Prazer com a Sobrinha de 7 PT5

Hoje teve a Luiza fazendo o meu Pau de colher

Eu já tava de Pau duro só de ver a sapequinha correndo pra lá e pra cá com aquela saia curtinha. Ela já tinha pagado calcinha um pá de vez. Era branquinha a pecinha intima. Coisa mais linda. Mas seria melhor se ela tivesse sem calcinha. Agora que a mãe dela já sabe eu pensei que ela ia ensinar uns truques pra ela. Não seria nada mal se quando ela viesse de saia ela tivesse sem calcinha. Acho que eu vou ter que dá essa dica pra minha irmã. Dizer pra ela não botar calcinha na Luiza quando ela for ficar aqui de saia. Mas vamos ao assunto do conto. Ela tava brincando aí do nada ela veio me pedir o danoninho que a mãe tinha deixado pra ela. Eu tava só esperando ela pedir pra colocar o plano em pratica. Quando eu voltei da cozinha trazendo o danoninho dela, a danadinha tava sentadinha no sofá, de perninhas abertas, como se tivesse esperando. Ela tá com essa mania feia agora, de sentar de perna aberta. E ela só faz isso quando tá de saia, como se quisesse me mostrar a calcinha. Talvez a mãe dela tenha falado pra ela agir assim, será? Se ela faz por conta própria ou se foi ensinada, não importa. O fato é que eu tô achando dahora essa mania feia dela de ficar me mostrando a calcinha. Aí eu dei o danoninho pra ela e já fui logo botando o Pau pra fora. Ela perguntou, toda meiguinha, olhando pro meu Pau, com o dedinho na boquinha, se não tinha uma colher. Eu disse pra ela fazer o meu Pau de colher. Nisso ela pegou um pouco do danoninho com o dedo e passou na Glande do meu Pau. Depois ela pegou mais um pouquinho e melou mais a cabeça do Pau – Imagina! – ela pegou e botou o Pau com danoninho na boquinha. E ficou lá chupando ele gostoso. Quando o danoninho que ela tava chupando acabou, ela pegou o resto e botou tudo no meu Pau. Ela encaixou o potinho na cabeça do Pau e o danoninho ficou todo nele. E como a quantidade ainda era grande, o danone começou a escorrer pelo Pau. E foi aí que ela deu a sua primeira lambidinha. Ela botou a linguinha pra fora e passou ela no Pau. E ela deu outras lambidas até tirar todo o danone que tava escorrendo pelo Pau. Aí ela voltou a chupar a Glande, que ainda tava cheia de danone, e ficou ali chupando até acabar. Eu já tava quase gozando. Era muito tesão. Aí, quando já não tinha mais danone, eu peguei o Pau da mãozinha dela, bati uma punhetinha bem gostosa e gozei no rostinho dela. “Toma, delicinha, toma Porra na cara, Toma”, eu dizia, enquanto punhetava pra fazer o jato de goza sair. Um pouco da Porra foi parar bem no olhinho dela. Nisso ela reclamou, dizendo que tava ardendo. Eu disse pra ela tirar a Porra do olho antes que ficasse pior. Aí ela pegou a goza do olhinho e, como ela sempre faz, botou os dedinhos melados na boca e ficou chupando. O resto da Porra, que tava escorrendo pelo rostinho dela, eu mesmo tirei e dei na boquinha dela. E nisso ela ficou lá chupando e lambendo os meu dedos sujos de goza até não ter mais goza nenhuma. Ai ela correu pro banheiro e eu me joguei no sofá e fiquei esperando ela voltar pra gente falar um pouco sobre o que tinha acabado de acontecer. Eu queria saber se ela tinha gostado da ideia de fazer o meu Pau de colher, e se ela ia querer comer o danoninho dela sempre assim…

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