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Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 21

7566 palavras | 14 |4.73
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Em meio a vários acontecimentos, Manuel surpreende a todos com uma atitude.

Um dia depois do fatídico encontro com Naldo e Gil, já logo de manhã eu ainda me encontrava na cama pensando no ocorrido e arrependido por ter de certo modo cedido, mas como dizem por aí é melhor se arrepender do que passar vontade.

Quando eu cheguei com Cristiano na escola, Gil ao me ver pediu licença para Cris e saiu me puxando pra dentro da sala de aula.

Gil: O que foi aquilo ontem?!
Eu: Nem me fale já bateu um arrependimento enorme por ter feito aquilo.
Gil: Por causa do Cristiano?
Eu: Também, mas o fato de eu ter cedido a uma chantagem novamente me mostra como sou trouxa.
Gil: Novamente como assim?
Eu: Esquece Gil, o importante é que Naldo não vai ficar fazendo mais chantagem ou graça.
Gil: Ahhhh mas eu queria mais.
Eu: Sem chances…
Gil: Porque?
Eu: Ele curtiu o momento deixou claro, que pra ele nada aconteceu lá. Se esqueceu que ele praticamente nos ameaçou quanto a isso?
Gil: Mas acho que vou tentar algo.
Eu: Gil dessa vez eu não vou poder te ajudar, daqui pra frente é por sua conta e risco, mas por favor não aparece no Ginásio atrás dele não.

Gil ficou pensativo, visívelmente chateado e não disse nada mais na aula.

Encontrei Cris na saída, mais uma vez ele pediu pra que eu dormisse na casa dele, não tinha dia definido, ele apenas queria que eu dormisse lá. Falei que era só ele falar o dia que eu iria.
No decorrer do caminho olho pra Cris e pergunto:

Eu: Você já ficou com alguém depois que nos conhecemos?
Cristiano: Porque tá me perguntando isso?
Eu: Por nada! Você já me fez essa pergunta. Responda, já ou não?
Cristiano: Se tá me fazendo essa pergunta é porque tá desconfiado.
Eu: Cris ouça bem, eu estou amando ficar com você. Você faz com que eu me sinta especial. E sei que não estamos num relacionamento sério, portanto estamos sujeito a conhecer e a ficar com outras pessoas.
Cristiano: Nunca faria isso contigo.

O abracei.

Cristiano: Nunca te dei motivos pra desconfiar de mim.
Eu: Não é desconfiança. Só curiosidade.

Cristiano não me falou mas estava nervoso, o semblante dele mudou na hora.

Cristiano: E você ficou com alguém?
Eu: Lógico que não! Ih ó começa não!
Cristiano: Só uma curiosidade também.
Eu: Você sabe que quando não estou na escola, tô ensaiando ou em casa com meus familiares.
Cristiano: Ei! Relaxa … Não vamos discutir por conta disso.

Cristiano me deixou na metade da rota. Ele simplesmente falou que a partir daquele ponto eu iria sozinho, virou e seguiu andando.

Eu e minha mania de falar demais! Agora eu estava puto da vida com Cristiano. Será que ele achou que eu estava invadindo a privacidade dele? Depois disso eu não o procurei, ele que tinha que me procurar afinal de contas foi ele quem me deu as costas e me deixou no meio do caminho.

Chego em casa e sigo a minha rotina de sempre: Almoçar, tomar banho, me arrumar e ir pro ensaio de dança.

No fim do dia, recebo uma mensagem de Cristiano, perguntando se eu estava bem, me pedindo desculpa pois ele estava se sentindo mal por ter me deixado no caminho. Não respondo.

Antes de dormir recebo uma ligação de Anderson.

Eu: Oi!
Anderson: Fala primo! Tranquilidade?
Eu: Sim e aí?
Anderson: Beleza! Tá disponível pra sair amanhã?
Eu: Pra onde?
Anderson: Shopping, vamos?
Eu: Vamos então!
Anderson: Te pego amanhã depois do almoço. Pode ser?
Eu: Pode ser.
Anderson: Quando eu estiver saindo te dou um toque.

Deitei, dessa vez não liguei a tv. Estava cansado devido a dança.

Já na quinta-feira, ainda de manhã recebi uma mensagem de Cris perguntando se ele podia me esperar na esquina para irmos juntos na escola. Respondi que sim.

Tomei café e parti para a escola.

Eu: Bom dia!
Cristiano: Bom dia!
Eu: Olha sobre ontem eu não tive intenção nenhuma de invadir sua privacidade. Se pareceu isso peço desculpas.
Cristiano: Renato, nada a ver, eu que peço desculpa pela minha atitude besta.
Eu: Tá desculpado.

Ele me abraçou me roubando um selinho.

Neste dia não teve nada de extraordinário na escola, como eu estava ansioso, as aula demoraram a passar e depois de uma eternidade o sinal da saída tocou.

Cheguei em casa, avisei pra minha mãe que sairia com Anderson, deixei pra comer algo no shopping , tomei banho e me arrumei.
Quando Anderson me enviou uma mensagem dizendo que estava a caminho, eu já estava pronto, o aguardando.
Ouve-se som de buzina, era Anderson, me despedi de minha mãe que me deu um cartão de crédito pra lanchar.

Anderson seguia dirigindo enquanto me contava que estava querendo marcar algo na casa de foda nesse fim de semana, afinal o carnaval seria na próxima e por estar todos ali na mesma casa, seria quase que impossível transarmos. Já que a casa de praia não era tão espaçosa, diferente do sítio onde passamos o Natal que tinha locais como o vestiário, campo e além do mato.

No shopping, procuramos o Burguer King e escolhemos um combo, até que Manuel chega e nos cumprimenta.

Manuel: Fala queridos!
Anderson: Fala cabeça! Pede algo aí…

Manuel fez seu pedido e se sentou conosco. Eu não esperava Manuel aparecer por ali.

Eu: O que vocês estão tramando?
Anderson: Dessa vez nada, por incrível que pareça.
Manuel: Nada mesmo. Viemos a compras.
Eu: Comprar o que?
Anderson: Calma, você anda muito tenso tá precisando dar uma relaxada, mas não vai ser hoje.

Depois de lancharmos, seguimos rumo a uma loja específica onde meu primo gostava muito de comprar: Renner. Eles foram direto a uma seção específica, a das sungas de praia. Eles estavam selecionando algumas e queria minha opinião. Foram para os provadores e me chamaram, avisei pro atendente que iria ver eles lá. Anderson vestiu uma preta, que a meu ver era muito simples e com certeza ele podia ficar melhor com outra. Ele fechou a cortina. Manuel agora se exibia numa sunga azul clara. Ficou bem nele, expliquei que talvez a vermelha o valorizasse mais. Meu primo abriu novamente a cortina do provador. Ele estava com o sungao branco, porém com o pau durissimo marcando mesma. Leva essa! Afirmei. Ele sorriu e disse que sabia que eu gostaria dessa. Manuel vestiu aquela que eu havia indicado pra ele. E realmente ficou melhor. Ficou mais em evidência.

Anderson: Agora vamos lá escolher uma pra você.

Escolheram uma pequena demais. Falei que não rolaria pois estaríamos em família. Ele então pegou uma maiorzinha na cor amarela. Fui provar, arrumei colocando ela de uma maneira que ficasse bem cavada, abri a cortina onde ambos esperava ver ela em meu corpo.

Anderson: Porra primo! Show de bola.
Manuel: Vai parar a praia.

Disseram eles, tentando disfarçar a admiração.

Quando sai, Manuel não estava mais junto de Anderson, que falou que ele tinha ido comprar mais coisas. Fomos então para o caixa pagar. Quando viu que eu estava o pegando o cartão de crédito, meu primo falou que ele iria me dar de presente a sunga.

Encontramos Manuel minutos depois na entrada do shopping, Sr. Pedro o pegaria. Então resolvemos esperar o pai dele chegar, pra só depois irmos embora.
Quando Sr. Pedro chegou, estacionou e veio nos cumprimentar.

Sr. Pedro: Boa noite rapazes! E então só nas comprar!
Manuel: Viemos comprar sunga para a praia.
Sr. Pedro: Ah é verdade! Semana que vem e a viagem de vocês.
Anderson: Carnaval já tá aí Sr. Pedro.
Eu: Graças a Deus não vejo a hora de tomar banho de mar. Relaxa a gente.
Sr. Pedro: Verdade! Não tem coisa melhor do que banho de mar. Mas olha… vocês dois, aparecem qualquer dias desses pra tomar umas cervejas lá em casa. Vai se divertido.
Anderson: Pô já é Sr. Pedro.
Eu: Com certeza aparecemos.

Nos despedimos de Manuel e entramos no carro que Anderson pediu emprestado para o pai dele.

Anderson: Cara o Sr. Pedro é o tipo de pessoa se ele gostar de você, se ele for com a tua cara, você só ganha com ele.

Anderson em um dado momento, disse que estava excitado só de me ver ali dentro com ele e ao se lembrar daquele dia que me fudeu dentro do carro do meu pai, perto do centro de macumba. Só que por estar de tarde e o sol rachava lá fora, não era possível fazermos nada ali.

Ao nos ver chegar minha mãe disse que chegamos no horário certo, pois havia acabado de fazer café, convidou o meu primo pra entrar. Ele entrou, sentou-se a mesa e pegou um pão de sal e o seu café. Enquanto ele conversa com minha mãe, fui para o meu quarto, tomei um banho rápido e coloquei um short.
Quando voltei minha mãe perguntou:

Mãe: Se divertiram hoje?
Anderson: A gente saiu pra comprar sunga e aproveitamos e lanchamos. A gente vai se divertir na praia.
Mãe: Nos divertiremos! Precisamos de momentos felizes.

Eu: Comprei uma sunga amarela. Mas não foi no seu cartão. Anderson tirou no crediário dele na loja.

(Preferi menti porque com certeza ela estranharia se eu falasse que meu primo me deu a sunga)

Minha mãe agradeceu o meu primo, que se levantou se despedindo pra ir embora.

Anderson: Então gente vou indo, meu pai deve precisando do carro.
Eu: Ué, você não vai querer o cd do PS emprestado?

Falei pra ele e pisquei o olho enquanto minha mãe pegava as xícaras e colocava dentro da pia para lavar.

Anderson: Ah é mano! Já ia me esquecendo.
Eu: A gente só tem que achar.

Saímos da cozinha e fomos para meu quarto.

Mal tranquei a porta e meu primo veio pra cima de mim tirando suas roupas e me beijou, sentindo seus beijos eu também tirei as minhas roupas.

Anderson: Caralho! Você é safado mesmo.
Eu: Você disse que eu tô muito tenso e que preciso relaxar. Esse é o momento.
Anderson: Eu sei direitinho como te relaxar.
Eu: Sabe é? Então me mostra na prática o seu relaxamento.

Anderson me deitou de bruços,
Subiu em cima de mim, beijou minha nuca, o que me deixou arrepiado, e foi descendo beijando todo o meu corpo, até chegar na minha bunda, onde ele mordiscava e beijava também.
Ele tava preparando o terreno.

Anderson: A minha língua te relaxa?
Eu: Não sei, tente usá-la, deixa eu sentir a sensação.
Anderson: Safado da porra.

Senti sua língua molhada tocar a entrada de meu ânus. Recebi vários línguada no meu rabo. Sentia que ele se esforçava ao máximo pra trabalhar com sua língua ali, e de fato o seu esforço não era em vão porque eu gemia baixinho, abafando o som no meu travesseiro.

Anderson: Ela tá te relaxando?
Eu: Tá sim! Tá gostoso.

Sorri para ele.

Anderson: Agora deixa eu sentir a sua língua pra ver se ela também me relaxa.

Ele se sentou na beirada da cama eu me ajoelhei.

Eu: Ela não só vai te relaxar. Mas como também vai te fazer querer fazer outras coisas.
Anderson: Esse papo tá me deixando como?

Olhei pra pica dele que seguia dura como pedra. Cai de boca, sem pudor. Comecei chupando a cabeça e aos poucos deixei minha boca ser invadida pelo pau de meu primo.

Anderson sussurrava baixinho:

Anderson: Caralho Renato! Não era só você que precisava relaxar. Chupa gostoso o meu pau primo!

Comecei a lamber o seu pau da bolas até a cabeça, meu primo se contorcia de prazer.

Eu: Quer quer pare?
Anderson: Continua… Para não.

Comecei a fazer um boquete mais bruto tentando engolir aquele membro, ele vendo meu esforço pra ajudá-lo a relaxar, segurou minha cabeça e conduziu a velocidade das estocadas.

Anderson: Olha pra mim! É gostoso chupar o pau de seu primo macho?

Afirmei com a cabeça, continuei chupando meu primo com maestria. Eu já sabia diferenciar aquele gosto, tendo engolido aquele pau totalmente, ele já estava todo babado, molhadinho.

Anderson: Vou gozar na sua boca.
Eu: Não mesmo! Quero te dar. Você vai fazer o serviço completo.
Anderson: Mas e sua mãe?
Eu: Só faz o que tem que fazer.

Anderson me colocou de quatro na cama.
Se masturbou blum pouco.

Anderson: Você tá querendo rola né?
Eu: Tá esperando o que pra me foder?

Anderson cuspiu e me pressionou contra ele, fazendo seu pau entrar rasgando aos poucos o meu cu.

Eu adorava quando meu primo tinha o controle da situação. Ele olhava focado para a minha bunda enquanto seguia num vai e vem sem fim.

Eu: Isso soca forte!

Então ele começou a bombar dentro de mim, sua pica agora detonava meu rabo. Eu apertava o colchão com as minhas mãos e mordia o travesseiro.

Anderson: Relaxa… Para que eu relaxe jorrando leite.

Eu: Frango assado por favor!
Anderson: Cara, sua mãe vai chegar aqui.
Eu: Mete em mim primo!
Anderson: Vira seu filho da puta.

Me virei com a puxada que ele me deu.
Abri as pernas e olhando fixamente para ele fui sendo penetrado.
Ele metia rápido e com força, parecia realmente estar com medo de alguém aparecer.
Eu: Isso…. Que gosto..

Levei um tapa na cara.

Anderson: Fica quieto, deixa eu me concentrar. Preciso gozar.

Ele seguia me fodendo, seguindo a mesma velocidade , seu corpo estava molhado de suor, ele estava determinado a gozar. Rebolei gostoso. Ele então começou a me xingar.

Anderson: Geme baixo viado, safado, sua puta, vadia , piranha. Toma no cu.

Eu gemia baixinho mas sempre olhando dentro de seus olhos. Até que mais um tapa veio seguido de um cuspe na minha cara.

Que de-li-cia!

Meteu fundo, umas três vezes. Falou que tava quase gozando, me perguntou se eu queria leite na boca ou no rabo. Preferi beber leite de macho. Gozei bebendo o leite quente dele.
Ele me colocou pra chupar sua pica, fazendo eu limpa-la com minha língua. Quando o seu pau tava limpo e mole, ele o tirou da minha boca. Me levantei e nos vestimos.

Anderson: Relaxou?
Eu: Com certeza! E você?
Anderson: Lógico, relaxei tanto que botei leite pra fora, acredita?

Ele pegou um cd de jogo qualquer.

Anderson: Só pra tia não estranhar.

Rimos e descemos.

Minha mãe estava na sala vendo novela.

Ele se despediu da gente, ele foi até minha mãe pediu bença, nos deu boa noite, e ainda perto dela , balançou o cd falando que em breve me devolveria e saiu.

Minha mãe voltou a ver novela e eu fui para o quarto, lá peguei o celular.

Whatsapp
Manuel

Manuel: Tá por aí?

Eu: Sim

Manuel: Vem dormir aqui em casa amanhã.

Eu: Vou sim. Mas antes vou ter que inventar algo.

Manuel: Vê aí e me fala. A gente vem pra cá depois da capoeira.

Eu: Tá ok!

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Na verdade não era necessário inventar um plano mirabolante, mas sim fazer um combinado com um de meus amigos, porém naquele exato momento geral gostava de Cristiano, e já Gil tinha ficado bolado comigo por não ajudá-lo com Naldo. A única pessoa que pensei foi em Anderson.
Chamei Manuel novamente no whatsapp.

Whatsapp
Manuel

Eu: Pensei aqui, acho melhor você combinar com Anderson. Diga a ele que você quer que eu durma aí. Fale que eu vou falar para meus pais que eu e ele vamos pra sua casa. Daí tá de boa .

Manuel: Deixa comigo que com ele eu resolvo.
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Demorou umas três horas pra que Manuel me respondesse. Nesse tempo eu jantei, conversei com o povo lá de casa, e permanecia na sala, ansioso e conversando com Ricardo, que já me confirmou que Letícia estaria amanhã aqui em casa.

Manuel me respondeu dizendo que Anderson aceitou tranquilamente, que eu podia falar a história de que eu e meu primo dormiria na casa dele.

Já em meu quarto, vi que Gil tinha saido grupo. Agora sim, ele estava confirmando que havia um problema entre a gente.
Cristiano foi o primeiro a me ligar perguntando se eu sabia de algo que o fizesse sair do grupo . Depois foi Dinei. Paula se manifestou mandando áudio perguntando se alguém sabia o motivo da saída de Gil.

Gente, eu não sei de nada. Essa foi a minha resposta no Grupo Galera Mais ou Menos.

Liguei pra Gil que recusava a chamada.
Dei de ombros e fui dormi.

Sexta-feira, acordei com o Gil na cabeça, tomei café, peguei minha mochila e fui junto com meu Cris para a escola. Lá no portão estava Dinei, Paula, Cristiano e Bruna a nossa espera. Eu agora tinha duas preocupações: uma era a de Gil falar o que não devia. A outra era se tinha acontecido alguma coisa com ele em relação a Naldo.
O sinal bateu e todos nós entramos, o Cris e Bruna entraram na sua sala e o meu grupo na nossa turma.

Dinei: Aconteceu alguma coisa! Ele não é de faltar.
Paula: Talvez esteja só passando por um momento difícil.

A aula de matemática começou e de repente Gil entra na sala, pede licença pro professor e se senta ao meu lado, mas não olhou pra ninguém, não disse nem um A.

Eu: Gil esta tudo bem?

Gil permanecia ali mudo e imóvel.
A professora percebendo sua reação também perguntou se estava tudo bem, ele a respondeu dizendo que tava tudo muito bem.
Eu: Então o problema é comigo!

Ele confirmou com a cabeça.

Não falamos mais nada até o finalizar das aulas e quando o sinal da saída bateu segurei o braço dele ao perceber que ele sairia sem falar comigo. Dinei e Paula olharam assustados.

Eu: Pensei que éramos amigos.
Gil: Eu também. Me solta.

Pedi pra que Dinei e Paula saísse da sala para que eu e Gil conversasse.
Só depois que eles saíram soltei o braço dele.

Eu: Você não tá assim por causa do Naldo não né?
Gil: O que você acha? Você disse que não ia e ajudar. Já te ajudei tanto.
Eu: Gil de certa maneira eu te ajudei a ficar com ele, só que acho que tentar novamente pode ser perigoso.
Gil: Não sei, eu esperava mais de você, de Verdade.
Eu: Nossa amizade está abalada por causa de um homem? É isso?
Gil: Mais ou menos, só queria que você me ajudasse de alguma forma.
Eu: O que você quer que eu faça.
Gil: Fale com ele! Sei lá… Você é quem tem contato com ele.
Eu: Hoje eu irei na roda da capoeira, não prometo que vai dar pra perguntar algo pra ele mas posso tentar.

Gil veio me abraçando e agradecendo.

Eu: Não quero que faça mais isso. Eu confio muito em você. Já fiz muita coisa por ti. Portanto nunca duvide de minha amizade.

Saímos conversando o que fez meus amigos ficarem confusos.

Gil: Estamos de boa! Não nos pergunte nada.

De fato estávamos de boa, mas minha intuição dizia para não confiar tanto em Gil.
Fomos pra casa, no caminho Cris queria saber o motivo do Gil estar daquele jeito.
Falei que Gil pediu segredo. Cristiano respeitou e não perguntou mais nada.

Cheguei em casa, almocei e fui para o ensaio onde fui notificado que entrariamos em recesso de carnaval.

Voltei pra casa e tomei meu banho, fiz a higiene necessária para encontrar Manuel, vesti uma camiseta regata preta, uma bermuda jeans rasgada e tênis allstar perto.
Conversei com minha mãe a respeito da resenha. Ela só me disse pra eu tomar cuidado. Falei que estaremos entre amigos na casa de Manuel. Ela ligou pra Anderson que disse pra ela ficar tranquila.
Pedi pra Manuel ligar para minha mãe pra passar mais credibilidade, mas ele fez melhor do que pedi! A pedido de seu filho, Sr. Pedro ligou aqui pra casa, dizendo pra minha mãe que ele estaria por lá, que era pra ela ficar tranquila e que no dia seguinte ele me deixaria na porta de casa. Ela então me liberou. Coloquei um short, uma camisa e escova de dentes em uma mochila
Quando cheguei na roda de capoeira, Manuel não havia chegado, Anderson veio até a mim.
Anderson: Hoje tem hein!
Eu: Tem? Se tu tá falando é porque tem.
Anderson: Claro que tem!
Saiu rindo e olhando pra trás. Não sei se aquilo me tranquilizava ou me preocupava.
Alguns minutos depois Naldo surgiu no ginásio, acenou pra mim e partiu para a roda, decidi tentar falar algo com ele no final. Ricardo chegou atrasado com a Letícia junto, que ao me ver veio sentar do meu lado. A roda começou e Manuel não havia chegado, mandei uma mensagem perguntando onde ele estava, até que ele apareceu no Ginásio, foi direto pra roda, disse algo pra Naldo e ficou lá. Um detalhe ali me chamou a atenção, o fato da Cristina não estar por ali, talvez era esse o motivo do atraso de Manuel, ela devia não esta bem.

Eu: E aí Lê!
Letícia: Ei! Renato, você gosta mesmo de vir aqui? Por que não entra pra roda?
Eu: Pra ficar destruído né? Prefiro ficar com a minha dança. Aqui eu venho distrair a mente, olhar alguns corpos que faz bem pra vista
Letícia: Se eu morasse aqui eu iria entrar na roda, olha ali na roda… Não tem ninguém com um corpo feio. Olha aquelas garotas.
Eu: Falando assim parece que você tem o corpo horroroso. Deixa disso.

A gente continuou conversando até que Cristina surge chorando no Ginásio, mas não vai pra roda, ela senta próximo a mim e Letícia.

Letícia: O que será que aconteceu?
Eu: Não sei… Eu dei falta dela quando não a vi com Manuel.
Letícia: Vamos lá falar com ela.

Olhei pra roda, embora tivessem jogando capoeira, alguns olhares ali estavam voltados para Cristina. Manuel era um deles.

Nos aproximamos dela.

Eu: Oi Cristina! Está tudo bem? Podemos sentar aqui com você.
Letícia: O que houve? Aconteceu alguma coisa?
Cristina: Sim, Manuel terminou agora a pouco comigo!
Eu: Como assim? Digo… Mas porque meu Deus?

Letícia a colocou a cabeça de Cristina em seu ombro que chorava e ao mesmo tempo nos explicava.

Cristina: Não sei. Ele simplesmente apareceu lá em casa hoje e disse que tava confuso, que era melhor a gente terminar.
Perguntei se ele tinha encontrado outra garota , mas ele jurou que não.
Letícia: Calma! Daqui apouco vocês conversam e se acertam. Ricardo e eu já passamos por isso.
Cristiana: Você Renato! Você não sabe de nada não? Você conversam, ele não te disse nada?
Eu: Eu estou tão chocado quanto você. Dei sua falta quando ele chegou aqui hoje, pra mim você estava passando mal.

Ela só chorava, chorava de soluçar. E Letícia só acolhendo e a tranquilizando aquela garota.

A roda mal acabou e Manuel veio até a gente.

Manuel: Oi gente! Boa noite! Cristiana podemos conversar?

Ela afirmou balançando a cabeça. Eles então subiram mais alguns degraus da arquibancada e seguiam uma conversa.

Ricardo se aproximou.

Ricardo: É hoje o dia não tá sendo fácil pra Manuel não.
Letícia: Não tá sendo fácil pra ela né?! Olha para os dois quem tá sofrendo ali? Cristina é quem chora, seu amigo nem se quer derrama uma lágrima.
Eu: Mas Lê, nem sempre precisamos derramar lágrimas, tem gente que prefere não expôr sentimentos, talvez ele esteja realmente confuso.

Pedi licença ao dois, precisava falar com Naldo.
Me aproximei dele que se encontrava molhado de suor, Anderson estava guardando os instrumentos.

Eu: Posso falar com você um minuto?
Naldo: Claro rapaz!
Eu: É sobre aquele meu amigo.
Naldo: hum
Eu: Ele queria que rolasse mais uma vez.
Naldo: Avisa pra ele que não rola, pra ele desencanar.
Eu: Não rola mesmo?
Naldo: Só rolou com ele aquele dia porque você ficou de frescura.
Eu: Mas..

Anderson se aproximou.

Anderson: Naldo os instrumentos já estão guardados na sala já.
Naldo: Tá ok meu querido! Tô falando pra seu primo aqui sobre o projeto dele, talvez não role.
Anderson: Ele vai ter mais chances, só não desanime primo.

Naldo saiu. Eu e meu primo fomos de encontro onde o povo estava, na arquibancada.

Anderson: O que Manuel fez?
Eu: Terminou do nada com a Cristina.
Ricardo: Agora Letícia não quer ir embora.
Letícia: Vamos ficar aqui ela não pode ir embora sozinha daquele jeito.
Anderson: Manuel jamais deixaria ela ir embora sozinha conheço meu parceiro.

Cristina e Manuel então desceram, ela não falou mais nada com a gente, seguia seria. Já ele disse que a levaria em casa que era pra eu e Anderson o aguardar.
Ricardo pegou na mão de Letícia e juntos foram embora. Eu e meu primo seguimos para a praça.

Eu: Coisa chata né?
Anderson: Eu prefiro não me meter nessas paradas.
Eu: Mas você sabia que ele queria terminar?
Anderson: Manuel reclamava um pouco dos ciúmes dela. Ela era possessiva. Creio que esse foi o motivo que pesou.
Eu: Mudando de assunto… Você aceitou super de boa eu dormir na casa dele hoje? Tô estranhando isso.
Anderson: Não sou mais possessivo. Além do mais somos praticamente um trisal.
Eu: Te conheço Anderson, você não joga pra perder.

Ele sorria negando com a cabeça.
Manuel voltou meio sério.

Manuel: Porra! Que situação chata. Eu pedi pra ela não aparecer aqui e ela faz exatamente o contrário. Olha o clima cara! Certeza que Naldo vai falar algo na próxima roda.
Anderson: Mas e aí? Voltaram?
Manuel: Não, por enquanto não penso numa volta.
Nos despedimos de Anderson e fomos caminhando para casa dele. No caminho ele me explicou que vários fatores levaram ele tomar aquela decisão, o ciúme era o motivo principal, mas a sua bissexualidade também contou muito.
Chegamos na sua casa e realmente Manuel tinha uma vida confortável, além de linda dava pra perceber que tudo ali era moderno e de bom gosto.
Quando a gente chegou na sala fui recebido por Sr. Pedro.

Sr. Pedro: Qual os planos de vocês hoje?
Manuel: Nada demais pai. Pensei em assistir um filme.
Sr. Pedro: Na geladeira tem cervejas, refrigerantes. Liguem para uma pizzaria pedem pizzas porque o coroa aqui tá com fome.

Sr. Pedro estava de bermuda jeans, sem camisa, seu peito peludo estavam a mostra o que me chamava bastante a atenção.

Sr. Pedro: Setam aqui! Vamos conversar um pouco depois vocês vão pra sessão cinema.

Ele se levantou, foi lá na cozinha e voltou com 3 latinhas de cervejas na mão.

Manuel: Pai ele não bebe cerveja.
Eu: Até bebo mas só em datas como natal, ano novo e aniversário.

Vi um certo constragimento por parte de Sr. Pedro que tentou me agradar.

Eu: Mas pode deixar que hoje abro uma exceção.

Ele entregou a latinha pra mim e todos juntos saboreamos aquela cerveja.

Sr. Pedro: E a capoeira como foi?

Olhei para Manuel, afinal é ele quem fazia capoeira e de fato foi responsável pelo acontecido hoje.

Manuel: Normal, eu e Cristina demos um tempo, mas não quero falar sobre.
Sr. Pedro: Tudo bem mas em outra hora a gente conversa. E você Renato faz capoeira?
Eu: Sou apenas espectador. Meu irmão e primo também lutam.
Manuel: Vou deixar vocês conversando ai e tomarei um banho.
Sr. Pai: Só não fica batendo punheta senão vou ter que bater na porta.
Manuel: Pô pai! Larga de ser sacana.

Manuel saiu por entre os cômodos da casa e eu fiquei ali conversando e bebendo com o pai dele.

Sr. Pedro: Ele não gosta quando eu faço essas piadas. Ele fica constrangido.
Eu: Vocês parecem ter uma relação que vai muito além de pai e filho, parecessem ser muito próximo um do outro, são amigos.
Sr. Pedro: Eu e Manuel já tivemos uma perda muito dolorosa. Perdi minha esposa muito cedo. Com isso ele teve que ter e lidar com certas responsabilidades muito cedo.
Eu: Não deve ter sido fácil.
Sr. Pedro: Nem pra mim, nem pra ele. Eu tive que ser pai e mãe ao mesmo tempo. Ele abriu mãos de muita coisas pra assumir algumas responsabilidades. E quando ele voltou de Seropédica veio com um papo que não gostei muito. Você deve ter idéia do que seja.
Eu: A bissexualidade.
Sr. Pedro: Exatamente. Em nenhum momento eu o repreendi, nem o neguei. Apenas me culpava por aquilo. Foi preciso um tempo e depois de várias reflexões e pesquisas vi que a bissexualidade era uma condição humana, era a orientação sexual do meu filho. Aí sim, nossa convivência melhorou muito pois não havia mais culpa de minha parte.
Eu: Sr. Pedro, não te conheço muito, na verdade, agora que estamos conversando por mais tempo, mas saiba que pelo o pouco que escutei, posso dizer que você é um pai incrível.
Sr. Pedro: Tento ser. Prometi para minha esposa que faria o melhor para o nosso filho.
Eu: E tá fazendo, acredite.

Manuel apareceu trazendo mais cervejas.

Ele agora também estava sem camisa.

Manuel: Sobre o que vocês tanto conversam?
Sr. Pedro: Coisas da vida filho.
Eu: Cara seu pai é show.
Manuel: Já vi que ele mentiu.

Manuel deu uma gargalhada, seu pai também riu.

Sr. Pedro: Engraçadinho.
Manuel: Vou pedir as pizzas. Algumas preferência de sabor?
Sr. Pedro: Portuguesa!
Eu: Frango com catupiry.
Manuel: Renato se você quiser tomar um banho já coloquei uma toalha pra você lá.
Eu: Ah eu tô precisando.

Manuel me levou até o seu quarto que era uma suite. Ao entrar em seu quarto ele me beijou, dizendo que tava muito feliz por eu estar ali. Apenas sorri enquanto ele foi pra sala ficar com o pai. Depois do banho vesti apenas o short já que o Manuel e seu pai também estava assim.

Quando voltei para a sala, as pizzas já haviam sido entregues, Sr. Pedro estava largado no sofá enquanto Manuel fatiava as pizzas.

Manuel: Pegam aqui por não tem nenhuma garçonete não!

Ele pegou sua fatia e se sentou no outro sofá. Levantei junto com o pai dele . Pegamos nossas fatias e me sentei com Manuel.
O pai dele era muito agradável, tentava a todo momento nos agradar, ele já um pouco “alegre” contava coisas engraçadas e tudo isso deixava o ambiente o mais descontraído possível.
Entre vários assuntos, me levantei para pegar outra fatia de pizza.

Sr. Pedro: Filho posso fazer uma pergunta?
Manuel: Claro!
Sr. Pedro: Aquela vez que você fez uma chamada de vídeo comigo, era o Renato que tava com você?

Manuel ficou vermelho de vergonha, mas afirmou.

Manuel: Sim pai! Era ele. Porque?

Agora eu que queria sumir dali, sentia meu rosto arder de vergonha.

Sr. Pedro olhou pra mim novamente.

Sr. Pedro: Dá pra perceber que era ele.

Manuel mudou de assunto, pois nós estávamos super sem graça.

Depois de muitas conversas e de termos detonado todas as pizzas Manuel falou que iríamos para o seu quarto. Damos boa noite para seu pai e saímos . Já em seu quarto Manuel veio me pedindo desculpa dizendo que seu pai as vezes era um sem noção. Respondi que tinha adorado o pai dele, que ele em nenhum momento foi inconveniente, só fez uma pergunta.

Ele ligou a tv e deitamos na cama. Manuel estava super carinhoso. Entre algumas conversa aleatórias senti que algo lá embaixo dava sinal de vida.

Eu: Tem gente que tá dando sinal de vida.
Manuel: Cara, aproveita e deixa ele mais duro.

Levei minha mão naquele membro. Comecei a punheta-lo, que automaticamente ficou rígido em minha mão.

Manuel: Desce lá embaixo mostra que você gosta de rola vai!

Eu já o mamava quando ele finalizou a frase.
Eu chupava com todo talento e calma do mundo, pressa pra quê?

Eu explorava cada centímetro do pau de Manuel. Eu o acariciava com minha boca, chupava, engolia e a consequência disso era Manuel gemendo alto sem vergonha. Ele pegou o pau na base e meteu pica na minha cara.

Manuel: Fala que você gosta de rola!
Eu: Eu amo rola, amo levar rola.
Manuel: Você gosta do que?
Eu: De rola.
Manuel: Então toma rola.

Meteu mais pica na minha cara e enfiou o seu pau colocando tudo dentro da minha boca.

Manuel: Toma pica guloso! Engole tudinho… Isso aí.

Manuel se dedicava em fuder minha garganta, eu engasgava mas ele seguia fudendo, as vezes tirava o seu pau todo quando via que eu quase vomitava.
Com ele ainda deitado comecei a chupa-lo, fui descendo até encontrar as bolas que lambi gostoso e eu lambia aquele pau, das bolas até a cabeça. Percebi que quando eu aproximava minha boca na suas bolas, ele urrava de tesão. Decidi então descer um pouco mais. Chupava as bolas e descia mais um pouco. Ia pra bolas e descia mais , ele foi levantando as pernas até que cheguei no seu rabo que estava cheiroso. Dei uma línguada.

Manuel: Ei vai com calma! Nada de dedos dessa vez.

Eu nem tirei a minha boca daquela bunda, continuava colocando minha língua naquele buraco, fazendo Manuel gemer deliciosamente. Comecei a morder a bunda dele e sem nenhuma pretensão comecei a massagear o seu cú, com as pontas do meus dedos.

Manuel: Cara por favor não faz isso.

Ver ele ali tão vulnerável me dava um tesão. Mas respeitei sua decisão devido a seus traumas.

Eu: Calma! Eu não vou penetrar, só estou massageando.

Ele seguia gemendo, parecia estar curtindo.

Eu: Hoje não, mas um dia vai acontecer de rolar novamente.

Voltei a chupar aquele cú. Língua rodeava aquele buraco que piscava. Ele tava curtindo o cunete.

Do nada ele abaixou as pernas,mandou ficar de quatro e mergulhou a sua cara no meu cu, me línguando feito louco. Sentia sua língua se movimentar e sentia quando ele chupava meu rabo, a sucção era intensa. Eu só gemia de prazer e rebolava.

Manuel: Isso! Você fica melhor no papel de puta. Safado!
Levei um tapa na bunda. Ele cuspiu na minha bunda e me pediu pra me comer sem camisinha mais uma vez. Acenei confirmando.

Ele então se afastou indo até o seu guarda-roupa onde pegou a mesma sacola que ele estava com ele no shopping. Procurou por algo em meio a algumas coisas, pegou um pote pequeno e se aproximou.
Ele abriu o pote, passou o dedo no produto que parecia ser pomada e colocou no meu cu. Eu pensava que era lubrificante mas não, era pomada anestésica. Ele disse que naquele dia comprou algumas coisas que aos poucos ele usaria em mim.

E ele foi me penetrando, sem pressa.

Manuel: Coloca o seu rabo pra engolir a minha piroca!

Relaxei ao máximo para que Manuel entrasse com aquela pica enorme.

Eu: Aí Manuel que delícia!
Manuel: Calma que só tá no começo, tu vai levar muita rola ainda.

Dizendo isso ele me envadiu por completo, sua pica estava toda dentro de mim.

Manuel: Rebola porra! Recebe bem a minha pica no seu cú.

Ele tirou a sua pica, mandou eu piscar meu cú pedindo rola.

Eu: Olha Manuel! Meu cu pisca pedindo seu pau. Mete vai. Me come.
Manuel: Posso te filmar novamente? Meu pai precisa ver isso.
Eu: Ah sei lá.
Manuel: Deixa pô.
Eu: Ta bom então.

Ele pegou seu celular e fez uma vídeo chamada para o seu pai.

Sr. Pedro: Fala filho!
Manuel: Tô te ligando pra te mostrar aquela bundinha de novo. Olha isso.
Sr. Pedro: Lá vem você de novo! Larga de ser sacana porra.
Manuel: Pisca esse cuzinho Renato e fala pro meu pai o que você quer.

Pisquei repetidas vezes, pedindo rola pro Manuel.

Eu: Eu quero levar rola.
Manuel: Olha paiz essa bunda! Esse cuzinho piscando.
Sr. Pedro: Mete nessa porra filho!
Manuel: Tá gostando né pai.

Manuel me penetrou lentamente afim de mostrar para seu pai cada detalhe.
Aos poucos ele começou a acelerar as estocadas, metia enquanto falava com o seu pai.

Manuel: Tô falando que essa bunda é igual de mulher. Por isso merece levar rola.
Sr. Pedro: Mostra a cara dele. Quero ver a cara dele de dor levando rola.

Manuel me deu o celular para que eu pegasse um ângulo onde mostrasse meu rosto e ele me fudendo.
Sr. Pedro: Filho, abre a porta aí. Deixa eu ver vocês treparem.
Manuel: Vou ver com ele aqui.
Ele desligou a vídeo chamada e perguntou se rolaria do pai dele assistir nossa transa.

Eu: Eu vou ficar com vergonha.
Manuel: Cara ele já viu por chamada, qual a diferença?
Eu: Abre então vai!

Ele abriu a porta seu pai entrou perguntando onde ele sentaria. Manuel mandou ele ficar na cama, me puxou para o chão me colocou de 4 e alhoelhado ele me penetrou. Não era violento, ele se exibia para o seu pai, que tinha o olhar totalmente para nós.

Sr. Pedro: Pega ele de jeito filho. Arromba.
Manuel: Quer forte pai? Toma puta.

Ele começou devorar meu cú com bombadas forte. metia tudo de uma vez só, por outras vezes nem tirava só socava.

Manuel: Olha Renatinho! Como meu papai te olha. Tá gostando de ver meu meu pai vendo o filho dele te comer?
Eu: Tô, tô adorando.. só não pare de meter em mim. Aí… Aí…

Tirou a pica do meu cu, chamou o pai pra perto pra ver meu cu arrombado.

Manuel: Olha que delícia pai!
Sr. Pedro: Porra filho você tinha razão a bunda é redondinha. Caralho você arregaçou o cu dele.
Manuel: Pode alisar pra você ver como é redonda.

Sr. Pedro pensou um pouco, mas senti sua mão robusta alisando meu traseiro.

Manuel: Eu falei que você ia gostar.
Sr. Pedro: Porra Renato que rabo você tem! Lisinha, branquinha.

Manuel me levantou. Eu estando em pé, me curvei ficando de quatro.

Manuel: Um rabo de puta Pai. Fique aí e levanta a perna dele que vou acabar de fuder esse cu.

Sr. Pedro levantou minha pernas e a segurou enquanto fui sendo penetrado por seu filho.
Pai e filho agora me xingavam de puta, viado, arrombado. Eu só sabia gemer. Enquanto o filho me comia eu olhava para o pai mordendo os lábios, olhando com tesão para ele. Sr. Pedro alisava minha coxa que ele segurava.

Sr. Pedro soltou a minha perna, voltou para a cama.

Sr. Pedro: Melhor ficar aqui, senão vou fazer merda.
Manuel: Então fique aí.

Manuel me levou pra cama, para perto do seu pai, me botou de frango assado e mandou ver no meu cú, me fudeu bonito! Agora ele mandava ver! Socava sem dó. Batia na minha cara pedindo pra falar que queria mais e eu falava mesmo com o cú em chamas.

Olhei para o lado e vi o inesperado.
Sr. Pedro se masturbava vendo eu sendo arrombado pelo seu filho.

Manuel vendo a cena disse para seu pai que sabia que ele ia gostar do meu rabo de puta. Ele continuava socando forte. Meteu tanto que eu olhava gemendo para o Sr. Pedro e pedia para o filho dele gozar.
Manuel começou a ficar ofegante e meter mais rápido, sinal que a porra já estava vindo. Com os gemidos veio o leite quente dentro de mim.

Sr. Pedro gozou ali no chão do quarto enquanto eu gozei na minha barriga.

O pai de Manuel ao gozar saiu do quarto sem dizer nada. Já Manuel me deu a mão e me guiou para o banheiro, onde namoramos gostoso, ali ele foi só carinhoso, ele me beijava, me abraçava, ele me olhava e dizia frase como: você me deixa louco. Você vai acabar comigo.

Manuel: Gostou?
Eu: Adorei! Foi uma coisa louca mais deu um tesão ver seu pai olhando a gente e se marturbando.
Manuel: Eu sabia que ele ia se amarrar na sua bunda.
Eu: Agora eu vou ficar sem jeito ao vê-lo.
Manuel: Nem precisa meu pai é tranquilo. Além do mais foi ele que pediu pra entrar no quarto.

Nos secamos e ainda pelados deitamos na cama, chupei Manuel mais uma vez, pedi pra ele não me tocar, pois queria ver até onde ele conseguia controlar o tesão. Entre algumas chupadas ele começou a se contorcer, falava que não dava pra controlar, até que segurou minha cabeça e socou sua pica na minha boca , gozando no fim, bebi sua porra e só depois adormecemos.

Quando acordei, já no sábado ao colocar a mão no lado da cama onde Manuel deveria estar, vi que ele não estava ali. Vesti minha roupa e fui pra sala, onde encontrei o pai dele.

Eu: Bom dia. Cadê o Manuel?
Sr. Pedro: Bom dia! Foi pra contabilidade. Hoje trabalhamos até meio dia.
Eu: Esqueci que hoje é sábado.
Sr. Pedro: Quando quiser ir é só falar, vou te levar em casa conforme o combinado.
Eu: Só vou arrumar minhas coisas e a gente sai pode ser?
Sr. Pedro: Pode.

Fui para o quarto de Manuel, arrumei a cama, peguei minhas coisas, me arrumei e fui pra sala, onde avisei que já estava pronto.

Dentro do carro no caminho de casa, Sr. Pedro puxou assunto.

Sr. Pedro: Rapaz, rapaz… Gostei de você.
Eu: Também gostei do Sr. Você é muito gentil
Sr. Pedro: Aquilo no quarto de Manuel foi uma loucura.

Ele colocou a mão em minha coxa e disse: né?!
Eu: Foi uma loucura mesmo.

Ele tirou a sua mão de minha coxa e colocou no volante novamente.

Sr. Pedro: Desculpa falar mas sua bunda é linda!
Eu: Obrigado.

Ri, sabendo que eu corava de vergonha.

Chegamos na minha casa. Ele estacionou, e botou novamente a mão sobre minha coxa.

Sr. Pedro: Quando quiser aparecer e só falar com Manuel.
Eu: Pode deixar.
Sr. Pedro: Toma. Ou pode me ligar.

Sr. Pedro tirou um cartão no meio de uns dos compartimentos do carro e me deu, lá havia número de contato dele. Guardei em meu bolso.

Ele buzinou, eu saí do carro e gritei minha mãe no portão. Ela veio até onde eu estava.

Sr. Pedro: Sou o pai de Manuel. Como o prometido seu filho tá entregue. Parabéns pelo filho educado que tem.
Ela o agradeceu toda orgulhosa. Ele se despediu da gente, ligou o carro e saiu.

Entramos dentro de casa, minha mãe perguntou como foi lá. Contei que eu e meu primo fomos muito bem recebidos que tudo foi tranquilo, comemos pizza, bebi refri e eles cerveja, conversamos e vimos um filme.

Mãe: Fico feliz que você tenha andado com pessoas que te faz mais feliz, mais maduro.

Pensei: Ah mãe se você soubesse de um terço do que eles fazem comigo, não diria isso.

SE HOUVER ERRO DE PORTUGUÊS RELEVEM POR FAVOR.

AOS QUE ESTÃO GOSTANDO DA HISTÓRIA, AGRADEÇO PELOS ELOGIOS E INCENTIVO. TÔ PENSANDO NUMA MANEIRA DE NOS CONECTAR, FACILITANDO NOSSOS DIÁLOGOS.

AOS HATERS, DESEJO QUE ENCONTREM UM CONTO QUE SE IDENTIFIQUEM E/OU VIVAM UMA HISTÓRIA QUE
OS FAÇAM GOZAREM BASTANTE.

FORTE ABRAÇO.

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14 Comentários

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  • Responder Vitinhovipvp 😎 ID:gqb0tjk09

    Muito bom.

  • Responder Fã de Renato ID:1dv2crqkvha7

    Realmente essa viagem no Carnaval promete grande emoções na vida de Renato!
    @Putovr este conto é uma delícia.
    Não tenha pressa em terminar.

  • Responder Eu mesmo ID:dlnu8y3d2

    Ihhhh cristiano escondendo segredos…. ou o Gil deu em cima dele pq é uma puta ou o anderson pegou o Cris pq é ciumento e possessivo com o Renato. Quero Renato puto com Cristiano se isso tiver rolado. Vamos de conflito!

    • Fênix negra ID:830wzenov4

      Sim também acho que aconteceu uma dessas coisas

  • Responder Novinho ID:2r8w6my5kdr

    Ainda espero que o Anderson domine o Manuel, ou o próprio Cristiano também

  • Responder Esse conto promete ID:5nxf1l1vveo

    Quem é a periguete que o Anderson quer mostrar para o Renato? Ainda falta a participação do namorado da irmã do Renato. Esse conto promete.

  • Responder Comedor de novinho ID:81rfhenoic

    Simplesmente maravilhoso os contos leio todos. A única coisa que é chata é a demora de novos contos sair kkkkkk
    Poderia ser um novo todos os dias simplesmente maravilhoso parabéns .
    Ansioso pro próximo

  • Responder Taylor ID:1enh4cbkdfxx

    Rapaz, porque vc não bota ele pra dar pra esse velho

  • Responder Lírio ID:gxw3hojqy4t

    Iiihhh isso ai vai dar em🤭 Sr.Pedro… Sr.Pedro
    (Amei e claro🌹)

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    So faltou vc da para Sr Pedro ai ficava melhor

  • Responder Rober ID:gqbbsdv9c

    Seus contos são uma delicia, fico aguardando o momento para ver o proximo, mas acho que ainda vai dar pro pai do Manuel kkkkkkk

  • Responder Bi ID:1dirwvm5k7wb

    Estar cada vez melhor

  • Responder Novin tesudo ID:wqv9n79qyh0

    A cada conto fica melhor ainda

  • Responder Tzz ID:1ck5z4vmdh69

    Nada me tira da cabeça que Gil pega alguém conhecido. Não duvido que Cristiano vá querer pegar Anderson na viagem.