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Sexo na infância 4 – os primos

1414 palavras | 1 |4.21
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Com 8 anos já não conseguia mais brincar com outras crianças sem pensar em sexo. Sempre achava uma maneira de estar me esfregando em alguém.

Uma noite noite, estava brincando na casa da minha vó quando a minha tia mais velha chegou em casa com uma amiga. Ela deveria ter uns 30 e poucos anos, morena de pele clara, cabelos compridos, seios médios, corpo de violão, e usava um vestido justo que ia até os joelhos. Seu nome era Valéria. Olhei para ela e me lembrei das revistinhas de casticismo que o meu tio me mostrava de vez em quando. Ela e a minha tia voltaram juntas do trabalho e minha tia a convidou para jantar. As duas conversavam na sala enquanto eu brincava sozinho atirado no tapete. Sem que elas percebessem eu fui me movimentando no chão da sala, fingindo brincar, até ficar em linha reta com as pernas da amiga da minha tia e pela abertura da sua saia conseguia ver no fundo o branco da sua calcinha. Nossa, meu pintinho ficou duro na hora e como eu usava um calçãozinho folgado, não tinha como esconder a minha ereção. Para disfarçar, eu rolava no tapete fingindo brincar com um amigo imaginário, mas sempre tentando achar a melhor posição para ver aquela tentação. Voltei a lembrar do cheiro da chochota da minha tia, quando ela me escondeu embaixo da sua saia. Queria provar novamente aquele cheiro. Será que chochota dessa amiga da minha tia também tinha o mesmo cheiro? Pensava eu hipnotizado enquanto quase enfiava a cara no meio das pernas da moça. Era impossível as duas não terem percebido a minha taradice. Mas elas continuavam a conversar e riam como se nada estivesse acontecendo. Estava compenetrado, tentando achar a melhor posição e a melhor distância para enxergar aquela calcinha quando, para meu azar, faltou luz. Ficamos no escuro total. Naturalmente saiu aquele som de frustração…haaa não! A minha tia e a sua amiga acharam graça da minha reação de decepção. Será que elas haviam percebido o meu interesse sexual prematuro e estavam achando divertido? Com a falta de luz a minha tia mandou que eu me sentasse no sofá e ficasse quietinho. Meio decepcionado me levantei e sentei no sofá ao lado de Valéria. Meu pauzinho já tinha até dado uma murchada devido a decepção da Luz mas quando percebo que estou com a minha perninha colada na perna da Valéria, sentia o valor da pele dela, mesmo através do tecido do vestido que era fininho e delicado. Nossa, foi como botar o dedo na tomada! Meu pintinho endureceu na hora! Na minha cabeça de criança, como estava escuro, ninguém consegui ver o que estava acontecendo, portanto me tornei invisível. Hahaha. Maliciosamente comecei a esfregar a minha perna na coxa de Valéria, no início bem suavemente mas depois aumentando gradativamente a pressão conforme percebia não haver restrição por parte dela. Parecia aceitar o toque. Ela continuava a conversar com a minha tia apesar da escuridão. E eu ali quietinho me esfregando em sua coxa quando sinto sua mão pousar sobre a minha perninha. Levei um susto! Pensei…pronto, agora ela vai me xingar e vai me entregar pra minha tia…mas não, ela começou a fazer carinho na minha perna indo do joelho até o começo do meu calçãozinho. Descia e subia, descia e subia sua mão pela minha perninha de criança, lisinha sem pelos. Meu coração começou a bater mais forte e a pulsação parecia refletir no meu pintinho que estava duro feito um graveto! Valéria começou a ficar mais ousada e sua mão foi entrando pela perna do meu calçãozinho folgado. Fui sentindo seus dedos na parte interna da minha coxa, chegando na minha virilha, foi tateando até encontrar o saquinho, foi subindo e encontrou meu pinto duro e latejante. Nossa, estava nas nuvens. Aquela sensação de um adulto estar me molestando, no escuro, a um metro da minha tia, sem ela perceber, era uma sensação indescritível. Queria que aquele momento não terminasse nunca. Era a primeira vez que via Valéria e já estava apaixonado por ela. Naquele momento eu queria casar com ela. Tamanha a minha felicidade. Ela ficou alisando meu pintinho e meu saquinho sem pelos com a ponta dis dedos, delicadamente como se estivesse tocando em uma jóia. Após alguns minutos ela pinça o meu pinto com o polegar e o indicador e começa uma leve punhetinha. Nooosssa que delícia! Eu chegava a levantar a cintura para facilitar seus movimentos. Ela puxava toda a pelezinha que cobria o meu prepúcio bem pra baixo e depois subia e ficava massageando a cabecinha. Voltava a descer a pelezinha quase até a base do pintinho e subia massageando a cabecinha. Uma aguinha começou a escorrer do meu pintinho que era da grossura de um dedo minguinho. Aquela aguinha deu mais tesão a mim e a ela pois com lubrificação os movimentos ficaram mais rápidos. Para ficar mais confortável com a mão Valéria trocou o acesso. Dessa vez levou a mão pela minha barriguinha levantou um pouco a minha camiseta, entrou com a ponta dos dedos pelo elástico do calção que já era velho e meio esgaçado, entrou com a mão inteira abraçando pinto, saco, bolinhas, tudo junto, como se quisesse arrancar e levar pra casa. Dobrei meus joelhos e coloquei os pés encima do sofá e abri bem as pernas. Valéria então foi explorando, puxando meu saquinho pra cima, sentindo aquela costurinha que temos no saco onde junta as duas bolinhas. Foi descendo com a mão como se quisesse descobrir aonde terminava aquela costurinha, foi apalpando com a pontinha dos dedos até chegar no meu cuzinho. Noooosssa! Novo choque! Novos tremores, novas sensações. Ela tocou de leve meu anelzinho, fez movimentos circulares, fez bilu bilu bem rápido, e enfiou a pontinha do dedo. Era uma sensação muito gostosa. Percebi que ela também estava gostando. Sua respiração estava alterada, mesmo assim continuava a conversar com a tia como se nada estivesse acontecendo. Aquela mulher adulta, linda, com a mão dentro do calção de um garotinho de 8 anos, enfiando a pontinha do dedo no seu cuzinho. Ela brincou um pouco ali mas queria mesmo era o meu bilauzinho. Voltou a subir a mão massageando o saquinho e tornou a pinçar o pintinho. Passou a ponta do dedo na cabecinha bem no lugar de onde saia a aguinha e depois voltou a tocar aquela punhetinha. Subindo e descendo, subindo e descendo até que comecei a sentir uma casquinha esquisita, essa cosquinha ia aumentando, parecia que vinha lá da base do meu saquinho, meu cuzinho começou a piscar, todos os meus músculos ficaram tensionados e logo em seguida uma sensação de alívio tomou conta do meu corpo inteiro, mesmo com a minha mão na boca cheguei a dar uma gemidinha baixinha. Acho que minha tia percebeu. Valéria tirou a mão devagarinho do meu calção e se ajeitou no sofá. Devia estar com a xoxota molhada e pegando fogo com aquela situação. Devia estar orgulhosa dela mesmo por ter levado um garotinho de 8 anos ao seu primeiro orgasmo. Eu estava lá meio desfalecido, não acreditando ainda no que tinha acontecido. Minha vontade era de levantar e dar um beijo na boca da Valéria e dizer que a amava! Depois de uns cinco minutos a luz retornou. Fiquei com vergonha de olhar a Valéria nos olhos. Pedi pra minha tia se eu podia ir pra casa, ela respondeu sorrindo marotamente…sim…pode ir…mas antes vem dar tchau direito pra Valéria. Fui ao seu encontro e ela me abraçou forte dizendo…tchau e obrigado por ter cuidado de mim quando faltou luz. Tenho medo do escuro que me pelo! rsrsrs. O abraço foi tão apertado que senti seus peitos se achatarem. Parecia que ela não queria mais se soltar de mim. Me deu um beijo na bochecha quase no canto da boca e disse cochichando no meu ouvido…seu gostosinho!
Fui pra casa atordoado, fascinado, apaixonado por aquela mulher. Naquela noite bati mais umas 3 punhetas pensando nela.

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  • Responder Língua selvagem ID:41igyuykb0j

    Também já fui abusado quando tinha 10 anos por uma mulher adulta no escuro. Ela era vizinha da minha mãe estava cuidando de mim e do meu irmão quando nossos pais sairam para alguma festa. Não sei se faltou luz ou se foi ela quem desligou os disjuntores. Ela era a solteirona da rua e tinha lá seus 40 anos de idade.
    Estávamos sentados no sofá da sala vendo sessão terror na Band quando as luzes se apagaram. Meu irmãozinho já estava dormindo no sofá. A tia, como eu chamava ela, veio e sentou do meu lado e disse não ter velas e que tinha medo do escuro. Pediu se podia me abraçar. Eu disse que sim. Ela me abraçou e começou a fazer carinho nas minhas pernas. Foi subindo com a mão e apalpou meu pintinho. Ele começou a endurecer e ela chegou no meu ouvido e falou baixinho pra não fazer barulho pra não acordar meu irmão. Ela baixou meu pijaminha, abaixou a cabeça e botou ele todo dentro da boca, com saco e tudo. Chupava, babava, lambia e gemia baixinho. Eu estava adorando aquele carinho mas não sabia como retribuir. Só fechava os olhos. Percebi que ela chacoalhava o corpo enquanto m chupava. Hoje deduzo que estava se masturbando.
    Me chupou por uns 10 minutos até dar um gemido contido e umas 3 ou 4 suspiradas profundas. Tirou meu pauzinho da sua boca, me beijou a boca e pediu segredo. Se levantou, foi até a cozinha e por mágicas luz voltou. Também fico de pau duraço quando lembro!
    Até hoje quando lembro fico de pau duro!