# # #

Acabei iniciando meu filho – Parte 13

1699 palavras | 11 |4.48
Por

Quanto mais me envolvia, mais coisas descobria da minha infância… Realmente as relações entre pais e filhos da nossa família, sempre foram quentes.

Para entender toda essa história, peço que acesse a página abaixo e comece pelo conto Parte 01:
/autor/jbs/

Depois daquela noite de revelações com meu pai, acordamos e já tratei de arrumar o fogo e preparar o café. Era óbvio que nós três, dormimos na mesma barraca e no mesmo colchão. Não precisava mais desculpas, para ficarmos pelados e termos contato, uns com os outros.

Ao voltar com alguns galhos para iniciar o fogo, conseguia ver os dois pelo zíper da barraca que estava meio aberto. Meu pai estava agarrado em Nickolas, que praticamente sumia entre os braços do coroa. O encaixe era realmente perfeito.

O que mais eu poderia querer? Foram dois dias de muita curtição e revelações. Meu pai acabou contando tudo o que acontecia na minha infância e também na criação dele. Desde moleque ele brincava com os primos. Fiquei sabendo que até meus quase 08 anos, meu pai me dava muito leite, e que conseguiu comer meu cuzinho três vezes, até eu chegar nessa idade.

Quando precisei voltar para casa, o sentimento de saudade (tanto em mim, quanto em Nickolas) era notável. Nossa relação com o meu velho, havia se fortificado, como nunca. E claro que, a visitas a partir dali, ficaram mais frequentes.

Já em casa, algumas semanas depois, percebi que o Nickolas andava meio distante de mim. Por mais que eu mostrasse interesse nas nossas brincadeiras, ele não retribuía, e eu nunca faria algo forçado com ele. Numa tarde de quarta-feira, decidi mudar o rumo da nossa rotina e enquanto minha esposa tava no trabalho, levei ele no futebol, onde jogava com alguns amigos.

Era final da tarde já, chamei Nickolas para ir junto ao treino, que logo se animou e me acompanhou. Chegando lá, ele encontrou outras crianças, que também estavam acompanhando os pais e eu fui arrumar minha roupa, para começar a jogar. Falei para ele ficar por perto e não aprontar nada, enquanto eu estivesse jogando.

Ele nem deu bola pra mim, e saiu correndo com mais dois meninos, em direção a quadra do lado, que estava vazia. Eu comecei a aquecer e logo percebi que um amigo das antigas (da época do ensino médio, pegamos muitas minas juntos, muitas surubas de moleques, mas nenhum contato direto entre nós dois), ele estava do outro lado da quadra, próximo da goleira, parecia que ele seria o goleiro da vez.

O jogo amador começou, estava rolando maior bate-bola, quando aproveitei que estava perto dele e aproveitei para cumprimentá-lo, mesmo sendo algo rápido, deu pra aproveitar e dar uma boa reparada nas cochas e mala, que pareciam bem boas. Mas eu jogo continuava e assim seguiu pelos próximos 40 minutos, até que resolver fazer um intervalo.

Com um intervalo de uns dez minutos, aproveitei para tomar um pouco de água e fui atrás do meu filho, que por sinal, já não estava mais na quadra ao lado. Neste momento, uma vozinha começou na minha cabeça: O que será que este moleque tá aprontando? Depois de tudo que estava acontecendo conosco, eu não conseguia ver o Nickolas com olhar inocente novamente, o primeiro pensamento era sempre relacionado aos pecados que a gente cometia.

Então, sem chamar muito atenção dos outros caras, comecei a andar pelos redores da quadra, sem chamar por ninguém, apenas andando, com a minha garrafinha na mão. A maioria dos rapazes do jogo, ficaram dentro da quadra mesmo, alguns no celular e outros foram até o bar que ficava ali perto.

Foi quando eu me deparei com um vestiário antigo, que estava fora de uso há alguns meses já, e dali vinha alguns sussurros, que pareciam ser os moleques. Eu queria entrar, mas de forma que pudesse ver o que estava rolando, e claro, sem que nenhum outro adulto me acompanhasse. Dei uma olhada ao redor e em direção a quadra e estavam todos entretidos, entrei bem devagarinho e sem fazer barulho.

Dito e feito! Consegui ver perto dos mictórios, Nickolas mamava o moleque mais novinho, enquanto o outro tentava comer seu cuzinho. Meu filho havia virado uma putinha! Aquela ascendeu meu pau na hora. É claro que eu não podia simplesmente aparecer, porque iria estragar a brincadeira dos moleques, mas também estava preocupado com os outros, que poderiam pegá-los.

Decidi ficar escondido atrás da quina da parede por alguns minutos e apreciar aquela cena um pouco mais. Tirei meu pau pra fora, pela perna do calção de futebol e comecei a bater uma… Afinal, o intervalo recém havia começado e aquela cena do meu molequinho, sendo usado pelos meninos, me deixou cheio de tesão.

O mais novinho tinha um pinto ainda bem pequeno, mas isso não impediu meu filho de abocanhar o pinto e as bolinhas, tentando matar sua vontade de mamar. Enquanto o mais velho havia achado um jeitinho de começar a meter, ele cuspiu na mão, passou no pauzinho, que era um pouco maior que do Nickolas e também deu uma nova cuspida em direção ao cuzinho do meu filho. O moleque já sabia como comer um cuzinho (certamente aquele putinho não era o primeiro que estava dando pra ele).

E foi assim que começou a meter, o movimento leve de vai-e-vem e o rosto do Nickolas, entregaram, ele estava conseguindo penetrar naquele cuzinho rosinha (que na verdade já estava acostumado em levar pica de adulto). Pois mal sabia ele, que o meu filho já tinha levado muito ferro nos últimos meses.

Agora o moleque já metia na bundinha do meu filho com vontade, enquanto o mais novinho tentava aprender e ao mesmo tempo aproveitar a sensação da boquinha do putinho no seu pintinho que tava durinho feito pedra.

Eu me deixei levar por tudo aquilo e já estava imaginando a festa que seria, ter mais filhos. A putaria rolaria solta, com certeza. Mas aí, meu sonho foi interrompido com uma voz meio grossa, bem baixinha no meu ouvido:

– Então é aqui que tu se escondeu?

Era o Marcelo (o amigo do ensino médio que falei para vocês). Ele realmente me pegou com o pau na mão. E mesmo antes de terminar de falar, fez sinal de silêncio pra mim, indicando que ele já tinha visto os meninos e também queria ver mais daquela festinha.

Os meninos não perceberam a entrada de Marcelo e continuavam a festa, tanto no cuzinho, quando na boca do Nickolas, que agora haviam invertido. O menorzinho brincava de meter, enquanto meu filho mamava o maiorzinho.

Tanto eu, quanto Marcelo, já estávamos de pau duro, e ele não se fez de tímido. Desde aquela época, lembro dele sempre ser bem safado e ter boa fama de putanheiro, entre a gurizada do colégio. O pau do Marcelo era maior que o meu, mas totalmente depilado. E claro que chamou minha atenção.

Eu tinha receio que ele percebesse meu interesse e tentava disfarçar, enquanto a gente assistia os meninos fudendo (aquilo tudo parecia muito tempo, mas estávamos ali, apenas há alguns poucos minutos). Mas era o suficiente, para curtir bastante!

Marcelo foi chegando mais perto e logo comecei a sentir o calor do corpo dele, o que deixou meu pau fora de controle e meu tesão foi a mil, me fazendo gozar vários de jatos de porra na parede mesmo. Ele viu que eu gozei e fez uma cara, como se zombasse da minha rapidez em gozar. Foi aí, que ele colocou a mão no meu ombro direito e me forçou para baixo. Entendi o que ele queria, e então, fingi uma falsa resistência.

Deixei meu corpo descer lentamente e chupei aquele pau, com muita sede. Deixei ele meter na minha boca enquanto queria, e assim ele pegou minha cabeça pela nuca e comeu minha boca, como se fosse uma daquelas bucetinhas que ele comia na colégio.

Não demorou para ele gozar e encher minha boca de leite, e sem falar nada, guardou o pau de volta no calção e saiu pela porta. Eu me levantei, dei uma olhada rápida para os guris, que agora aguardavam o leite do mais velho. Estava meu filho e o mais novinho abaixados, enquanto o maior, batia uma punheta na altura dos rostos deles.

Eu não esperei ele gozar, e fui saindo do local sem fazer barulho. Afinal de contas, eu já sabia o que iria acontecer e já tinha gozado e tomado leite. Saindo daquele vestiário abandonado, percebo Jorge chamar a galera, ele estava como juiz nessa noite. Então, entendi que o intervalo havia acabado.

Voltei para a quadra e o jogo recomeçou! Nem cheguei a encostar na bola e percebi os moleques saindo e voltando para a quadra que estava vazia. Marcelo passou por mim e falou:

– A brincadeira dos moleques tava boa!

Eu apenas dei um pequeno sorriso e respondi:

– Tava sim! Hehehe

Mais alguns chutes de dribles e me aproximei da golera, enquanto buscavam a bola que havia saído para fora da quadra. Marcelo se aproximou e disse:

– E quando vou dar leite pro filho também?

Era nítido que eu não tinha uma resposta pronta, apenas fiz uma cara de safado e ele completou:

– Tem leite pros dois aqui! (Enquanto dava uma pegada na mala).

O jogo recomeçou e durou mais alguns minutos. Quando terminou, fui até Marcelo e pedi o whats dele, para que a pudéssemos combinar a brincadeira que ele queria. Ele me passou o contato, nos despedimos, e ele foi em direção ao carro.

Chamei Nickolas, que se despediu dos meninos (que também) procuraram seus pais, e voltamos para casa. Pai e filho saciados, mesmo que ele ainda não sabia, que eu havia sido testemunha daquela brincadeira.

Continua…
Quem quiser conversar, deixa Telegram.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,48 de 33 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

11 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder BSB ID:81rngw749b

    Bom demais o conto. Se alguém quiser conversar, me manda email q mando o TL por lá mlkpezao[arroba]protonmail[ponto]com

    • BSB ID:81rngw749b

      Comigo rolou cedo. Mas minha família reprimiu quando me pegou com o primo. Se alguém quiser trocar ideia comigo, me chama no email

  • Responder Emerson ID:8d5ien8b0i

    @emersbass

    Ameiiiii tudo
    Tb tenho experiências com meu pai no passado

  • Responder @ro530 ID:40vokdikfij

    Que delícia queria ter tido um pai assim

  • Responder Anónimo ID:5h686nkh

    Queria ter tido um pai assim!

  • Responder Anónimo ID:5h686nkh

    Queria ter um pai assim

  • Responder Carlos ID:46kq0ywr49j

    Estou curtindo muito as histórias..pai e filho é tudo de bom..parabéns JBS! Quem quiser conversar tele @Carloss41

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    muito bom o conto, adoro essa safadesa de pai e filho e amigos

  • Responder Anônimo ID:funxuw0d2

    Muito bom o conto, se alguém souber de algum grupo no telegram com esse tema de pai e filho, eu adoraria entrar.
    Meu telegram:LordAnubix

  • Responder No errado ID:40voza5bd9k

    @no_errado é o meu TL
    Bóra bater um papo kkk

  • Responder Capx ID:469cwbuib0k

    bateu até saudades hein hehehe meu tl capxv