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Eu e os gêmeos – Parte 14

4699 palavras | 12 |3.67
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Eu estava sentindo uma euforia muito grande. Nesse momento nada se passava na minha cabeça… nem Dieguinho… nem Miguel… nem minha mãe… a única coisa que eu estava pensando era nos meus dois meninos. Entrei no meu quarto e ouvi:
— Começamos sem você… você não chegava nunca!
— Sua mãe disse que você tinha ido ao Shopping…
Eu estava me sentindo muito mais calmo, agora que tinha os dois no meu campo de visão. O quarto estava fechado e o cheiro deles já tinha tomado conta do ambiente. O quarto estava com um cheirinho gostoso de talco e neném, que me transmitia uma sensação de paz e tranquilidade.
— É, pior que eu fui sim… — Eu disse enquanto me sentava na cama ao lado de Vinicius.
Eu coloquei a mão na coxa dele enquanto ele estava concentrado no joguinho. Dei uma boa secada nele. Ele estava muito lindinho. Seu cabelinho preto estava penteado e alinhado. Seu cabelinho era tão fino e macio que uma de suas orelhinhas saltava e contrastava contra o mar negro que chovia de sua cabeça.
— O que você foi fazer lá? — Vinicius me perguntou.
Eu fui atrás dele e o abracei por trás, ainda na cama.
— Fui comprar umas coisas para minha mãe…
— Hum… — Ele disse.
Eu estava com Dieguinho entalado na garganta. Eu não sabia se contava para eles ou não. Eu não sabia o que o acontecimento de hoje poderia provocar neles. Eu não sabia se eles ficariam com ciúmes ou se não ligariam. Sinceramente eu não sei o que era pior.
Se eles ficassem com ciúmes, poderiam brigar comigo… ou eu poderia acabar magoando eles… eles não tinham que ficar com ciúmes… não éramos nem namorados! Na verdade, não sei nem o que éramos… que relação mais complicada essa… eu, quase um homem feito, perdidamente apaixonado por dois menininhos, que por acaso também são meus primos. Deveria haver ciúmes nessa relação? Tinha perigo de um perder o outro?
Por mim, eu não abandonaria eles nunca! Você é maluco? Largar essas duas criaturas perfeitas? Jamais!
Mas aí me bateu um sentimentozinho de dúvida… será que… será que se eu tivesse um syf de verdade, que não fosse meu primo, que satisfizesse por completo minha fome de meninos, e que eu não tivesse remorso de amar… será que eu… será que eu não precisaria mais dos gêmeos? Eu digo… será que eu terminaria nossa relação? Será que eles deviam ter ciúmes do Dieguinho sim?
Sexo com família é complicado… sempre vou ver os gêmeos… vou vê-los durante o resto da minha vida inteira… nossa relação acabando bem, ou não… terei de olhar nos olhos deles até que a morte nos separe, pois é assim que funciona com a família. Será que eu deveria mesmo ter levado eles para esse caminho? Será que eles vão me perdoar no futuro? Agora eles estão levando tudo numa boa… estão levando tudo naturalmente… mas no futuro, quando as coisas esfriarem… quando eles entenderem melhor a situação… será que vão me perdoar?
Não digo perdoar por ama-los… já passei da fase em que achava amor boylover errado. Quando eu digo perdoar, eu quero dizer perdoar pelo sexo em família… se a gente terminar, vai ser realmente muuuito difícil trocar olhares novamente… e eu foi ser o principal responsável se caso isso nunca acontecer de novo. Vai ser constrangedor e eu vou ser o culpado.
Abracei o Vinicius mais forte. Que porra eu estava pensando? De onde veio essa melancolia toda? Ah… eu estava com medo deles terem ciúmes de mim. Mas agora precisamos analisar o outro lado, caro leitor… e se eles não tiverem ciúmes de mim… e se eles simplesmente não se importarem, caso eu possua outro menino, além deles?
Será que eles se importariam? Será que eles me amam o suficiente para se importarem? Será que me amar é suficiente para fazer eles se importarem? Ou será que se eles não se importarem, significa que eles não me amam? Ah… que confusão… não sabia o que pensar…
Se eles tiverem ciúmes de mim, significa que me amam… mas o ciúmes deles tem fundamento? Realmente existe uma chance de eu abandoná-los, caso ache algo melhor? E agora se eles não tiverem ciúmes? Será que eles não me amam? Ou será que me amar, ou não, é irrelevante?
Quer saber? Foda-se! Vamos fingir que isso nunca vai acabar! Vamos fingir que nunca vamos crescer! Vamos continuar com a ideia de que vamos morar na praia, só a gente… fazendo sexo na areia todo dia e toda hora… porra… eu tentei… mas agora já tinha plantado a sementinha de tristeza no meu coração… Abracei o Vinicius mais forte ainda.
— Auuu! Peraí! Deixa eu terminar a partida! Sua mãe nem foi embora ainda!
Eu continuei abraçando ele por trás, sentado na cama. Apoiei meu queixo no ombro dele e fiquei observando ele jogar. Ficar abraçadinho com ele assim, com minha cabecinha em seu ombro, era muito bom! Ahhhhh… ele era muito fofo, e poder abraça-lo assim me dava muito prazer.
— Larga esse jogo e deita aqui comigo? — Eu pedi pra ele, com uma carência que só vendo…
— Peraí, Lu!
— Vaí! Deita aqui comigo! — Eu comecei a puxar ele.
— Oxê! Peraí que já vou! Juro que já vou!
Abracei ele mais forte e dei um beijo longo e molhado na sua bochecha. Ele sorriu.
— Para! Desse jeito você me deixa com vontade!
Abri um pouquinho mais a boca e me vi devorando a bochechinha dele. Comecei a deixar ela toda babada. Nossa… e que bochechinha deliciosa, viu? Ahhh! Não tem carne melhor que carne de menino…
Eu vi que um volume se formava nas calças dele, e eu disse:
— Huuuum! Já tá ficando excitadinho, né? — Ele não disse nada. Só riu. Coloquei minha mão por cima das calças dele. —Tá ficando com vontade, né? — Senti seu pintinho latejar na minha mão. — Vem deitar comigo, vem?
— Lu! Sua mãe nem foi embora ainda!
— Ainda! — Eu exclamei. — Se esse for o problema eu vou lá mandar ela embora agora, se você quiser!
— Larga de ser bobinho! Peraí! Nem terminei minha partida!
— Te quero agora! — Eu disse para ele. — Tira essa camisa, tira?
Eu peguei na borda da camiseta dele e comecei a levantar.
— Sai de dentro dessa roupa, sai?
Eu levantei sua camiseta até a altura das suas axilas, deixando sua barriguinha de fora, daí comecei a passar a mão. Ele soltou um suspiro e se arrepiou.
— Vai Vini… te quero agora… fica peladinho só pra mim, fica?
Ele morreu no jogo, pois estava completamente desconcentrado, daí levantou os braços, permitindo que eu retirasse sua camiseta. Eu retirei com todo prazer do mundo. Ele voltou a segurar o computador no colo, com as mãos. Agora meu menino estava sem camisa e eu estava abraçando ele por trás. Dei uma mordidinha leve no pescocinho dele.
— Ahhhh… — Ele deu uma gemidinha e se arrepiou todinho.
— Deita aqui comigo, deita? — Eu pedi. — Deixa eu te fazer feliz, deixa?
Eu nunca me senti tão excitado na vida. Nunca tinha feito uma sessãozinha de preliminares com eles. Ficar no suspense assim estava me deixando maluco de tesão. Sério… eu tava ficando muito excitado. Não vou nem comentar quão duro meu pau estava.
Fiquei passando a mão no garotinho enquanto ele continuava jogando. Vicente estava na minha escrivaninha, com o computador lá. Era Vinicius que estava na cama comigo, com o computador no colo e comigo dando beijinho em seu cangote.
—Lucas! — A voz da minha mãe estragou completamente o clima… — Estou indo trabalhar! Vou trazer lanche mais tarde!
—Tá vendo? — Eu disse no ouvidinho dele. — Ela tá indo embora! Qual sua desculpa agora?
— Lu! Ainda tô na partida!
— Ah é? — Eu fui no ouvidinho dele e disse bem baixinho. — E se eu tocar aqui? — E eu dei uma apertadinha na barriga dele. Ele fechou os olhos, respirou fundo e depois os abriu novamente. — E aqui? — E eu dei uma apertadinha no peitinho dele.
— Ahh… Aí… para… você tá me deixando safado…
—Tá ficando safadinho, é? — Eu disse bem baixinho no ouvido dele. — E se eu der uma mordidinha aqui? — E eu dei uma mordiscada no pescocinho dele. Depois dei outra mordidinha na sua orelhinha, que saltava por entre os seus cabelos pretos, finos e macios. — E se eu der uma cheiradinha aqui? — Eu disse e dei aquela cheirada no pescoço dele, fazendo ele ter um arrepio.
— Ahh…
— E se eu pegar aqui? — E eu enchi minha mão com o voluminho duro que estava aprisionado em suas calças. — E se eu bater uma bem gostosa pra você, até você gozar? — Eu disse e apertei seu volume.
— Ahhhhh… — Ele nem estava mais prestando atenção no joguinho. Estava só com o notebook no colo, de olhos fechados e de boca aberta.
— E se eu der uma chupadinha? Mas bem rapidinho? Pra ninguém ver? — E eu apertei mais uma vez seu voluminho. — Deixa? — Ele fez que sim com a cabeça. — Você deixa Vini? Eu te dar uma chupadinha? Eu te chupar até você gozar? Se você quiser você pode gozar tudinho na minha boca… você quer?
Novamente ele fez que sim com a cabeça, ainda de olhos fechados.
— Então vem, Vini… vem fazer um sexo gostoso comigo, vem?
Nessa hora ele fechou o notebook e bruscamente o colocou no chão… fiquei até com medo dele ter quebrado. Ele se virou e me abraçou, nós dois caímos na cama. Eu estava muito excitado, mas ele estava mais… eu tinha conseguido tocar ele em todos os pontos certos, eu tinha tocado ele em lugares mágicos, eu tinha botado fogo no garoto.
Seu corpo quente se colou ao meu. Ele me deu um beijão. Sua linguinha invadiu minha boca sem compaixão. Ele saiu me beijando, me lambendo e me chupando desesperadamente. Parecia um cachorro fazendo festa para alguém que gosta. Ele estava selvagem. Ele estava com muito tesão.
— Vocês podem ir transando aí… vou terminar minha partida primeiro! — Vicente disse, enquanto continuava sentado na escrivaninha jogando.
Retirei minha camiseta. Nossa! Agora eu tinha ficado ainda mais doido. Vinicius estava em cima de mim, e agora que meu peito estava nu, pude sentir o dele melhor. Ele estava eufórico e parecia que estava com febre. O contato de sua pele contra a minha era extremamente excitante.
Eu o agarrei selvagemente e rolei para cima dele. Desabotoei o botão de suas calças o mais rápido que pude. Agarrei aquele jeans maldito e o puxei com todas as minhas forças. Eu tirei aquela peça de roupa e joguei no chão, revelando o corpo do menino. Agora ele estava só de cuequinha, doido de tesão, na minha cama, olhando para mim com fome de sexo. Tinha uma mancha enorme de pré-porra em sua cuequinha branca. A região molhada em volta da cabeça de seu piruzinho duro tinha deixado a cueca branca transparente. Sensacional. Eu tirei minha bermuda e joguei no chão também.
Agarrei ele pelas coxas e o puxei para que sua bunda ficasse colada na minha virilha. Me joguei em cima dele e dei outro beijão. Nosso beijo estava muito quente e gostoso. Eu chupava ele desesperadamente e ele fazia o mesmo comigo. Eu abraçava ele e passava a mão por todo seu corpo, sentindo cada pedacinho de céu.
Putz! Estava realmente gostoso ficar de pegando ele desse jeito. Tirei a cuequinha dele e liberei sua ereção de treze centímetros. Seu pintinho estava soltando muita pré-porra… é isso que acontece quando se está excitado demais.
Também tirei a minha cueca. Daí, entramos dentro dos lençóis e começamos a nos pegar ainda mais intensamente. Minha boca não desgrudava da dele e nossos corpos estavam colados. Já tínhamos começado a suar, então estava muito mais quente a coisa. Seu corpo era simplesmente delicioso. Seu cheiro, seu toque, sua pele macia. Nossa! Enlouquecedor… simplesmente enlouquecedor.
Ele começou a fazer movimentos de vai e vem com a virilha, mesmo sem ter enfiado o peru em lugar nenhum… eu também comecei a fazer igual. Estávamos simulando um sexo perfeito. Eu não parava de fazer movimentos de vai e vem com a virilha, para cima dele. O suor de nossos corpos tinha deixado nossas barrigas lubrificadas e o esfrega—esfrega estava muito bom.
— Ahhhh… — Ele começou a gemer.
Eu abracei ele ainda mais forte. A pegação ficou ainda mais intensa. Eu não ia conseguir segurar por muito tempo… ainda mais agora, que ele começou a gemer.
— Ahhh… ahhhh… — Ele gemia.
— Ahhh… ahhhhhh… — Eu também entrei na brincadeira.
A cabeça do meu pinto, esfregando em seu corpinho suado, estava me deixando completamente maluco. Volta e meia eu também sentia seu pintinho esfregando em mim, no meu do rala e rola em baixo dos lençóis. Eu estava de olhos fechados, deixando minha boca sentir o gosto do garoto. Ora eu beijava ele, ora eu lambia, ora chupava sua carne… só sei que tava uma babação do caralho. O sexo tava muito bom. Nunca estive tão excitado em toda minha vida. Meu pau também não parava de soltar pré-porra, do mesmo jeito que estava o dele.
Ele começou a acelerar os movimentos. Eu sabia que ele estava perto. Cada vez mais a gente se agarrava e se puxava.
— Ahhhh…
Eu comecei a chupar o pescoço dele. Caí de boca mesmo, chupava e babava nele todo. Ele passou uma perna por cima de mim e me agarrou de jeito. De repente eu comecei a sentir sua porra espirrando em mim. Ele gozou e me melecou todo. Seu piruzinho não parava de jorrar porra em cima do meu. Ele melecou minha barriga, minha virilha, meu pau e toda essa região aí… sujou a cama toda.
Continuamos na pegação. A porra dele tinha tornado tudo mais interessante. As nossas virilhas se encostavam, meu saco tava encostando no dele, e o esfrega—esfrega estava lubrificado com a porra dele. Ele começou a respirar aliviado, depois de gozar tanto.
— Isso foi bom… — Ele disse.
Eu fui até o pintinho dele e caí de boca.
— AAAHHHHHHH!
Eu comecei a lamber o caralhinho dele, que tava todo melecado de porra. Ele latejou uma última vez e gozou na minha boca o restinho de porra que faltava sair. A cabecinha dele era quente e delicada… uma delícia.
— Ahh… isso é bom! — Ele gemeu.
Continuei saboreando a sua deliciosa carne de menino, com meus hormônios a mil. Ele estava deitado na cama, enquanto eu chupava ele, daí subi em cima dele e me sentei em sua barriga e comecei a me punhetar.
— Vini…
— Oi?
— Posso gozar na sua cara? — Ele riu.
— Por que você quer fazer isso? Hahahaha… — Ele me perguntou curioso.
— Não sei… deixa? — Eu repondi.
— Hahahaha… — Ele não me respondeu.
— Em? — Eu insisti.
— Vai logo! Mas quando for gozar, avisa!
— Eeeee! — Comemorei. — Dá uma chupadinha pra ajudar? — Perguntei na cara de pau.
— Hahahaha…
Eu levei meu pau até próximo a boca dele. Ele abriu a boquinha e eu botei lá dentro. Tive que fechar os olhos e jogar a cabeça para trás… o tesão era demais. A boquinha dele era molhadinha. Ela me tirava da Terra e me levava para o céu. No primeiro contato da boquinha dele com meu pau, eu tremi.
— Ahhhhhhhhhhhhhhh… — Eu soltei sem querer.
Ele pegou com sua mãozinha, delicadamente, e começou a chupar.
— Ahhh! — Eu exclamei! —Tá bom! Tá bom! Chega, já vou gozar!
Eu tirei meu pau da boquinha dele, junto com um fio de baba, que logo se arrebentou. Comecei a me masturbar, com meu pinto lubrificado com sua saliva. Uma sensação eufórica começou a tomar conta do meu corpo. Eu estava muito excitado, muito mesmo. Meu coração começou a acelerar e uma forte onda de orgasmo tomou conta de mim. Me imaginei estando em cima do Dieguinho, prestes a gozar no seu rostinho de oito anos e logo eu explodi na cara dele.
O primeiro jato foi muito forte e já sujou toda sua face. Ele fechou os olhinhos e fez cara feia. O segundo jato foi tão forte quanto o primeiro e pegou do outro lado da sua cara. Três… quatro… cinco… eu gozei demais… foi incrível… gozar nele desse jeito… eu estava exausto.
Ele passou a mão no rosto e retirou parte da porra.
— Aff! Não sei pra que fazer isso! Olha o trabalhão que vai dar pra eu me limpar agora! Vou querer dar o troco depois!
— Hahaha, pode dar o troco quantas vezes quiser… — Eu respondi.
Fiquei deitado juntinho com ele, abraçadinhos em baixo dos lençóis.
— Te amo, priminho! — Eu disse e dei um beijinho na bochecha dele.
— Aff! Toma aqui sua porra! — Ele disse rindo e esfregou a minha porra, que ele retirou do próprio rosto, no meu peito.
— Lindo! — E dei outro beijo na bochecha dele.
— Bigaduuh! — Ele disse e fez cara de fofo.
— Ahhh! Você é muito fofo! — Eu disse e dei outro beijo na bochecha dele. Ele sorriu.
— Eu sei! — Ele disse, se gabando.
— Te amo! — Eu disse e dei outro beijo na bochecha dele. — Nossa! Te amo muito! — E dei outro beijinho na bochecha dele. — Casa comigo? — Ele começou a rir. — É sério! Casa comigo! — E dei outro beijo na bochecha dele.
— A gente nem pode casar!
— E por que não? Podemos nos casar na Tailândia… — Ele começou a rir muito.
— Ah tá! Até parece!
— É sério! Eu conheço um padre que levou um menino de dez anos para lá e se casou com ele. A gente podia ir pra lá!
— Hahaha… tá bom, eu caso, mas você vai de noiva!
— Hahahaha… nem fudendo! Olha pra mim e vê se tenho cara de bixa!
—Tá sujo aqui! — E ele apontou para minha boca, sinalizando vestígios de sua porra.
— Ahh! Vai se foder! Tem que ser muito homem pra fazer isso! — Ele gargalhou. Eu amava a risada dele, por isso eu dei outro beijinho em sua bochecha, dessa vez eu demorei mais… eu amava ele demais, demais…
Eu realmente estava perdidamente apaixonado por eles dois. Onde fui me meter, em? Nesse amor tão proibido… nesse amor tão impróprio… por que eles tinham que ser tão perfeitos assim? Ah…
Fiquei deitado, apenas curtindo o calor de seu corpo e o macio de seus cabelos em minhas mãos.
Vicente veio e se sentou na cama com a gente.
— Ganhou? — Eu perguntei se ele tinha vencido sua partida de League of Legends.
— Não… você sequestrou meu suporte… — Ele quis dizer que eu tirei o Vinicius do jogo, sendo que o time precisava dele.
— Hahaha… deita aqui com a gente. — Eu disse e puxei ele pelo braço. Ele se enfiou no meio de nós. Estávamos os três deitados na minha cama, bem apertados, por sinal.
— Vi, chega pra lá um pouquinho! — Vicente disse para o irmão.
— Nem dá, tô na beirada já!
— Que chega pra lá o que… vem cá! — Eu disse e peguei ele pela barriga.
— AÍ! — Ele reclamou.
Estávamos os três apertados na cama. Eu coloquei a mão na barriga do Vicente, que estava no meio de nós dois. Fiz um carinho e fui abaixando a mão até chegar no botão da calça dele, que eu desabotoei.
— Aíííí… — Ele disse sabendo o que ia acontecer depois.
Em seguida eu abaixei o zíper dele. Ele fechou os olhinhos. Depois, eu levantei sua camiseta e fiquei acariciando sua barriguinha novamente. O seu pau parecia que ia furar a cueca, de tão duro que estava.
— Quero levar vocês para um lugar hoje… — Eu disse.
—Pra onde? — Vinicius perguntou.
— É um lugar que eu gosto muito daqui da cidade… na verdade, não é bem na cidade… é um lugar que fica na área rural, é muito lindo lá… e é um lugar especial para mim, queria levar vocês lá… é tipo um mirante… dá para você ver a cidade toda de lá…
— E o que vamos fazer lá? — Vicente perguntou. — A gente vai lá pra transar?
A pergunta dele fez meu pau subir como o de um garoto de dez anos.
— Ué… se você quiser… mas a gente vai fazer agora de qualquer jeito, né? — Eu terminei de falar e levei minha mão para a cueca dele.
— Aí… vai mais rapidinho, por favor? — Ele disse quando eu comecei a tocá-lo.
Levei minha mão até Vinicius e o puxei, fazendo bem um sanduiche com o Vicente, que ficou de frente pra mim.
— Saí dessa camiseta! — Eu disse e fui tirando a camiseta dele. E o Vinicius começou a agarrar ele por trás enquanto eu agarrava ele pela frente.
Enquanto Vicente ia tirando a calça e ficando de cueca, eu passei a mão no seu rostinho. Ele me olhou nos olhos… foi como se o seu olhar tivesse atravessado minha máscara e observado o fundo da minha alma. Ele ia falar alguma coisa, mas eu beijei sua boquinha rapidamente. Ele me abraçou e eu senti a mãozinha do Vinicius me abraçando também. Enquanto eu estava provando da boquinha dele, Vinicius foi no pescoço do irmão e começou a chupar. Nessa hora Vicente ficou extremamente excitado, jogou uma perna em cima de mim e a coisa começou a esquentar.
Botei uma mão na bundinha dele e senti o Vinicius encoxando minha mão e o irmão. Ele também estava durinho de novo, igual eu… e o Vicente então, nem se fala… eu sentia o pintinho duro dele tocar minha barriga, e já estava meladinho de pré-porra.
Vinicius jogou a perna por cima do irmão e de mim. Eu comecei a passar a mão na coxa dele. Vicente, que estava deitado de frente para mim, se virou e encarou o teto. Nessa hora Vinicius começou a chupar o pescoço do irmão de um lado, e eu comecei a chupar do outro. Tudo isso enquanto minha mão percorria seu corpinho de menino. Vinicius estava fazendo exatamente igual eu. Nossas mãos se tocaram enquanto exploravam o corpo do outro garoto.
Eu estava de olhos fechados, daí fui lambendo o pescoço do Vicente e fui subindo, até alcançar sua boquinha. Para minha surpresa Vinicius fez igual, e quando eu vi, nós dois tínhamos chegado na boquinha do Vicente, e daí começou a rolar um beijo triplo.
Sério, essa experiência do beijo triplo foi maluca… nunca tinha feito isso… e agora estava fazendo com os dois gêmeos… minha língua sentia a boquinha do Vicente e meus lábios a do Vinicius. As duas tinham um gostinho parecido… tinham um gostinho de mel, não sei explicar bem, só sei que o hálito dos dois era divino. E a coisa foi ficando quente.
Minha mão foi até o pintinho do Vicente e eu comecei a trabalhar nele. Daí a pouco, eu senti a mãozinha do Vinicius tocar a minha. Ele tomou controle e começou a bater uma para o irmão, eu desci e comecei a esfregar meu dedo no saquinho dele. Tudo isso enquanto nossas bocas se exploravam no mais divino prazer.
O cheirinho dos dois então… nossa… pelo amor de deus… eles tinham um cheirinho muito bom… era fofo! Era um cheirinho de criança, de inocência, de meninice… eu já disse como eles cheiravam a neném, né? Então… era muito bom… incrível. E o hálito de mel tomava conta do meu sistema nervoso, me tirando do controle.
Eu larguei o beijo triplo e fui até o piruzinho do Vicente. Abocanhei a cabecinha e ele soltou um gemidinho. Vinicius não tirou a mão, continuou masturbando o irmão enquanto eu ia chupando a cabecinha, que não parava de soltar pré-porra… com minha mão livre eu fiquei esfregando a barriguinha dele. Eu sabia o que o Vicente estava sentido. Eu e o Vinicius estávamos levando ele para o paraíso. Eu sabia que era impossível resistir a uma coisa dessas. Ele estava doidinho, doidinho…
Eu pulei o Vicente rapidinho e fiquei no meio dos dois. Eles continuaram a troca de saliva com o beijo quente. Eu fiquei no meio dos dois e fiz as suas piquinhas ficarem uma pertinho da outra. Larguei a do Vicente e chupei um pouquinho a do Vinicius. Ainda não estava bom… então eu agarrei na bunda dos dois e fiz eles chegarem mais perto. Agora os dois pintinhos estavam um em cima do outro. A barriguinha deles estava colada e eles estavam se curtindo lá em cima.
Abocanhei as duas cabecinhas ao mesmo tempo. As duas se tocavam dentro da minha boca, devia estar sendo demais para eles. Fiquei acariciando as bundinhas deles. Levei meus dedos indicadores até a entradinha deles.
— Vou gozar! — Vicente disse. Nossa! Ouvir isso realmente me deixava com muito tesão.
— Peraí Vince… goza ainda não…
Larguei o pintinho do Vicente e comecei a chupar o do Vinicius. Eu queria que os dois gozassem ao mesmo tempo… ia ser incrível para os dois. Daí comecei a trabalhar no Vinicius. Ele tinha gozado há pouco tempo, então precisava de um estimulo maior, então continuei chupando ele.
Acho que foi a melhor chupada que eu já dei em alguém. Eu estava ficando bom nisso… acho que eu estava no ritmo ideal e chupando os lugares exatos… logo eu ouvi ele dizer.
— Putz! Agora sou eu quem vai gozar!
Era o que eu queria ouvir. Daí eu voltei a abocanhar os dois piruzinhos ao mesmo tempo. Eu estava fazendo questão de deixar as cabecinhas em contato uma com a outra o maior tempo possível, devia ser muito bom para eles. Daí começou a gemeção que eu conhecia tão bem.
— Não consigo mais me segurar! — Vicente disse.
— Ahhh… vou gozar também! — Vinicius complementou.
E daí eu senti o Vicente explodir na minha boca. Eu nem estava com a boca fechada… não tinha nem como, com duas piroquinha na boca… daí ele começou a gozar e foi escorrendo. Ele gozou bastante… um… dois… três… e o Vinicius começou a gozar também… mais porra pra inundar minha boca… mas a gravidade estava ao meu favor… ou não… eu não me importaria de engolir os dois… hahahaha…
Os meninos foram se esvaziando enquanto se pegavam. Eles não estavam mais se beijando, estavam apenas abraçados, colados, com os olhos fechados e gemendo enquanto curtiam o prazer do orgasmo. Os pauzinhos dos dois latejavam na minha boca.
— Isso foi bom… — Vinicius comentou.
Eu subi e deitei no meio dos dois, de barriga pra baixo, e abracei os dois. Eu ainda não tinha gozado e estava realmente a fim de comer um cuzinho hoje… caralho! Difícil escolher qual… acho que eu vou de Vicente… o dele é mais gostoso… mas o Vinicius geme tão bem enquanto eu tô comendo ele… mas o do Vicente foi mais fácil de comer… porra! Que escolha difícil… me ajuda aí… se fosse você, qual dos dois escolheria?

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12 Comentários

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  • Responder notman ID:469cyuyf49a

    O Vicente. Ele tem autoridade e é safadinho.

  • Responder Math ID:da4kqzqvihz

    Vinícius porque ele é bem mais safadinho. E um fofo!

  • Responder Pd ID:40voc7wbv9k

    Chanem la pra trocar víd e experiências
    Tele : amo_little

    • Pd ID:40voc7wbv9k

      Telegram

  • Responder Maef03 ID:1dai5bbdv2

    Chame lá telegram Maef03

  • Responder Shota ID:16oysr9bxpnx

    Escolho o Vicente

  • Responder Shota ID:16oysr9bxpnx

    você é incrível, cara, sério mesmo.

  • Responder Pd ID:11oqiaympnhz

    Eu tinha excluido minha conta mas pode chamar , to de volta

  • Responder Nober ID:831i9lexik

    Os dois são muito fofo pelo jeito, mais eu também ficaria com o Vinícius.

  • Responder Anônimo ID:1e6r5058k7if

    Não consigo acha vc

  • Responder Anônimo ID:gp1f7tfia

    Ó dúvida cruel, Vinícius ou Vicente, ai meu Deus, qual escolher, acho que eu iria no cuzinho do Vicente.

  • Responder Anônimo ID:1dy9lgsiqy96

    Esse fim foi uma estrategia de interacao entre leitores e escritor? Se sim, gostei. Escolho vinicius