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Minha história – Menina evangélica (uma vida escondida 3)

2542 palavras | 2 |4.56
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Demorei a voltar porque tive que dar um tempo. Não conseguia me segurar, estava com tesão direto. Ainda não melhorou muito, rsrs, mas eu não aguentava mais beijar meu noivo sem me excitar. Até tentei ter mais intimidade com ele. Beijei ele de um jeito que ele ficou de pau duro. Isso foi essa semana que passou… Fui encontrar com ele com um blazer e uma blusinha branca, sem sutiã. Quando tivemos um momento a sós eu beijei ele de um jeito bem molhado e morno, sugando a língua dele. Queria que ele imaginasse minha boca no pau dele… Deu certo, senti a pica dele endurecer, mas quando ele viu meus peitinhos marcando a blusa, duros, passou a mão de leve (eu me melei na hora), achei que ia esquentar. Ele me largou de lado dizendo que a gente tava pecando e fechou cara por dias…
Se eu continuasse tentando ia perder o noivo, rsrsrs… Mas não sei se vou aguentar muito tempo sem dar a boceta gostoso pra outro… Tô transtornada sem sexo…
Enfim… Abusei da siririca, vi vídeos na internet, brinquei com uma garrafa de refrigerante… Fiz tudo ao meu alcance pra aplacar o fogo, e agora vim aqui contar mais um pedaço da mnha história pra vocês.
Cada vez que eu avançava um pouco na putaria, mais tarada eu ficava. Foi dar o cu pro pastor, eu só pensava nisso: sexo, sexo, sexo… Queria trepar, foder… Eu revivia os momentos que tive em casa, sozinha no quarto, no banheiro. Ficava pensando e esfregando as pernas discretamente enquanto estava em casa, até o ponto de não poder mais aguentar…
– Vou no banheiro! Dizia pra mãe, pai, irmão…
Entrava e ia terminar o tesão com dois, três dedinhos na boceta (às vezes no cu), as pernas penduradas pra cima, apoiadas na parede, enquanto eu gozava arreganhada no vaso.
Eu inventava motivo pra ir à outra igreja, e o pastor inventava motivo pra passar um minutinho que fosse sozinho comigo. Eu já estava indo pra lá sempre sem calcinha. Já entrava no carro dele subindo a saia, pois sabia que ia rolar dedada, chupada e, se desse, uma foda rapidinha.
Ele sempre me falava da ideia de outro cara me foder, e eu tinha muito tesão, mas também morria de medo. Tinha pavor de ser descoberta.
Eu vivia pedindo à minha mãe pra largar de vez nossa igreja e ir pra dele. Ela até pensava na ideia, mas meu pai não. Só que aconteceu uma coisa que foi providencial. Num dia de reunião na igreja, que era na semana, eu peguei ele no flagra. Nesses dias, tinha bem menos gente, porque não era um culto, mas uma reunião de oração. Eu tava procurando por ele, porque a reunião já tava começando e ele tinha sumido. Ouvi uns sussurros numa sala e encostei o ouvido. Ouvi a conversa assim:
– Não, eu não quero…
– Ah, todo mundo sabe que você é uma safada, o que custa? Anda, vira de costas, deixa eu te comer de novo rapidinho…Pega aqui…
Eu abri a porta devagar, eu conhecia aquela voz. Era meu pai. Vi ele apertando a moça contra a parede. Era uma daquelas que o namorado tinha espalhado que tinha comido, e ficou isolada da igreja. Isso sempre acontecia… Fosse verdade ou não, virava. Bastava uma moça querer terminar o relacionamento que o namorado dizia que tinha comido, e ela virava a Madalena da congregação. Por isso as meninas nem namorar queriam mais. E essa tinha passado por isso… Ouvir meu pai dizer: “te comer de novo” queria dizer que já tinha acontecido…
Eu vi, além de ouvir isso, ele segurando a mão dela contra o pau dele, que tava pra fora da calça. E ele prendia ela contra a parede.
Quando abri a porta, demorou uns segundos e ele me viu. Eu fechei rápido e saí andando. Fomos pra oração.
Ninguém falou nada. Só no carro, de volta pra casa, ele me disse:
– Você não viu nada. Deve estar pensando algo que não é verdade… Não fale nada pra sua mãe, ela pode pensar errado.
Eu fiquei calada, mas tomei coragem.
– Eu vi e ouvi, pai. Mas não vou contar, se você deixar eu ir pra a outra igreja. Não quero mais ficar nessa.
Ele parou o carro, me olhou fulminante. Achei que ia me dar um soco ali mesmo… Mas não sei se a cara era de ódio ou de medo…
– Você ouviu o que?
– O que você tava falando que queria que ela fizesse… DE NOVO…
– Você tá enganada.
– Deixa eu ir pra outra igreja que eu esqueço tudo. Não gosto mais dessa.
Ele virou e foi dirigindo até em casa. Não me respondeu. Em casa, ele se trancou no quarto com a mamãe. Eu não sabia o que esperar. Quando saíram, me chamaram. Mamãe me disse que concordaria que eu frequentasse a outra igreja, desde que não namorasse ninguém sem aprovação e que não mudasse a forma de vestir. Eles achavam o pessoal da outra igreja “moderno demais”. Eu teria que continuar vestindo saias abaixo do joelho.
Concordei na hora. Queria contar pro pastor e não tinha como. Mas pulei de felicidade.
No dia seguinte, eles me levaram lá e oficializaram com o pastor que eu ia permanecer congregando lá, aos cuidados pessoais dele. Ele me buscaria e levaria em casa. Pra mim, perfeito!
Isso foi na segunda-feira. Na quarta, depois da aula, eu estava em casa quando mamãe me chamou, me falando que o pastor havia ligado. Ia me buscar porque tinha uma reunião e eu ia ajudá-lo.
Tomei um banho caprichado, passei a gilete na boceta, deixei bem lisinha, só com uma graminha loirinha na testa, do jeito que ele gostava.
Quando entrei no carro, já fui sentando e me abrindo…
– Oi, minha putinha tarada… Já tá querendo rola na boceta?
– Sim! Onde a gente vai? Tem reunião mesmo?
– Tem, mas só mais tarde. Quero passar um tempinho contigo…
Puxei a mão dele e esfreguei direto na minha boceta. Tava doida por uma safadeza. Ele já foi amassando meu grelinho, me fazendo gemer e depois enfiou dois dedos.
– Aaai… Tá doendo… (o dedo dele era enorme)
– Ah, mas quem aguenta uma rola grossa e grande na boceta e no rabo, aguenta uma dedada, deixa de dengo…
Ele ficou socando… Eu fechei os olhos e deixei meter com força. Fui sentindo a dor e o prazer, me masturbando pra gozar gostoso.
Quando chegamos na igreja, eu tava toda melada de gozo. E ele de pau duro. Não tinha ninguém lá além da gente. Entramos no estacionamento e, quando ele parou, disse:
– Não desce agora. Tira a roupa.
Eu estava com um conjunto de saia e blusa, tirei tudo. Inclusive o sutiã.
Ele ficou me olhando com aquela rola grossa na mão, punhentando. Eu via a cabeçona vermelha babada e já sentia as fisgadas no fundo da boceta, esperando por ela. Aquele pedaço de carne quente, dura e macia, era tudo que eu queria…
– Vem de boca, sua chupeteira gulosa.
Não esperei duas vezes. Fiquei de quatro no banco e meti aquela rolona deliciosa na boca, mamando gostoso.
– Calma, não dá tempo gozar duas vezes, tenho que guardar pra alimentar teu cuzinho. A gente tem muita coisa pra fazer.
Entramos na igreja pela porta lateral, eu estava nua à luz do dia, mas como o estacionamento era fechado por portão e paredes, ninguém veria além dele.
– Vai pra sala da administração.
Fui, ele andando atrás, o pau pra fora. às vezes eu olhava pra trás só pra apreciar… Via ele secando meu corpinho e segurando a piroca.
Quando entramos na sala, as instruções recomeçaram.
– Sobe na mesa, de quatro, deixa eu apreciar a visão.
Subi, me abri toda, os joelhos bem separados.
Ele sentou num sofá que tinha próximo, encostado à parede de frente pra mesa.
– Isso, agora abre a buceta e o cu com as mãos.
Assim fiz. Coloquei as mãos pra trás, com a cabeça encostada na mesa, de quatro, abria os dois e passava os dedos no meio… Ele gemia, punhentando aquela rola devagar. Isso me deixava tão tesuda, estar sendo olhada por aquele homem de cabelo branco, enorme, velho, com a barba por fazer… Minha boceta pingava na mesa. No meio da safadeza, vi uns papéis debaixo de um ganso que servia de peso. Peguei ele, era pouco maior que a minha mão. Comecei a esfregar na boceta.
Quando olhei pra trás e vi a cara de tarado do pastor, vi que tinha gostado da ideia. Esfreguei mais forte, gemendo alto…
– Geme, sua puta. Enfia a cabeça dele nesse priquito arrombado… Vai, mete no priquito.
Cada vez que eu trepava, aprendia um palavreado mais baixo. Lembro que foi a primeira vez que eu ouvi alguém falando isso, e quanto mais baixo era o nome, mais tesão eu tinha.
Mirei o bico do ganso na boceta aberta e melada, entrou fácil.
Ele gemeu alto e olhei, vi a cara de tarado, a sobrancelha franzida, ele mordendo a boca e apertando o pau com muita força.
– Você é uma puta vadia, vagabunda. Soca como se fosse uma rola, vai… Imagina teu pai metendo a rola no teu priquito, vai…
Na hora, meio que choquei, mas lembrei que tinha visto a pica do meu pai. Era grossa, dura, mas não tão grande quanto a do pastor.
Imaginei que era eu que tomava rolada dele, de costas na parede da igreja.
– Isso, sua putinha. Queria ver teu pai te fudendo gostoso. Comendo tua boceta. Mete, vai…
Imaginei meu pai me estuprando… Como ele tava prestes a fazer com a moça.
– Não papai, por favor, não me come. Por favor, ta doendo… Ai, ai… Ai, papai…
Imaginei gostoso e estava pra gozar, de novo, imaginando meu pai socando a rola fundo na minha boceta, com a grosseria que ele tinha em tudo.
– Safada, vem cá, vem agora. Goza na minha cara.
Saí da mesa, ele deitou no sofá.Tirou o ganso das minhas mãos.
– Senta com a boceta na minha cara, vai, esfrega esse priquito na minha cara toda.
Sentei gostoso, rebolava feito uma puta, sentindo o nariz dele no meu buraco, a língua, os dedos. Tudo entrada em mim em algum momento, e eu me abria. Senti ele colocar um dedo no meu cuzinho.
Ele me afastava pra respirar, eu abria a boceta com os dedos e ele colocava a língua pra fora. Eu sentava de novo. Subia e descia na língua e nos dedos dele, segurando o bocetão aberto.
– Vou gozar, ai ai… Ai, papai, vou gozar na sua cara.
Ele levantou de uma vez, me deitou no sofá e meteu o pau na minha boca, socou gostoso.
Senti quando enfiou algo na minha boceta. Era o ganso. Ele metia com força, com violência, eu estava com uma perna no encosto do sofá e a outra arreganhada, no ar.
– Goza na piroca do teu pai, vai, puta. Eu sei que ele te fode de noite, eu sei que ele te arromba.
Eu estava sufocando com aquele pau enorme na boca. Ele tirava o ganso e dava uns tapas fortes na minha boceta. Depois metia de novo aquilo em mim… Fundo, com força. Eu me segurei pra não gozar, queria que demorasse, mas já não tava aguentando mais. Tirei o pau dele da boca e segurava com a mão, e ele acabava resvalando na minha cara toda.
– Ai, pai, ai, tá doendo… Aaaaai…Vou gozar, vou gozar, papai…
Ele tava tarado, enfiou o ganso e ficou socando e dando tapas fortes no meu grelo que tava inchado, gozei tremendo e tendo uns espasmos fortes. Foi um gozo muito forte.
Quando estava acalmando da gozada, ele me virou de costas e mirou aquele caralhão direto no meu cuzinho.
– Vou gozar no teu rabo, abre o cu pra mim. Papai vai comer teu cu também.
Nem respondi, de tão mole que estava. Ele mesmo abriu minha bunda e meteu. Senti aquela dor fina… Meu cuzinho tava todo melado, então deslizou, mas era um pau grosso e grande, então não tinha como doer.
A sorte é que ele também tava segurando o gozo. E deu umas dez bombadas fortes e já encheu meu cu de porra. Senti ele deitar em cima de mim, pesado, com o pau atolado no meu cu, ainda latejando devagar, despejando o resto da porra…
Ficamos assim por algum tempo, eu amassada embaixo dele, e depois sentamos um do lado do outro. Deitei a cabeça no peito dele, e ele começou a alisar meu cabelo.
– Você me deixa doido. Só me faz pensar pornografia…
Eu ri…
– Ficou com tesão em pensar no teu papai te fudendo… Hein? Metendo na bucetinha? Ele já fez isso? Hum? Já? Já meteu no cuzinho?
– Não, Deus me livre. Ele nem sonha que não sou virgem.
– Mas você já viu o pau dele? Já quis chupar a piroca do papai?
– Eu vi outro dia… Ele tava com a mamãe no quarto e entrei, vi sem querer…
– É? Como era?
– Menor que a sua, mas também era grossa, cheia de veias.
– Hum… Deu vontade de mamar na rola do papai?
– Deu um pouco…
Eu ri, queria provocar ele.
– Tô doido pra ver essa boceta engolindo outra piroca. Você vai topar? Você disse que ia, tá só me enrolando…
– Eu tenho medo, não sei. Se ele descobrir me mata.
– Ele não vai saber…
– Não sei, vou pensar.
– Você só diz isso e eu fico doido pensando em te ver gemendo em outra rola. Tão menininha e tão putinha. Sabe que essa bucetinha loira e vermelha dá tesão em qualquer homem, né? Tira qualquer um do sério. Esse cuzinho rosado, então…
Ficamos nessa enrolação. Quando ele viu que eu tava ficando com tesão de novo, pegando no pau dele e querendo mamar, cortou meu barato. Porque já ia começar a chegar gente pra reunião da noite. Peguei minha roupa no carro, fui pro banheiro me lavar na pia e me vestir.
Quando começaram a chegar os jovens, meninas e meninos mais novos que eu, estava na administração e ele tinha saído pra comprar lanches.
A reunião era pra organizar um retiro de jovens. E isso ia me trazer mais descobertas….

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2 Comentários

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  • Responder homem ID:gp1eqy7ql

    Faz muito tempo namorei uma menina crente, virgem e as brincadeiras eram deliciosas.Ela conseguia gozar me beijando, apertando as pernas, conforme me confidenciou quando ganhei a confiança dela.Ela vivia meladinha e eu de pinto duro.Eu a fazia gozar roçando os dedos por dentro ou por fora da calcinha, lambia os dedos, cheirava.Cheguei a levar a calcinha dela embora para casa para me masturbar cheirando aquela pecinha indecente.No outro dia disfarçadamente ligava para ela e relatava tudo e ela pirava de tesão. Quando tivemos oportunidade a chupei inteira, da cabeça aos pés mas não a penetrei, ficamos roçando nossos sexos comigo de cueca e com ela de calcinha, que puxei de lado e roçava o clitóris.Quando cheirei a calcinha e a puxei do lado, lambi ela deu um suspiro assim……ohhhhhhhh….hummmmm….ai delicia….ai delicia…..nossa…..ai assim….continua lambendo….quando prendeu minha cabeça era para gozar.Como forma de retribuição pegou timidamente meu pinto, apertava sem jeito.Esfreguei delicadamente o pinto no rosto dela, que ficou observando minha pica de pertinho, então tremendo abriu a boca, lambeu a cabeça, fiquei louco.
    [email protected]

  • Responder tony blanco ID:xlovftj8

    gata!!!!ki delícia teus contos!!!!me excito muito lendo cada detalhe,já estava sentindo falta!!!continua q virei teu fã!!!!https://plus.google.com/u/0/113537287618010393285