# #

Como comi minha colega funkeira do colégio

968 palavras | 5 |2.75
Por

Minha colega funkeira de 16 anos me pediu pra ensinar matemática pra ela em sua casa, mas ela queria me ensinar outra coisa…

Meu nome é Daniel, na época desse conto, eu tinha 15 anos e era virgem. Como eu sofria muito bullying, preferia sentar atrás pra não ser atingido pelas bolinhas de papel que os valentões jogavam na turma da frente, aí eu ficava junto dos repetentes, entre elas algumas funkeiras que sabe-se como ainda não engravidaram de algum vagabundo (ás que ebgravidavam foram pra noite, eu estudava de manhã). Uma das funkeiras, uma mulata de cabelos cacheados e uma bela boca chamada Mayara, me fez um pedido inusitado, que como eu era um aluno muito bom em matemática, que ensinasse pra ela, pois ela já era repetebte e estava com 16 anos no 1o ano do Ensino Médio. Tentei ajudá-la durante a aula, mas não tinha tempo pra mim mesmo, então ela pediu pra ir a minha casa, o problema é que minha mãe podia pensar que ela era minha namorada, e não queria eu namorando uma funkeira. Então combinei de eu ir a casa dela, ela morava num sub-bairro do RJ precário, mas fui de van e cheguei lá, toquei a campanhia e uma mulher morena de uns 50 pra 60 anos veio me atender, eu perguntei a ela:
É aqui onde mora a Mayara.
Ela disse: é sim, você que é o colega bonitão que veio ensinar matemática a ela?
Se sou bonitão eu não sei, mas eu vim sim ensinar ela.
Tá bom, entra, mas não fique de piru duro, pois ela fica só de calcinha e sutiã dentro de casa.
Entro no quintal e vou pedindo liçensa, até que olho pro lado e vejo duas meninas de uns 8 aninhos, morenas como índias tomando banho totalmente nuazinhas de borracha, e elas ainda dizem pra mim: olá, boa tarde, moço. Ao que eu digo gaguejando: boa tarde crianças.
Aí a tia da Mayara fala, essas são filhas da Giulia, prima da Mayara, ela é muito irrespobsável com as filhas e no verão ela as deixa acordar, dormir e ficar o dia inteiro nuas, já que diz que nào tem dinheiro pra comprar um biquini ou uma roupa leve pra elas, é claro que eu não permitia esse comportamento aqui no quintal, mas da última vez que tentei dá uma chinelada nelas elas saíram correndo peladas pra rua, aí vi que é melhor que elas fiquem peladas em casa do que na rua, e como elas só tem 8 e 7 anos não tem problema, só vestem roupa para ir pra rua ou escolhinha. Agora vai lá na casa de trás ver sua amiga, não se preocupe com os cachorros, estão todos presos.
Fui lá e chamei Mayara, pra minha surpresa ela vem apenas de calcinha e sutiã brancos, que constrastavam com sua pele cor de chocolate.
Olá, meu amigo, sente aqui no sofá da sala, que eu vou pegar meus cadernos. Pra minha surpresa ela volta ainda em peças intimas.
Eu perguntei a ela: Mayara, você quer mais alguma coisa além da ajuda com a matéria.
Ela responde: no quê você está pensando? A já sei, nas minhas roupas intimas né, aqui em casa andamos todos nus na frente uns dos outros, eu não tenho nem vergonha de me tocar na sala ou tomar banho com minha mãe ou padrasto. Quer saber, vamo pro meu quarto.
No quarto dela, ela tirou o sutiã, a calcinha e depois começou a tirar minhas roupas.
Vamos estudar pelados, assim você perde essa verhonha de nerd.
Fiquei tentando ensinar a ela o seno, o cosseno, a tangente, que a soma do quadrado dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa, tentando fazer ela entender porque todo número elevado a 0 é igual a 1 e etc. Mas meu pau duro me denunciava, e pior é que ela ficava passando a mão nele, quando eu decidi tocar aquele corpinho dela ela disse que ia tomar um banho, e que eu já podia vestir minha roupa, pois já tinha aprendido tudo que precisava. Quando eu já tava quase pronto pra ir embora eu escuto um grito: Daniel, vem cá me trazer a toalha, tá em cima da cômoda. O banhreiro dela não tinha porta, era só uma cortina cobrindo, então quando eu fui passar a mão pra entregar a toalha pra ela acabei vendo aquela bunduda toda molhadinha dançando aquela dança de puta conhecida como funk. Pior que ela pediu pra eu entrar, e perguntou se a dança tava legal.
Eu desabafei e respondi: legal de você cobrir a xota, já tá meio grandinha né?! Ela riu e disse:
Vai me dizer que você não gosta? Tá aí de pau duro. Depois de se enxugar ela me levou pra sala tirou minha roupa novamente e sentou no meu pau e começou a cavalgar, ela não conseguia segurar os gemidos e os palavrões. Então no mesmo segundo que eu gozei dentro dela a tia dela chegou e viu tudo:
Vocês jovens de hoje não seguram o fogo. Mayara, vou contar tudo pra sua mãe, e você, safadinho, vou ligar pra sua mãe que ela também vai ficar sabendo.
Minha mãe era evangélica conservadora e ao saber que eu tava comendo uma funkeira me obrigou a assumir o namoro com ela, eu sei que namorar com uma funkeira me tornaria um corno eterno. Mas ela acabou engravidando e eu tendo que assumir, por isso acabei repetindo de ano e ela também, mas quando ela ficou gorda e feia eu parti para as primas delas, que também eram muito atiradas. Se querem saber como eu conheci e comi as primas dela, deixe nos comentários.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 2,75 de 28 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Correia ID:8ldl13hd9j

    Conto bem nem pé nem cabeça

  • Responder Gustavo Bonavides ID:40voypwn49i

    Colega funkeira? Ela é cantora? Kkkkkkk

    • Fã de putaria ID:mujybum99

      E desde quando funkeiro sabe cantar?

  • Responder É o braya ID:3v6otnn649b

    Cara, que conto aleatório, começa bom, aí tem matemática, aí eu paro e fico pensando nas contas… Aí fica bom de novo, muito bom kkkkkk
    Continua aí meu consagrado

  • Responder Carlos ID:469cz52xzr9

    Que mentira da porra kkkkkkkk