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Descobrindo o Novo Mundo 4

2390 palavras | 16 |4.33
Por

Porã e eu havíamos retornado a vila no dia seguinte após eu ter chegado em sua maloca, todos na vila ficaram surpresos que ele havia melhorado de um dia para o outro, sua mãe ficou contente comigo por ter ajudado o filho dela melhorar e decidiu ficar conosco pois iríamos partir em breve para fundar uma vila mais ao norte
Naquele dia Gonçalo Gonçalves, Arariboia, Porã, eu e mais alguns soldados havíamos atravessado a Baía de Guanabara para uma reunião com homens que haviam chegado de Portugal, lá recebemos a notícia de que Sua Alteza Real D.Henrique I havia convocado uma corte para o dia 1 de Abril de 1579 em Lisboa, as cortes seria para estudar quem teria legitimidade para assumir o trono português, também recebemos a notícia de que o cardeal rei estava doente, que ele havia pedido dispensa ao Papa Gregório XIII para casar e dar continuidade à dinastia de Avis porém o Papa não lhe libertou de seus votos com a Santa Igreja, por fim recebemos a pior notícia, Felipe II Rei de Espanha estava comprando a todos para ser o sucessor
No fim da tarde retornamos a vila de Praia Grande de Nictheroy, Gonçalo Gonçalves estava decidido a fundar a vila na próxima segunda-feira dia 6 de abril e cumprir a nossa missão
Durante o início da noite fui a minha choupana deixá-la arrumada para a mãe de Porã pode acomodar-se, enquanto eu colocava uma rede nova para ela poder dormir fui surpreendido por Porã que já entrou na choupana fechando a porta, de imediato perguntei:

Eu – Mas que caralho é isto, são os franceses invadindo a baía de Guanabara?

Porã – Sou eu que quero invadir teu pau com minha boca

Eu – Eita, que curumim depravado! Não achas que ainda está cedo, espere sua mãe dormir

Porã – Quando ela dormir faremos outra coisa, agora vá e vigie o movimento lá fora através da brecha da porta

Encostei-me na parede e fiquei vigiando o movimento pela brecha, ele rapidamente ajoelhou-se e com as mãos rápidas foi logo abaixando meu calção e meu pau saltou duro do calção na cara dele, ele foi cheirando meu pau, estava o jovem índio sedento pela minha pica, segurei-o pelos cabelos ora com amor ora dava-lhe umas puxadas com força, ele passando a língua no meu pau descia até os ovos, eu me arrepiava de tesão, então começou a tentar colocar o saco na boca enquanto meu pau lhe batia cara pulsando, depois começou a sugar a cabeça lambendo cada gota de pré gozo que havia até que começou a chupar de vez, enquanto eu olhava o movimento que havia do lado de fora ele engolia meu pau com vontade, eu suspirava de prazer, quando eu via que do lado de fora estavam todos parados em volta da fogueira conversando eu de maldade tirava o pau da boca dele e fazia-o caçar com a boca e dava tapas na cara dele com o pau duro, então ele segurou-me com força no saco e disse com voz ríspida:

Porã – Vai deixar eu chupar esse caralho ou ficará brincando de bater com ele na minha cara

Na hora segurei-o com força pelo cabelo e fiz ele engolir até o talo, na hora ele engasgou, foi quando dei dois tapas com a mão na cara dele e coloquei-o novamente para mamar segurando sua cabeça e controlando o vai e vêm de suas chupadas, ele cravou as unhas nas minhas coxas e eu soltei sua cabeça e deixei-o chupar da maneira que ele queria fazer
Ele chupou com vontade e com as mãos brincou com minhas bolas, gemi de tesão contentando-me para não fazer barulho, olhei nos olhos dele e ele entendeu que eu iria gozar, segurei a cabeça dele e gozei no fundo da garganta dele com vontade, jatos de porra jorravam dentro da boca do jovem índio
Ele bebeu tudo e ainda limpou a cabeça do meu pau sugando cada gota de leite, acariciei seu rosto e sorri, ele estava tão satisfeito quanto eu
Terminei de colocar corretamente a rede para a mãe dele descansar mais tarde e ele arrumou alguns potes de barro ajeitando tudo num canto da choupana

Após terminarmos tudo fomos para fora da choupana, estavam todos em volta da fogueira reunidos, Gonçalo Gonçalves comentava os ocorridos em Portugal, a preocupação com a saúde do rei, as cortes convocadas a qual recebemos notícias e o medo do futuro caso Felipe II assuma o trono
A mãe de Porã conversava com o filho na sua língua, eu curioso queria saber do que falavam, no momento senti inveja dos soldados lá da vila de São Sebastião do Rio de Janeiro pois muitos falavam a língua dos Itororos fluentemente, mas e teria a vida toda para aprender e poder dialogar com quem não fala português, então tive a ideia de ensinar a língua portuguesa para os indígenas, já que sou escrivão e letrado ajudaria na expansão da língua pois em nossa reunião mais cedo foi dito que a vila de São Sebastião do Rio de Janeiro seria uma grande vila de muita importância para a colônia
Era às 21h e todos já preparavam-se para dormir, Porã acompanhou sua mãe até a choupana e lá ficou até ela dormir, enquanto isso fiquei sentado à beira da praia, a praia um pouco afastada da vila, mas ainda perto suficiente para eu voltar em 5 minutos de caminhada, lá refleti um pouco a vida, a saudade da minha terra e lembrei de alguns poemas do poeta preferido do falecido rei D.Sebastião, o grande Luís Vaz de Camões, vendo as pequenas ondas quebrarem suavemente naquela baía lembrei de Os Lusíadas, de Camões, então levantei-me e caminhando lentamente pela areia veio a saudade de minha mãe, na hora lembrei de um soneto de Camões chamado Alma minha gentil, que te partiste, a melancolia e a saudade era grande, caminhando triste pela praia não ouvi Porã chegar e enquanto eu olhava a Lua e o céu estrelado eis que ele pulou em minhas costas agarrando-me, então beijou-me o pescoço e o rosto, ele explodia em alegria, desejo e amor, após descer de minhas costas ele parou frente a mim e me abraçou, um abraço apertado, olhei o nos olhos e ele disse-me:

Porã – Sinto que você está triste, observei você tão triste olhando o céu, não está triste comigo não é

Eu – Não, claro que não estou triste contigo, és a felicidade que tenho em minha vida, desde que te conheci minha vida ficou mais feliz. Estou um pouco triste, veio em minha mente um soneto de um poeta chamado Camões, e lembrei-me de minha mãe, ainda bem que tu estás aqui comigo aqui

Porã – Meu bem, sempre estarei ao seu lado, quero te fazer feliz

Andamos um pouco pela beira da praia, ele com a cabeça encostada em meu ombro e eu com a mão em sua cintura, então não me contive e belisquei sua cintura, ele de imediato lançou-me aquele olhar cheio de malícia, seus olhos brilhavam, então voltei a beliscá-lo na cintura e depois belisquei sua bunda, ele então me diz:

Porã: Se você me provocar irá me excitar e depois terá que me aguentar

Eu: Vamos mudar de assunto, talvez eu realmente não aguente pois estou cansado. Diga-me lá uma coisa, o quê tua mãe tinha falado contigo naquela conversa longa que tiveram

Porã: Ela tinha perguntado sobre você, sobre teu trabalho, tua família, teus gostos, do que gostas de comer, ela parece ter gostado de você, ela o vê como um tutor para mim por considerar-me jovem demais. Não se preocupe, boa coisa falei de você, fiz bons elogios

Eu: Espero que tu não tenhas dito a ela que o que eu mais gosto de comer é o filho dela

Porã: Por falar em me comer, hoje você terá que me comer, nem que eu tenha que obrigá-lo

Eu: A mim não precisas obrigar-me a nada, adoro comê-lo, aliás, saibas que só quero comer a ti e mais ninguém, hoje estou cansado, a reunião mais cedo sugou-me as energias, mas estou louco para chupar teu cu

Porã: Só tua língua no meu cu não basta, eu quero você dentro de mim, venha comigo, hoje quero aproveitar a noite contigo já que não poderei dormir agarrado a você por causa de minha mãe

Ele segurou-me pela mão e me arrastou com ele, nos embrenhamos na mata enquanto ele me puxava, andamos um pouco até uma área mais aberta e lá ele já foi logo atirando-me no chão, sentou em meu colo e começou a beijar-me loucamente, abracei-o e me entreguei a seus beijos, ele mordia meus lábios e sua língua dançava em minha boca, ele me abraçava com força, as unhas de suas mãos lanhavam-me as costas, ele parecia uma fera ardendo de tesão, pus minhas mãos em sua bunda, dei bons tapas com vontade, ele estremeceu e me beijou com mais fervor, subi minhas mãos em sua cintura e acariciei seu peitoral apertando seus mamilos, ele gemeu igual uma fêmea no cio

Eu: És a minha puta, quero devorá-lo, sentir o teu sabor, teu cheiro, quero que fiques a gemer igual a fêmea que tu és

Porã: Tira o calção amor, quero sentir teu pau dentro de mim

Eu: Vais cavalgar no meu pau, sua puta safada

Porã: Vou sim amor, quero ser tua curuminha essa noite

Percebi o quanto Porã estava submisso para mim e me aproveitei, enchi-o de tapas, puxei o cabelo, beijei-o loucamente mordendo seus lábios com desejo, o calor de sua respiração ofegante enquanto eu lhe mordia os lábios era uma delícia, sua mão em meu pau apertando era prazeroso
Rapidamente tirei meu calção e o pau pulou duro pra fora já babando de tesão, enquanto eu o abraçava e beijava senti seu cuzinho piscar quando eu dedilhei seu cu, na hora coloquei a cabeça na entrada do cu dele que o fez soltar um gemido de alto

Eu: Não é meu caralho que tu queres, sua puta, então terás todo dentro de ti e se gemer alto vais levar tapa, tás com fogo agora terás que me aguentar, ouviu, curuminha safada

Porã: Vai com calma amor, estou cheio de fogo mas não precisa ser tão bruto, sou tua curuminha ou não sou

Eu: Agora és a minha puta, minha vagabunda safada, menininha é sexo carinhoso, hoje eu te quero foder igual dos cães fodem no cio

Segurei-o pela cintura com força e fui penetrando-o com raiva, ele me abraçou e começou a reclamar, e eu gritei que ele teria que aguentar, ele fincou as unhas nas minhas costas e começou a chorar, aí mesmo que eu comecei a socar no cu dele com mais força, meu pau entrava e saia do cu dele com maestria, ouvia-se minhas bolas bater na bunda dele enquanto eu socava com prazer no cu dele
Olhei em seus olhos, ele chorava de dor, então eu sorri para ele com malícia e soquei ainda com mais força, ele gemia de dor

Eu: Não é pica que tu queres sua vagabunda, toma pica no cuzinho filho da puta

Porã: Está me rasgando caralho, já não estou aguentando, meu cu dói

Eu: Não eras tu que tavas com fogo no cu, agora terás que aguentar, tu nasceste pra dá esse cuzinho pra mim, tás cheio de fogo comigo o dia inteiro, agora aguenta, vagabunda

Continuei socando com força no cuzinho dele, meu pau latejava de tesão dentro dele, minhas bolas batendo no rabo dele fazia um barulho estrondoso, ele chorava e me abraçava forte, olhei novamente para seus olhos, ele chorava com os olhos fechados e gemia de dor e tesão ao mesmo tempo, dei um tapa na cara dele e ele abriu os olhos lacrimejados, me olhou com raiva e fincou com força suas unhas em minhas costas e começou e me lanhar com força nas costas até parar e fincar novamente as unhas com ódio em minhas costas
Quando eu senti que ia gozar eu tirei meu pau de dentro dele e ele urrou de alívio e prazer, segurei meu pau junto ao dele fazendo nossos paus roçarem um no outro, segurei os dois e comecei a bater uma punheta, ele me abraçou suavemente, acariciou meu rosto e me beijou loucamente, então nós dois suados gememos de tesão e gozamos juntos feito loucos no cio

Saímos daquela mata e fomos até a praia caminhando, ele com um pano colocou na água do mar e passou em minhas costas, ardeu como brasa em minha pele, então notei que os arranhões que ele tinha feito em minhas costas eram violentos, reclamei da dor e ele respondeu que o cu dele ardia de dor graças a mim, que estávamos quites, além do mais, que os arranhões em minhas costas mostrava que eu tinha uma fêmea dominadora, até nisso ele quer mostrar que é o único em minha vida, então eu ri de alegria, mesmo com as costas doloridas dos arranhões profundos que ele havia me dado eu vi que a intenção dele era ser ciumento possessivo e por incrível que parece o ciúme dele me agradava

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16 Comentários

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  • Responder Danone ID:h5hq8dyd1

    Aff tô apaixonada no jeito do Porã

    • Portugativo ID:8efjta7499

      E eu também que escrevo
      Fico imaginando e gozando

  • Responder Danone ID:h5hq8dyd1

    Tô muito ansiosa pra o capítulo 5

    • Portugativo ID:8efjta7499

      Já saiu o 5 capítulo meu bem

  • Responder Danone ID:h5hq8dyd1

    Continua por favor!!

    • Portugativo ID:8efjta7499

      Com certeza irei continuar

  • Responder Danone ID:h5hq8dyd1

    Eu simplesmente estou adorando! Adorei as citações de Camões! Além de muito sexy, esse conta tem muita cultura e intelectualidade!!!

    • Portugativo ID:8efjta7499

      Busco trazer o melhor para vocês leitores, é uma honra ler vossos comentários
      Incentiva-me a escrever mais

  • Responder Wander ID:8kqvitbgm1

    Sensacional esta história, o plano de fundo as putarias sempre diferenciadas e nada repetitivas

    • Portugativo ID:2ql03vzr9

      Agradeço imensamente seu comentário, sério mesmo, valeu

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    que beleza de conto fico me imaginando no lugar de Porã

    • Portugativo ID:2ql03vzr9

      Com certeza eu te comeria se você fosse o Porã

  • Responder Tales ID:mujlcf18k

    Gostei muito deste também,bem tesudo e me deixou de pau duro como os outros três.Também achei genial as citações históricas.Já estou ansioso à espera dos outros.

    • Portugativo ID:2ql03vzr9

      Fico muito feliz que tenha gostado e se excitado, a intenção é justamente essa
      Até amanhã terá o quinto capítulo

  • Responder GuiFor ID:5pbbk3e749a

    A união de Portugal e Espanha foi um período cheio de aflições para a história do Brasil e de Portugal. É muito interessante ver que tu dás importância aos eventos históricos, meus parabéns!

    • Portugativo ID:xlq8xu8k

      Como sempre teus comentários são maravilhosos
      Eu gosto de unir história com putaria e para isso fiz uma profunda pesquisa para trazer um conto de qualidade, tendo a história colonial de fundo, não de qualquer jeito e sim trazendo conteúdo histórico sem perder a putaria do conto erótico
      Cada capítulo são 6 horas que eu demoro para escrever, porém vale à pena trazer para vocês contos eróticos de qualidade