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Quando os gostos não podem ser interrompidos

463 palavras | 7 |4.00
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Um gostava de comer uma coisa e o outro a outra.

Oi.
Pra quem não ouviu falar ainda, sou a coroa tarada.
E o que gosto mais de fazer nos dias de hoje e lembrar do meu passado.
De quando nova, escutando a minha Tia dizer.
_ Menina, toma cuidado com essa sua passarinha.
Pra quem não sabe e não perguntar, aqui na roça passarinha e o mesmo que boceta.
Ai, danava a pensar.
Bom, se a Tia manada tomar cuidado com a passarinha, o rabo pode ficar a vontade.
O tempo passou.
E arranjaram um casamento para mim.
Eu gostava do cara, pois no namoro, perdi as contas de quantas vezes, chupou minhas tetas e perdi as contas das dedadas no meu cu.
Isso e por sempre namorar vestida de saia e esquecer a calcinha no quarto.
O casório foi uma festa linda, com tudo que tinha direito, até cabaço na boceta.
Disso não me arrependo, nunca deixei homem nenhum violar, guardando por direito para o maridão.
A noite, nupcial, já comecei a ficar com a pulga atrás da orelha.
Pois ele passou a noite inteira comendo meu rabo, sem mexer com a passarinha, nem uma chupada deu.
E assim foi por semanas e meses.
E um dia fofocando com a vizinha.
Falei para ela que o meu marido era tarado por um rabo.
A mulher muito safada perguntou me.
_ E ele chega junto da perseguida.
Eu pega de surpresa já que a boceta tem vários nomes.
Assim que me dei conta, fis uma cara de tristonha e segredei para mulher, que desconfiava que ainda era cabaço.
A mulher olhando me desconfiada não deve ter acreditado muito, mas quando contei a coisa por completa, a vizinha teve pena de mim e segredou que com ela era diferente, o marido um ignorante de marca maior, sempre lhe falou que cu era só para defecar e que o seu rabo nunca foi tocado por um caralho.
Nossa, falei cada um com seu cada um.
Me acheguei mais a vizinha e como os dois casais gostavam de jogar buraco, numa dessas partidas, a mulher já com umas caipirinhas na cabeça.
Resolveu que quem perdesse teria que contar um segredo dos dois.
Como eu eo maridão éramos o bamba na baralho, ganhamos.
A vizinha já para lá de Bagdá, abriu a boca contando, que eu queria que meu marido comesse minha boceta e ele sonegava por gostar de rabo e que o seu marido não comia o seu rabo, por só gostar de uma boceta.
O silencio na sala foi sepulcral.
Só que dias depois, quando acabava a novela.
Eu ia dormir na casa da vizinha e ela vinha para minha casa.
E houve uma paz duradoura no condado dos cornos.
Homenagem…
COROATARADA.

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7 Comentários

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  • Responder Sonhador ID:xlolbnhm

    Teu conto foi divertido kkkkk . Eu iria tanto foder teu cu e sua vuceta como iria lamber os sois te deixando louca de tesao

  • Responder Coroatarada ID:on91e31hri

    E por que não.

  • Responder Coroatarada ID:on91e31hri

    Vou te receber bem a vontade, meu Rei, Moreno Tropical.
    Beijocas.

    • Moreno Tropical ID:w72y9j8l

      Oh!Rainhas taras,ser me ia muito apreciador adentrar as suas terras e desfrutar do que ela dispõe,e me deliciar em minha rainha das taras…bjos em vc e um cheiro na nuca CoroaTarada

  • Responder Moreno Tropical ID:40votnnqhrc

    Adorei a referência ” condado” dos cornos …
    Adoraria estar na sua terra média kk
    Linda Coroa tarada

  • Responder Moreno Tropical ID:1d911y9mccx7

    Desde de cedo uma mulher intensa, adorei seu relato

  • Responder Moreno Tropical ID:1d911y9mccx7

    Conto interessante ainda mais pela referencia do condado …
    Adoraria passar pela sua terra media minha @Coroatarada