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Ganhando a colega do serviço

2066 palavras | 1 |4.50
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Como sempre, utilizo aqui nomes fictícios pra preservar a identidade e segurança da gente. Me chamo Lúcio e hoje contarei como ganhei a Renatinha.

– PEÇO PERDÃO, POIS O CONTO ESTÁ MUITO LONGO, MAS VALE A PENA A LEITURA –

Nos últimos dois anos fui convidado a dar aulas em uma escola técnica na cidade vizinha. Ia dois dias na semana, o valor era pouco, mas ajudava bastante nas contas de casa.
Lá conheci a Renatinha, 25 anos, morena tipo índia, cabelos longos, pernas torneadas, uma bunda de parar o trânsito e um par de peitos que deixava qualquer um babando.
Sou engenheiro eletricista, tenho uma loja na minha cidade, faço alguns projetos e sempre acompanho muita obra por aqui.
Nessa escola eu era professor do curso de eletrotécnica e a Renatinha trabalhava na secretaria, tínhamos uma boa relação profissional, mas tudo mudou no dia que saímos mais cedo e resolvemos parar no bar da esquina pra espairecer as ideias. Era uma sexta feira como qualquer outra, ainda trabalharíamos no sábado e a gente não ia demorar muito ali.

No bar, conversamos sobre amenidades, expectativas pras festas que iam começar etc.

Eu – E aí, animada pra festa da padroeira?
Re – Tô nada, tô meio jururu esses dias.
Eu – Oxe, por quê?
Re – Ah, as meninas todas vão com os namorados e eu vou só pra segurar vela?
Eu – Talvez seja até melhor pra você. Vai poder curtir, dançar, paquerar. Quem sabe até arruma um boy na festa?
Re – Vixe, tá tão difícil, Lu.
Eu – Tá nada, às vezes onde você menos espera tem alguém esperando por uma oportunidade.

Pronto, eu tinha plantado a semente, agora era esperar ela cair. Olhei no celular, já passava das 22h, eu tinha que voltar pra minha cidade, pois no outro dia tinha uns equipamentos pra entregar, e na parte da tarde daria aula novamente na escola. Me despedi de todos, principalmente da Renatinha, com um beijo no cantinho da boca.
Cheguei em casa em paz, e fui direto no grupo do whatsapp da escola, na procura pelo número da Renatinha, consegui e mandei logo um emoji de olhinho.

Eu – Oo. Olá.
Re – Oi, quem é?
Eu – Sou eu, Lúcio.
Re – Ahh, vi agora a foto. Oxe, por que tu saiu cedo menino?
Eu – Tinha que voltar pra casa, amanha tem muita coisa pra fazer e além disso o perigo de andar de moto bebendo…
Re – Se fosse por isso a gente dava um jeito de tu dormir lá em casa…

Essa ultima mensagem da Renatinha me atiçou de vez, mas eu não sabia se era apenas por educação ou se era um convite para algo mais.

Eu – Tu arrumava mesmo? O teu sofá é grande?
Re – Tem mais espaço em casa, relaxe. Tem cama lá. 😉
Eu – Mas tem uma cama que me caiba direitinho? (Já falei isso na má intenção mesmo, mas ela esquivou)
Re – Ah, tem sim.
Eu – Deixa eu te falar uma coisa, vc tava linda hoje.
Re – Obg, vc tbm tava, tava mais cheiroso que o de costume. Deve ter passado na casa da boyzinha né?
Eu – Que nada, vim direto pra casa, nem boyzinha eu tenho… Ué, e tu fica prestando atenção no meu cheiro é?
Re – Como não? Toda vez que vc vai assinar a ata na secretaria o cheiro fica lá por minutos… Cheiro bom.
Eu – Vc gosta?
Re – Eu amo!
Eu – Para com isso, que se não da próxima vez que não me despeço com um beijo no canto da boca não, meto logo um beijão de língua daqueles de novela.

O álcool tinha tomado de conta da gente, e naquelas mensagens a gente se entregou.

Re – E por que dão deu logo? Eu gostei da iniciativa. As meninas sempre falaram que você tinha uma queda por mim, mas eu nunca dei bola pro que elas falavam, mas já notei uns olhares maliciosos seus. Safadinho.
Eu – Ah, eu sempre tive um interesse por você, mas não sabia se tinha namorado ou se teria uma chance contigo…
Re – Pronto, agora você sabe e agora tem uma chance.
Eu – Que tal a gente sair amanhã, depois do expediente. Acredito que consigo largar mais cedo, tu tbm consegue? Já tô louco pra beijar essa tua boca e abraçar esse teu corpo.
Re – Amanhã só tem a tua turma, quando vcs saírem, posso sair junto, mas tem que ser no sigilo por enquanto.
Eu – Então vai de moto tbm… a gente sai junto e vê pra onde a gente pode ir. Durante o dia ngm vai desconfiar né?
Re – Tá certo. Mas me conta, tu tá fazendo oq agora?
Eu – Acabei de sair do banho, to deitado assistindo aqui. (Mandei uma foto só de toalha) E tu?
Re – Tô me ajeitando pra dormir, mas com uma foto dessas quem consegue? (Mandou uma de baby doll)

Aquela foto da Renatinha de baby doll me deixou de pau duro na hora, dava pra ver perfeitamente o biquinho dos peitos dela quase furando o top, na mesma hora mandei outra foto, dessa vez abaixando um pouco a toalha, mostrando um pouco o brinquedo. A renatinha gostou e mandou outra levantando um pouco o top, sem mostrar os seios ao todo, apenas uma parte. Aquelas auréolas bem clarinhas me deixaram louco. Fiquei babando e acabei mostrando o meu pau todinho pra ela.

Eu – Olha como vc me deixou sua safadinha.
Re – Tá assim pra mim? Uau!
Eu – Como não fica? Deixa eu te ver melhor?
Re – Por foto não, por chamada.
Eu – Tá bom.

Eu liguei pra ela, e quando ela atendeu, já estava totalmente nua. Era a visão do paraíso. Aquele corpo moreno se exibindo pra mim, mostrando cada curva, cada centímetro só me deixava mais na vontade do que eu já estava. Não dizemos uma só palavra, apenas apreciamos o que vimos.
Bati uma punheta gostosa pra aquela safada, ela gostou bastante. Finalizamos a chamada e fui prum banho rápido, mas não parei de mandar mensagem.

Eu – Então, como vai ser amanhã? Pra onde a gente vai?
Re – Depende do que vc tem em mente…
Eu – Depois de hoje, o bar pode ficar pra depois… Tô com algo melhor em mente. Tem um motel na saída pra cá, discreto, dá pra a gente ir de moto, e sair sem ser visto por alguém conhecido.
Re – Prefiro aqui em casa, mas amanhã meus pais estarão aqui. Pode ser. Vc garante que é discreto?
Eu – Claro, minha boca é um túmulo.
Re – Pronto, te vejo amanhã. Vou deitar que amanhã o dia vai ser longo.
Eu – Tbm vou, beijos, sua gostosa!
Re – Dorme bem seu safadinho. Beijos.
Eu – Dorme bem tbm. xero.

Sempre fui safado pra essas coisas, e gravei a tela do celular naquela ligação, eu precisava ter alguma lembrança daquele momento.
No dia seguinte, fiz meus afazeres na loja, entreguei uns aparelhos, visitei umas obras aqui pra dar direção pros peões, nada de mais. Deu meio dia, tomei um banho, almocei e fui pro segundo tempo.
Cheguei na escola, fui direto pra secretaria, mal falei com o pessoal da cantina e os vigias. Queria ver a Renatinha. Entrei na salinha, lá estava ela, sozinha, sentada na sua mesa, linda com uma camiseta por dentro da calça, os cabelos caídos sobre os ombros e me olhando por cima dos óculos. Não resisti e dei um selinho nela ali mesmo.
Não trocamos uma palavra, apenas olhares, assinei minha ata e saí pra minha sala, mas antes disso, pisquei o olho pra ela.
Procurei de todos os meios acabar com a aula mais cedo, e no fim deu certo. Liberei todos os alunos e disse que na próxima semana a gente se encontrava, inclusive à Larissa (uma aluna gostosinha q eu tinha lá, depois conto uma aventura com ela aqui)
Passei na secretaria e avisei q já tava indo, como de costume, a Renatinha pediu pra eu esperar no posto de gasolina próximo dali. Aproveitei pra passar na farmácia e comprar uns preservativos e um halls preto.

Re – Tá por onde?
Eu – Tô aqui no posto, kd tu?
Re – Tô passando por aí, quando eu passar, vc vem atrás e a gente vai pro motel, direto…
Eu – Tá certo.

Nisso liguei a moto e fomos direto pro motel, pedimos uma suíte e sem dizer uma palavra nos agarramos num beijo quente, safado e gostoso. Não conseguia tirar as mãos daquele corpo lindo, a imagem da video chamada nao saía da mente. Tiramos os tênis, depois a camiseta dela, a minha… Tirei o sutiã e aqueles peitos nem se mexeram direito, intactos.

Re – Melhor pessoalmente né?
Eu – E põe melhor nisso.
Re – Todos seus.
Eu – Obrigado

E comecei a chupar aqueles peitos feito um menino que ainda mamava. Não queria parar, ora em um, ora no outro, lambendo, mordiscando, apertando.
A renatinha começou a tirar minha calça. Desabotoando o cinto, a calça, abrindo o zíper. Meu pau tava feito ferro. Ela baixou a cueca e caiu de boca, me olhando de baixo pra cima, com aquele olhar de puta.

Eu – Me chupa vai sua sua putinha safada, tira leite desse pau vai!
Re – Me chame de MINHA putinha safada, eu sou sua só sua!
Eu – Me chupa minha putinha, cachorra, safada! Quem é teu macho??
Re – Chupo sim, meu macho! Meu dono.

Aquelas palavras me deixaram com mais tesão ainda, a Renatinha intensificou as chupadas, parecia que tava me sugando, ora ia pras bolas, ora lambia a cabeça, acabei gozando naquela boquinha, enchi aquela boca de porra e ela engoliu tudinho. Demos um beijo gostoso e comecei a tirar a roupa dela, primeiro a calça, depois aquela calcinha de renda, toda ensopada. Inclusive roubei pra mim e guardo até hoje.
Caí de boca naquela bucetinha linda, lambendo os lábios e mordendo a parte interna das coxas, chupando aquele grelinho saliente. Não tive pressa, enquanto eu não me reanimava eu cuidava dela, foram alguns momentos de cuidados totais com a renatinha. Até ela explodir num gozo na minha boca. Bebi todo o melzinho daquela safada. Seguido de um beijo gostoso. Nem ligavamos mais pra camisinha nem nada, depois a Renatinha disse que tomava remédio, então fiquei mais tranquilo.
Fomos pro banho, pra relaxar um pouco e ali ficamos massageando um ao outro, quando vi já estava pronto pra outra, levei ela pra cama, voltei a chupar ela de novo, até ela ficar lubrificadinha…

Re – Me come logo seu safado, não aguento esperar! Vai mete esse pau nessa buceta!
Eu – Só se você me disser quem é seu dono!
Re -Você, só você! Me come, meu dono, meu macho.

Coloquei meu pau na portinha daquela buceta linda, esfregando, fazendo ela implorar por rola, deixando ela mais doida que já estava, fui enfiando devagar, comecei lento e fomos acelerando, dando tapas na cara dela e ela mordendo meu braço. Sempre apertando aqueles peitos lindos, sob medida.
Comecei a acariciar seu grelinho enquanto dava estocadas, ela acabou gozando mais uma vez. Gozou na minha vara e ainda queria mais.
Mudou de posição, queria ficar por cima dessa vez. Me deitei de costas e ela sentou gostoso, cavalgando e então me batia nos peitos, na cara. Enfiava minha cara naqueles peitos até que anunciei que ia gozar, ela me mandou esperar, mas estava dificil.
Acabei gozando e logo em seguida ela gozou, misturando nossos fluidos. Ficamos ali por mais meia hora, conversando, trocando carícias, beijos. Tomamos um banho e fomos pra casa.
Depois desse dia, toda sexta feira eu dormia na casa dela, quando os pais dela não ficavam por lá. Passamos um bom tempo juntos, mas aí eu fui demitido da escola e nossos encontros ficaram cada vez mais raros. Mas de vez em quando a gente se encontra.

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1 comentário

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  • Responder EMERSON ID:1dai13epm4

    As secretarias sempre são as mais fogosas .