair da espera.
Peguei Érika no pátio e fomos procurando algum lugar no campus da faculdade mesmo. Fomos pro estacionamento, ela, por ser mais velha na faculdade já sabia todos os esconderijos e fomos pro último andar do estacionamento, quase não tinha carros, ali começamos a nos agarrar.
Era gostoso ficar naquele agarra agarra, apenas sarrando com ela, mas eu queria fazer com ela ali mesmo, não sabia se teria outra oportunidade.
Abaixei a alça do vestido dela e comecei a chupar os peitos dela, dando mordiscadas nos bicos, era um tesão que não acabava, não via o momento de por a mão naquela bucetinha linda. Por sinal, estava molhadinha quando comecei a dedilhar.
Esses estacionamentos são famosos por sempre ter um espacinho secreto onde muita gente vai pra poder fumar um. Erika sempre foi malandra e me arrastou pra lá, bem escuro, dava pra fazer de tudo um pouco sem quase ou ninguém mesmo notar.
Se ajoelhou e botou meu pau pra fora e começou a punhetar e chupar gostoso, não queria gozar ainda, pedi pra parar, queria fuder ela ali mesmo. Nesse momento Erika se apoiou perto de um dos carros, ficando de quatro e levantou seu vestido me convidando pra festa. Não demorei e logo encaixei meu pau na sua bucetinha toda molhada. Ninguém lembrava de camisinha nem ligava mais se apareceria alguém. Cada rebolada era uma viagem e logo gozamos gostoso.
Nos recompomos e voltamos pro pátio depois de um tempo. Continuamos ficando por um bom tempo e tivemos muitas outras aventuras, na própria faculdade, cinema e até na casa dos pais dela. Mas isso é história pra outro momento, e se vcs quiserem conto aqui,
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