#

O Amigo do Meu Irmão

1391 palavras | 4 |4.71
Por

Meu irmão tem um amigo drogado e gato que me fez de bezerro enquanto meu irmão dormia.

Ando tendo problemas ultimamente. A pandemia tem me deixado triste e solitário. Devo ter engordado uns quilinhos e a pele um pouco mais pálida como de costume.

Nesse tempo em questão me isolei cada vez mais. Ao mesmo tempo em que respeitava a quarentena também acabei me afastando dos meus amigos.

Meu irmão e eu temos uma história longa e apesar disso, nossa relação sempre fora fria. “Oi” e “Tchau” era o máximo que fazíamos ao cruzar um com o outro na rua.

Somos bem diferentes um do outro. Sou o mais velho com 25 e ele o mais novo com 21. Tivemos criações diferentes, fiquei com minha mãe e ele com meu pai quando eles decidiram separa-se quando eu tinha por volta de 9 a 10 anos e ele apenas 5.

Aos 15 anos meu irmão Paulinho (Até então) decidiu vir morar novamente com nossa mãe. Meu pai estava passando por dificuldades e sempre que meu irmão passava as férias em nossa casa a casa vivia cheia de amigos dele que cresceram basicamente na minha rua.

Não nego, sempre fui o irmão chato. Sempre querendo acabar com a algazarra que meu irmão e seus amigos sempre faziam em casa. Os enxergava como crianças, apesar dos 15 anos meu irmão aparentava 12 e seus amigos nessa mesma questão. A puberdade estava prestes a chegar, pelos no queixo, no saco, nas pernas… etc.

Alguns anos se passaram desde então. Continuei a minha vida, cursei minha faculdade de psicologia e com isso cada vez mais me afastei do meu irmão. Sempre estudando ou saindo com os meu amigos.

Sempre fui aquele tipo de rapaz que chama atenção. Tenho um rosto bastante assimétrico e sou alto e grande. (Me imagine como o Detona Ralph).

Com isso tudo da pandemia comecei a conviver mais com meu irmão, agora com 21 anos. Não lembro qual foi o estopim para o começo dessa amizade, porém foi algo inesperado e que futuramente me traria muitos bônus.

Com o tempo passei a frequentar o quarto do meu irmão. Conversávamos sobre séries, músicas e nossa mãe problemática. Não demorou muito para que eu viesse a descobrir que meu irmão fuma maconha.

No início me assustei, mas pensei que seria melhor em casa que na rua. Como eu havia dito anteriormente o tempo passou e os amigos do meu irmão também deram uma crescida.

Um deles é extremamente simpático. Tem olhos azuis, cabelos cor de mel e um cavanhaque mesmo tendo apenas 18 anos e particularmente é o amigo do meu irmão que mais gosto.

Certa noite ele estava no quarto do meu irmão e eu no meu até ouvir batidas na porta. Era ele, Ian. Me convidando para ficar com ele e meu irmão no quarto. Como não tinha nada para fazer e eu sempre me diverti com Ian, decidi ir.

Ian, era um daqueles garotinhos que vivia jogando bola de gude na rua, andando sem camisa, jogando bola e empinando pipa. Um dos mais jovem na turminha de amiguinhos do Paulo na época.

O tempo o fez bem. A voz do Ian estava super grave, estava com o corpo tonificado e uma leve pinta de malandro. Aquilo fez com que eu começasse a ver ele com outros olhos.

Ele passou a vir mais vezes na minha casa e virou o rotina seus convites. Até que um dia, ele e meu irmão decidiram fumar e Ian prontamente me ofereceu.

— Vai um trago? — Me encarou.

Nunca tive problemas quanto a isso, mas eu nunca havia usado. Houveram oportunidades, mas a recusa sempre já estava na ponta da língua.

Mas não naquele dia.

Peguei o beck e o fumei, um gosto amargo e ruim. A fumaça me fez tossir algumas vezes o que fez com que os meninos começassem a rir e a tentar se conter por causa do barulho. (Eu sei que é clichê, mas inalar fumaça causa tosse, ok?)

Mas uma coisa me chamou atenção, Ian me olhava diferente. Como se ele estivesse contente com a empreitada da fumaça no pulmão. Confesso que ver ele me olhando me excitou e os pensamentos que até então não existiam passaram a tomar conta dos meus pensamentos.

Nesse dia lembro que ele ficou de dormir na minha casa. Meu irmão queria ver algo e então me pediu pra pegar meu notebook no meu quarto enquanto ele organizava as coisas em seu quarto.

— Eu te ajudo. — Ian falou assim que cruzei a porta do quarto.

— A pegar um notebook? — Perguntei gargalhando. A maconha já estava fazendo efeito. — Tudo bem então.

— E eu? Não vou arrumar tudo isso só. — Paulo resmungou.

Meu quarto não fica no fundo do corredor. Entramos e acendi a luz e como num piscar de olhos Ian logo trancou a porta e veio em minha direção me atingindo com um beijo.

Não relutei, o beijei com mais força e comecei a lamber o seu pescoço. Chupei seu peito rosa e rapado. Eu conseguia sentir os pelo por nascer arranhar meus lábios e isso me excitava cada vez mais.

Quando fiz menção de descer até seus shorts ele me interrompeu. Me levantou e me deu mais um beijo rápido.

— Pega logo o notebook. — Ele disse abrindo a porta e saindo.

Processei por um tempo o que acabara de acontecer e sorri sozinho em meu quarto. “Espero que ele não esteja com corona” foi o que pensei ao retornar ao quarto.

— Uma lenda para fazer as coisas. — Meu irmão reclama enquanto forra o colchão no chão. — Aê mané, vai dormir aqui? — Me indagou.

— Pode ser. Respondi. Mas no fundo eu queria isso mais que tudo.

Ian estava sentado na cama vendo algo em seu celular até que vi que seu pau estava duro. Desviei o olhar e fui ligar o notebook. Optamos por assistir ao filme da Alerquina e na metade do filme fumamos mais um pouco.

Confesso que eu estava em um estado de espírito elevado. Riso frouxo e uma vontade enorme de sentir o gosto do pau do Ian na minha boca. Experimentar aquele leite recém fabricado.

Em alguns momentos do filme eu e Ian cruzávamos nossos olhares e no fundo eu conseguia sentir que ele também estava se segurando tanto quanto eu.

O colchão que meu irmão colocou no chão coube nós 3 sentados, mas o sono começou a pegar todos nós. Meu irmão subiu para sua cama e acabei ficando embaixo com Ian.

— Tem certeza que não tem problema? — Perguntei ao ver o espaço no colchão.

— Relaxa. — Ele apoiou sua bochecha em seus braços e fechou os olhos.

Deitei em seguida. De longe já se podia ouvir os roncos do Paulo e com essa bela sinfonia acabei adormecendo também. Lembro de acordar no meio da noite com Ian com e seu pau foçando meus lábios.

— Abre. — Eu podia ouvi ele sussurrar. — Mama um pouco, brother.

Ao poucos abri a boca e ele começou um vai e vem que algumas vezes me fez engasgar. — Suga tudo. — Ele dizia com sua voz grossa e firme.

— Eu sabia que você queria. — Se gabou enquanto me engasgava. — Chupa meu saco, bichinha. — Lancei um olhar o reprovando, mas mesmo assim o tesão estava mais forte.

As bolas rosas dele e com pelos claros. Lambi cada parte daquele saco suculento. Ele não tinha um pau muito grande, mas dava pro gasto e babava como nunca. — Isso, toma o melzinho. Mama. Caralho que boquinha é essa.

Mesmo sem fôlego eu me esforçava pra ir até o final. Foi então que ele começou a foder minha boca. Segurou meu rosto com as duas mãos e continuou com força total.

Até sentir sua porra que te na minha boca. Jatos e mais jatos. — Engole tudo, minha puta. — Segurou minhas bochechas com sua mão e me beijou. — Não tem nada melhor do que beijo com gosto de gozo. — Completou.

Continua…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,71 de 28 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Sc19pravc ID:g3jvr1im4

    Meu Deus….
    Muito top!
    Parabéns.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    nao tem mais volta, vicio

  • Responder Azarado ID:1dai0j65hk

    Continua

  • Responder Segredo ID:g3izos9m3

    Continua