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Vizinho

1195 palavras | 4 |4.88
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De forma gostosa fui seduzindo, me tornando uma putinha obediente.

Todas as vezes que eu ia na casa de dona Rosa e seu Júlio era muito bem recebido, ganhava bolo e refrigerante de dona Rosa, seu Júlio gastava de brincar comigo, jogávamos bola numa área atrás da casa, na época eu estava com 13 anos. Nunca estranhei ou notei algo que não fosse brincadeira, as encostadas aconteciam devido os movimentos durante o jogo.
Era mais um desses dias de brincadeira, dona Rosa veio avisar que iria no supermercado e depois passaria na casa de sua irmã, antes de ir falou para tomarmos um banho no chuveirão para tirar o suor do corpo. Brincamos mais um tempinho e seu Jorge falou para pararmos para fazer um lanche.
Vamos fazer o que Rosa falou e tomar um banho, estranhei seu Jorge tirar as roupas fuçando só de sunga, mas procurei agir de forma natural. Pela primeira vez vi seu Jorge sem roupas, seu corpo era bem musculoso, senti vergonha sou meio cheinho, meus pensamentos foram cortados por seu Jorge falando para eu tirar minhas roupas também.
Tentei evitar mas não teve jeito, fiquei também só de sunga também, a água estava bem fria, senti que bicos dia meus peitinhos ficaram durinhos, a vontade era esconder, mas tive vergonha de agir como se fosse uma menininha, seu Jorge alternava as chuveiradas comigo. Vamos tirar as terrinhas do corpo, minha cabeça foi ensaboada, eu estava de olhos fechados quando senti meus peitinhos serem ensaboados, uma onda de arrepios percorria tudo o meu corpo, tive uma ereção, não sabia como proceder, a sensação me deixou molinho, uma das mãos foi descendo lentamente, senti ela invadir minha sunga, a vontade era correr, mas as pernas não obedeciam, facilmente eu estava de sunga nos joelhos, seu Jorge mexia de uma forma gostosa, o bico do meu peitinho durinho, eu me mantinha de olhos fechados, ganhei um beijo no meu peitinho, o susto foi sufocado por seu Jorge que chupava e mordia de forma gostosa, a outra mão me alisava de firma rápida, de repente senti minhas pernas fraquejarem e uma bainha saiu do meu piru, o susto misturado ao medo me fez sair do transe.
Seu Jorge foi me acalmando e explicando que era normal sair um leitinho e que ele também tinha leite, mas que o seu era mais forte e que quando eu crescesse ia ser igual e ne perguntando se eu queria ver, a curiosidade me fez concordar.
Levei um susto quando seu Jorge colocou seu pinto para fora, cabelos, tamanho e grossura chamaram minha atenção. De olhos fixos vi seu Jorge iniciar, sua mão ia para frente e para trás lentamente eu estava fascinado com a cena, seu Jorge ia falando que iria sair leitinho, e me perguntando se eu tinha gostado, meia sem graça balancei a cabeça confirmando.
Quer fazer um pouquinho, pode segurar eu não vou falar para ninguém, só anos mais tarde vi o quanto seu Jorge foi esperto, a promessa feita por ele me fez acreditar que eu era errado, mas foi bom ele ter agudo dessa maneira. Levei minha mão de encontro, senti pulsar, seu Jorge segurou minha mão iniciando os movimentos, mas logo tirou sua mão me deixando no comando, fui pegando o jeito e não demorou muito e assustado escutando seu Jorge gemer e o leite passou a jorrar, eu continuava os movimentos os jatos chegando ao meu corpo, lentamente foi parando, seu Jorge se mantinha de olhos fechados, até que abriu falando do leitinho quente que saiu e me elogiou falando que minha mão era mágica.
Olhamos para o chuveiro, minha sunga ainda estava arriada, as mãos voltaram para meus peitinhos que logo estavam durinhos, assim como meu pau, novamente fui sendo tocado, eu já mais relaxado fui deixando acontecer, seguindo alguns toques que me posicionaram de costas para seu Jorge, eu sendo tocado, ganhando beijos em meu pescoço que me arrepiavam, senti que algo quente encostou em minha bunda, se alojando bem no meio, eu passei a sentir ele pulsando, me sentindo molinho, não demorou e outra babinha saiu de meu pau, cheguei a sentar no chão. Recuperado olhei e vi que o piru desceu Jorge está duro, sem me dar conta fiquei de joelhos, a proximidade como piru fazia com que eu sentisse o cheiro, seu Jorge me pediu para eu chupar um pouquinho, a forma que ele pediu me fez abrir a boca, senti o gostinho salgado, saia uma babinha da cabeça, seguindo algumas orientações para não arrumar, logo peguei o jeito , escutar seu Jorge gemer e me elogiando me fazia chupar com mais vontade, vai sair leitinho quente engole e senti o gosto em minha boca, não consegui engolir tudo, mas mesmo assim ganhei elogios.
Mais um banho, dessa vez seu Jorge lavou minha bunda, conforme o dedo tocava meu cuzinho eu gemia, devido a hora seu Jorge parou o banho, bis vestimos e ficamos na sala assistindo tv, mas claro que rolava algo, eu sentado de lado, sentia meu cuzinho sendo acariciado pelo dedo de seu Jorge, que levava o dedo para eu chupar e depois ia direto no meu cuzinho, as tentativas fizeram com que o dedo entrasse um pouco sentia uma dorzinha gostosa, escutamos dona Rosa chegando paramos tudo e ficando normal, comi se isso fosse possível.
Minhas visitas continuam mas claro que não rolo nada muito para não chamar a atenção, até que num dia dona Rosa foi no shopping, bis deixando sozinhos.
Um aceno eu corri para perto de seu Jorge Minha camiseta foi tirada e meu peitos mordidos e chupados, o shorts tirados eu peladinho acompanho seu Jorge para o quarto, onde sou deitado, tenho meu corpo praticamente todo lambido, virado de costas os beijos iniciam em meu pescoço e logo estava ganhando mordidas em minhas bandas, meu corpo é erguido de forma que meu rosto fica no colchão e a bunda erguida, beijinhos sendo dados, sinto minhas bandas serem puxadas, meu cuzinho pisca, um susto e meu cuzinho está sendo lambido, uma sensação maravilhosa, seu Jorge usa uma das mãos e me alisando e fazendo meu leitinho jorrar.
Seu Jorge recolheu um pouco com a mão e me lambuzou, uma cuspida e a cabeça encostou, uma força e senti doer, mas de uma forma carinhosa fui sendo acalmado e a dor parecendo diminuir, entrou tudo de forma controlada seu Jorge se movimentando cada vez mais rápido, até que senti algo sendo despejado, era o leite de seu Jorge que gemia me elogiando. Até que senti um vazio e susto com o leite que escorria de meu cuzinho, fui tranquilizado e elogiado e dessa vez seu Jorge dividiu a responsabilidade, falando que era nosso segredo, eu claro concordei.
Virei a putinha de seu Jorge ficamos alguns anos metendo escondido, infelizmente tive que me mudar e nunca mais tivemos notícias, mas hoje tenho outra pessoa para suprir minhas necessidades.

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4 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Muito bom seu conto é bom demais quando agente é adolescente e ter um macho que nao deixa falta pica no nosso cu

  • Responder Jacuzi ID:gqbopww8k

    Novinhos…hehehe tl @Jacuzi00

  • Responder Pau Africano ID:yno7tpm1

    O conto tem potencial, dê continuidade… As pregas do cuzinho devem ter sumido

    • Anônimo ID:5jy9yxevha1

      Curiosidade nesse pau africano