O padre que arrombava a mamãe, arrombou as filhinhas

O padre Tarado bem dotado me comendo como se fosse uma boneca de silicone…

O padre que arrombava a mamãe, arrombou as filhinhas.

Simone Safada

Dei um tempo nos relatos por causa da minha mãe, que me repreendeu quando eu disse que não ia com ela dar um passeio nessa viagem, pois queria contar pra vcs o que eu estava vivenciando nesses dias, acho que estou viciada em escrever pra vcs, kkkkk.

Oi gente, quero me apresentar para quem já não tenha lido e acompanhado meus relatos, sou loirinha, gostosa, magrinha, olhos verdes, tenho um umbiguinho olhinho, tipo de piriguete, além de um pearcing nele pedrinha verde, meus peitos são pequenos, mas não muito, tenho bicos tipo “puffie nipples”, um tatoo de vários corações que vão diminuindo de tamanho na direção do meu cuzinho, sou muito safada e quando fico com tezão, o que é quase sempre, kkkk, minha bucetinha exala um cheirinho que atraí todo tipo de gente, não só os homens mas as meninas também, estou agora com 19 anos, mas quando comecei a escrever estava com 17 e muita coisa aconteceu daquela época até agora, parece que apartir daquelas revelações comecei a atrair mais safadezas para minha vida, kkkkk, o universo conspira, eu só não sei se é à favor ou contra… enfim, espero que gostem e gozem muito…

Essa é a continuação da minha viagem erótica Minha irmãzinha tarada sem limites… e a tara ainda estava no início.
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Esse relato parece mais da minha irmãzinha do que meu, é que a taradinha está impossível, percebi que ela queria experimentar tudo que a mamãe viveu na sua infância e com as mesmas pessoas.

Pf leiam “Minha irmãzinha tarada sem limites” para entederem melhor, ficar repetindo deixa o relato gigantesco e cansativo.

Recapitulando, minhas irmãzinhas tinham sido “estupradas”, com a permissão delas, pelo padre que comia minha mãe na infância.

Mesmo o padre Alberto estando velho mas ainda inteiraço e muito forte, não achei ele bonito, mas como ele é todo grande, mexeu com a minha imaginação, eu que havia gozado vendo ele comer o cuzinho delas na sala, estava com meu fogo ao máximo, aquela forma dele meter nelas não se importando se estava machucando ou não, elas quase ou completamente desmaiadas, inerte na mão dele, fudia feito um animal, só querendo gozar dentro delas, aquilo mexeu comigo, quando consegui me desvensilhar do Tavinho e da Patty, fui em socorro das minhas irmãs, a Say no sofá em posição fetal, com o cuzinho vermelho aberto parecendo uma flor todo pra fora escorrendo porra e manchado de sangue e a Monstrinha deitada no tapete da sala com a bundinha pra cima igualmente arrombadinha, esporrada, escorrida com sangue, de pernas abertas, as mãos para cima, seu corpo esmagando seu peitos que se apertava como duas almofadas e uma babinha saindo da sua boca, aqueles olhinhos fechados, mas um sorrizinho sarcástico, safado destoava do corpo inerte, uma cena de um crime, era isso que parecia, um crime, só faltava o desenho em volta do corpo marcando o local.

Mas mesmo com aquela “devastação”, minha excitação estava ao máximo, vendo elas ali e tendo presenciado tamanha perversidade, aquele macho enorme, arrombando as duas que mal passavam de sua cintura, cuidando delas não vi mais o padre, ele havia se retirado para algum quarto, percebi que ele não se importava com elas e entendi quando a mamãe chorava me contando sobre ele e a forma que a tratava, e pensar que apaixonada, ela chegou a oferecer se casar com ele, bancar ele como seu macho, seu marido, ele a recusou, agora entendi, ele não se importa, ele não ama ninguém.

Consegui com ajuda da Elsa que sempre vinha a nosso socorro, ela era que estava sempre pronta a nos ajudar, percebi que ela é quem comanda a casa.

Depois de cuidarmos e deixarmos minhas irmãs deitadas em uma cama confortável, já devidamente limpinhas e cuidadas dormindo como duas anjinhas sem a presença do SUCCUMBUS, fui me deitar sozinha em um dos quartos, Tavinho e Patty ainda continuavam sua foda na beira da piscina, pensei que a Elza fosse ficar ali comigo, quase que pedi que ficasse, mas acho que ela tinha que ver como o padre estava acomodado, adormeci pensando em tudo…, mas no meio do sono acordei assustada, com o coração acelerado, suadinha, tive um sonho macabro, o padre com uma máscara de esqueleto cabeça de bode, num ambiente digno de filme de terror, fogo ao redor e nós nuas banhadas em sangue, venerando e disputando a piroca gigante dourada brilhando como se fosse de ouro, com correntes em nossos pecoços, como escravas submissas, ele com muitas crianças ao redor, igualmente escravas, dando comida e sangue para ele, mas me sentia totalmente satisfeita, meu sentimento era de devoção total, de um orgasmo pleno e completo, acordei assim e senti minha buceta aberta, encharcada, uma mancha enorme no lençol, levantei assustada, corri para o corredor e não vi ninguém, voltei e deitei, sentia como se alguém tivesse me comido, me arrombado, me sentia cansada, mas acho que eu teria percebido, tentei voltar a dormir, mas minha buceta chorava melada, ela queria atenção, toquei nela, enfiei dois dedos fácil, tres, quatro, cinco e minha buceta sugou minha mão para dentro, mas não era isso que ela queria, não era a minha mão que ela desejava, com a outra eu me apertava, apertava meu mamilos quase arrancando eles, queria uma boca chupando eles, eu queria uma pica dentro de mim, eu queria a pica do padre dentro de mim…

Na penumbra fui descendo a escada, não sei porque eu achava que o padre estava no andar de baixo, mas em qual quarto ? depois soube que o casarão tem 18 quartos, já disse em outros relatos que é um casarão imperial, do final do século XVIII, daqueles que tinha até senzala, eu estava com um roupão de seda branco transparente, a cada passo que eu dava, sentia minha bucetinha vazando, estava sem calcinha, meu suco escorria pelas pernas, minha excitação deixava o roupão pontudo pra frente, meu bicos doiam de tão duros, meus puffies nipples inchados, enormes, eu não enxergava quase nada, só a luz da lua iluminava alguns trechos, dei uma topada, droga !!!, esqueci meu cel com a lanterna, como eu queria uma varinha “Lumos Maxima” eu pensava, passei por algumas portas e acertei de primeira, é como se meu tezão me guiasse, vi o padre nú largado na cama, minhas irmãs tinham descido, estavam ali, uma de cada lado, abraçadas a ele, pensei “como pode depois de tudo que sofrerão ? são mesmos umas taradas…”, olhei em volta para ver se tinha mais alguma mulher jogada em volta da cama fazendo uma alusão ao meu sonho, voltei meu olhar novamente pro pirocão medonho, ele não diminui, não é como o do meu irmão que fica pequeno depois expande de forma surpreendente, o dele é enorme e permanece enorme, só que flácido, não sei quanto tempo fiquei olhando, admirando, era feio, bruto, com pentelhos grossos escuros, mas era estupendo…, magnífico…, sentia minha buceta se abrindo pedindo ele, se ela tivesse lingua ela estaria gritando, derrepente vi o pauzão dele engrossar, pular de uma perna para outra, quase que eu gritei nessa hora e novamente pulou, ele tinha vida própria, vi ele ficando maior, inchando mais, a cabeça despontou mas ainda estava encoberta, olhei em direção ao seu rosto, estava acordado, um sorrizo de canto de boca, brincava comigo, ele ainda abraçado com minhas irmãs desmaiadas, ele não se mexia, só o cacetão se movia como me chamando, tirei meu roupão, ficando completamente nua, percebi a cara de satisfação dele com a visão, fui engatinhando, escalando seu corpo, ele é muito gostoso, todo peludo, um ursão forte, pernas grossas peludas, pelos lisos e grossos, fui escalando e apertando suas coxas grossas, entre suas pernas fiquei a centímetros da tora, eu queria ver ela bem de perto, minha buceta vazava horrores, até eu me incomodava com o cheiro que saia dela, peguei aquela piroca com uma das mãos, ainda não estava completamente dura, minha mão não fechava, Aninha tinha razão, é mais grossa que do Jr., era pesada, um pedaço de carne de primeira, pus a outra e ainda sobrava pica pra mais duas mãos, fiquei olhando pra ele enquanto eu lambia, senti um gostinho de pórra, um cheirinho de merda das minhas irmãs, ele não tinha se limpado, isso me dá um pouquinho de nojo, mas o meu tezão superou a falta de higiene, eu lambia olhando e via a sua cara de satisfação, não sei dizer como mas era uma cara de superioridade, um sorrizo safado, ele não se mexia.

Depois de chupar bem, fui escalando o restante do seu corpo, meus dedos se entrenhavam pelo seus pêlos, eu arrastava meus dedos que sumiam enquanto eu escalava, deixava meu corpo se esfregar no caralho, mordi seu mamilo e senti o bicho pulsar em baixo de mim, arranhei com minhas unhas na barba cerrada e finalmente beijei sua boca, eu estava entregue, acho que nunca estive nessa condição, eu é que sempre sou a idolatrada, nunca fui a serva, percebi que aquele macho estava na minha cabeça a muito tempo, desde que a mamãe me contou sobre ele eu o desejei, entendi pq ela se apaixonou por ele, seu corpo exalava tezão, aquele beijo foi divino, senti ele afastando minhas irmãs pro lado, mas elas ainda cansadas não acordaram ou podia ser algum feitiço, tinha ele só pra mim, agora com as mãos por tras da cabeça me deixava fazer tudo que quisesse, deitada por cima da cama de pêlos, peguei o caralhão e direcionei na minha entrada, minha bucetinha se abriu sugando ele pra dentro, sentia ele me invadindo AHÁAAAAAA…………….. agora sim, um orgasmo num grito histerico, senti ele entrando mais, meu gozo deixou meu canal mais escorregadio, eu deitada sobre ele tentei beija-lo, mas aí senti que escorregava para sair, eu precisava deixar ele lá dentro, sentia me preenchendo toda, não tinha espaço sobrando, eu descia e tentava colocar o máximo que podia dentro, sentia a piroca engrossar mais, o tal peidinho saiu e sim senti ele entrar mais fundo, de olhos fechados eu me concentrava, senti suas mãos agora me abraçando e me sufocando no seu peitoral, derrepente senti sua cintura me levantar, entrou mais um pouco, dessa maneira consegui alcançar sua boca, ele não me beijava, ele amassava meu lábios contra os seus, me apertou muito forte [aháaaaaaaaaaa……….] ele gozou, mas não gritou, fez um grunido abafado entre meus lábios, fiquei ali sobre ele, meu rosto junto ao seu, sua piroca escorregava querendo sair, mas ainda ficou alguns centímetros dentro, acho que minha bucetinha trancou prendendo pelo menos alguma parte dela, senti se movimentando puxando minhas irmãs para seu abraço, mas ainda sobrava macho, cabia mais uma ali com certeza, adormeci na minha cama macia de pêlos.

Continua…

Caco, vc é demais, me sinto mais ainda com seus elogios, mas ainda não sei pq meus relatos não levam mais estrelinhas, talvez por ser muito grande, esse eu dividi, vou ver se vai dar certo, bjs.

MK, eu realmente me sinto mais alegre e tive uma certeza, minha tara não é exatamente o Jr. mas acho que pelo tamanho, agora quase não estou sentindo falta do Jr., o padre tomou o lugar dele, kkkkk, mas não estou sofrendo como minha mãe sofreu e sofre, ainda continua apaixonada por ele, eu constatei isso nessa viagem, ainda vou contar, bjs.

Fico imaginando como vcs lêem meus relatos, pelados tocando uma, deixando a piroca dura apoiando a tela do note, kkkk, no banheiro se trancando por hora no vazo, queria ser uma mosquinha para ver, kkkk, Bjs molhados.

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