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Caio, Vitor, Lucas – 5

2916 palavras | 2 |5.00
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Felipe nos encarava com um olhar que eu não consegui discernir. Caio não se importando com a presença da criança continuou com a cara no meio das pernas da mulher, pelo contrário parecia que sua presença o empenhou ainda mais a chupar a buceta da mãe de modo que era possível ouvir os ruídos. Quando ele me viu batendo uma punheta vi uma mistura de curiosidade.

– Pai…- Chamou Felipe. – Por que vocês estão pelados e porque ele está entre as pernas da mamãe? – Perguntou ele confuso.

– Porque estamos brincando filho. – Respondeu o pai sorrindo ajeitando o pau dentro do pano.
Desejo. O putinho estava com olhar de desejo observando o pai colocando o pau dentro da cueca.

– Por isso vocês estão de pau duro. – Respondeu ele incerto sendo erguido pelo pai.

– Viu como você é inteligente. – Afirmou o pai dando um cheiro no pescoço como havia feito antes com o meu irmão.

– Eu posso brincar também? – Perguntou olhando para o pai que gargalhou alto saindo do quarto com o filho nos braços.

– Será que rola? – Perguntou Caio vindo me beijar que prontamente o correspondi.

– Pode ter certeza – disse apertando seu pau -. Hoje mesmo essas putinhas vão levar rola no cu de três macho. – Comentei saindo do quarto com ele atrás.

Passamos pelo quarto do Felipe e estava vazio. Continuamos pelo corredor que dava acesso a sala e a cozinha avistamos o Alex na sala abrindo outra lata de cerveja e tomando o líquido enquanto as crianças estavam sentadas no tapete brincando e comendo churrasco que estava.

– Hmmm – disse ele lambendo os lábios depois – Deixa eu descansar um pouco aí a gente almoça. – Acrescentou voltando a beber.

Fomos até ele nos acomodando no sofá onde me acomodei do seu lado esquerdo enquanto o Caio no direito. Me sentei um pouco reclinado no sofá de pernas abertas deixando meu pau ainda em estado de latência dentro da cueca.

– Felipe – disse Alex chamando a atenção do filho – vai lá pegar duas latinhas de cerveja para o pai.

– Vai lá ajudar ele Lucas. – Falei olhando meu irmãozinho que acenou se levantando foi indo até a cozinha com o amiguinho. Não demoraram a voltar com as latinhas nas mãos.

– Vlw filhão. – Agradeceu o pai paro filho já iniciando outra lata de cerveja.

– Mano eu posso tirar a roupa e ficar igual você? – Perguntou Lucas baixo enquanto me entregava uma cerveja e a outra para o Caio.

– Lógico que pode garotão – respondeu Alex tomando a frente -. E você filho, não quer ficar de cueca igual a gente não filho? – perguntou para o filho que acenou.

Ajudei o Lucas a tirar a roupa camisa logo após auxiliando com a calça revelando sua bundinha que era grande demais para a cueca tapar toda a sua bunda. Meu irmão era magro de cabelos pretos e de pele branca.
De canto de olho vi Alex olhando para bunda do meu irmão que não era pequena para idade e foi pegando no pau meia bomba, mas fingi que não vi.

– Pai já podemos comer? – disse Felipe encarando o pai. – Estou com fome.

– Já vamos comer filho – disse ele se levantando ainda com a mão no pau. -, deixa só o pai da uma mijada aí a gente vai comer.

– Se quiser eu e o Caio podemos ir adiantando o almoço deles. – Afirmei já me levantando.

– Então faz isso Vitor eu preciso mijar se não vou acabar mijando aqui mesmo – disse ele já segurando o pau por dentro da cueca. – Filho ajuda os seus tios. – falou ele no correr.
Felipe e Lucas foram na frente enquanto eu e meu brother o seguiam atrás. Mesmo usando um short a bundinha da putinha do Felipe se destacava, à medida que andava sua bunda rebolada de um lado para o outro.

– Delícia. – Murmurou Caio passando a língua entre os lábios.

Chegando na cozinha o Felipe foi nos mostrando onde ficavam as coisas. Era uma cozinha pequena e compacta. Vi que o Felipe estava tentando pegar os copos, mas suas mãos não alçavam os que estavam mais ao fundo do armário.

– Deixa que eu pego para você Felipe. – Falei indo ajudá-lo.

Me encostei em seu corpo que tremeu sentindo minha pele encostada a sua. Felipe não era alto então caso ele se virasse veria meu pau bem diante de seus olhos. Dei uma risada baixa observando Felipe inspirar fundo à medida que eu sarrava meu pau em seu ombro desnudo.

– Pronto garotão. – Falei entregando o último copo. Ao me virar encontrei Alex parado na entrada da cozinha assistindo a cena com os braços cruzados e um sorriso maroto, mas não disse nada e eu também não.

Preparei meu prato e fui em direção a mesa e me sentando em uma das quatros cadeiras disponíveis. Caio foi o próximo que veio se sentar do meu lado seguido do Lucas. Como estávamos em cinco Alex ficou de pé escorado a pia.

– Lucas sentar no colo do Alex – disse pro meu irmão que já estava se levantando -, se importa se ele comer no seu colo? – Questionei Alex.

– Não, deixa ele comer aí. – disse – Eu fico em pé mesmo.

– Senta aí caralho – exclamei – levanta aí Lucas e deixa o tio sentar.
Lucas se levantou e deixou o Alex se acomodar na cadeira que ficou mais afastado da mesa para o meu irmão conseguir comer.

– Senta aqui na perna do tio. – Disse Alex batendo com a mão na perna.

– Assim eu vou cair. – Respondeu ele.

– Então vem cá – Afirmou ele pegando o Lucas e o colocando em seu colo de pernas abertas –senta no colo do tio.

Como a mesa era de vidro foi possível visualizar que o Lucas havia sentado em cima do pau do mestre que estava lateralizado. Começamos a com conversar à medida que começamos e bebíamos cerveja. Dado momento Lucas começou a se mexer no colo do Alex dando para perceber que o membro do grandão estava crescendo.

– Porra Lucas fica quieto você vai cair – disse -, está com formiga no cu?

– Mais está incomodando? – Respondeu ele sem parar de se mexer.
Lucas estava se referindo ao membro do Alex e a sua cara de tesão tornara nítido o prazer que estava sentindo.

– Levanta-se para o tio se arrumar melhor. – Ordenou ajudando meu irmão a ficar de pé.

Meu irmão se levantou ficando de pé revelando o pau do Alex que estava duro e molhando a cueca de líquido que saia do pau. Direcionando seu olhar a mim enfiou a mão na cueca e arrumou o pau colocando para cima que uma vez duro a cabeça ficou para fora da cueca. Apenas dei um sorriso sentido meu pau pulsando.

– Pronto – afirmou colocando meu irmão em seu colo -, agora você não vai cair garotão.

Continuamos naquele clima regado a putaria. A presença dos moleques não nos incomodava pelo contrário nos incentiva ainda mais. Felipe foi o primeiro a terminar e logo foi saindo nos deixando naquele clima de depravação. Já tínhamos terminado, mas continuamos ali observando o Lucas comer de modo tranquilo.
Alex sentado quase na ponta da cadeira projetando seu tronco para o encosto da cadeira enquanto com as mãos segurava a cintura do Lucas.
Assistíamos aquela cena como se nada estivesse acontecendo, mas a luxúria pairava entre nós. Meu pau estava a ponto de “rasgar” a cueca e meu parceiro sendo mais puto do que eu já foi colocando o pau duro para fora que saltou a liberdade fingimos que não vimos. Eu assistia aquela cena com desejo. O corpo pequeno e frágil do meu irmão comparado ao outro que facilmente o cobria. A pele negra do professor que dava um contraste com a pelo do menor. Meus olhos ardiam de desejo.

– Deixem essas coisas aí que depois eu sou um jeito. – Afirmou o dono se pondo de pé revelando o corpo do pau descoberto que soltava seu líquido.

– Vão ficar aí seus porra? – Disse Alex do outro cômodo.

– Eu não vou aguentar por muito mais tempo. – Afirmou Caio a mim enquanto nos dirigimos até a sala encontrando Alex esparramando no sofá de penas abertas enquanto as crianças estavam no tapete.

– Já está bebendo? – Perguntei tirando a bebida de suas mãos e levando a boca me acomodando ao seu lado.

– Porra garoto. – Reclamou ele abrindo outra lata.

– E nem esperou a gente? – Completou meu brother roubando a lata de sua mão e virando o gargalho em sua boca.

– Porra seus putos vão se fude. – Respondeu já meio alterado abrindo outra lata que logo começou a tomar em um único gole.

– Certamente sua mulher teria algo a dizer – comentou Caio bebendo o líquido -, mas como ela está dormindo acho que não vai poder dizer nada então está liberado a bebido. – Acrescentou ele tirando onda.

– Então eu acho que vou poder aproveitar. – Respondeu entrando na brincadeira.
O efeito da bebida já estava fazendo efeito em Alex que demonstrava sinais de embriagues.

– Mestre com todo respeito, mas o Felipe tem uma bundinha que puta que pariu. – Comentei e sem me importar com eles alisei meu pau por cima da cueca sentindo o líquido gelado descendo pela garganta.

O garoto estava deitado no carpete branco felpudo de barriga para baixo assim como Lucas estava. Com os braços apoiados eles brincavam com um eletrônico.

– Esse daí tem a bunda da mãe. – Comentou o pai chamando o filho – Fica de costas amigão. – Ordenou Alex deixando o Felipe de costa para nós e foi tirando a cueca do garoto expondo a bunda avantajada do garoto.

– Bom – Disse Caio passando a língua nos lábios –, se que você se cansar de uma tem a outra. – Comentou bebendo.

– E essa é zerada. – Afirmou Alex com um sorriso maroto afastando a bunda e expondo o cuzinho cheio de pregas.

– Pai. – Disse o filho envergonhado.

– Relaxa amigão são seus tios e tá tudo tudo bem. – Respondeu o pai acalmando o filho.

Minha vontade era de enfiar minha cara ali e sentir o gosto com a língua. Pude sentir minha boca salivar ao contemplar as pregas intactas do garoto.
Sai dos meus desvaneios com o som de tapa ecoando pelo ambiente seguindo de um murmúrio de reclamação.
– Ai pai… – Falou o garoto olhando para trás e vendo três macho de pau duro.

– Porra mestre. – Gemi ao ver o vermelhidão da mão do pai na bunda do filho.

– Desculpa o pai amigão. – Pediu Alex dando um beijo onde estava vermelho e enfiando a cara no meio da bundo do filho arrancando um gemido do menor.

– Olha mano – disse Caio chamando minha atenção – ele está de pau duro.

– Mestre – murmurei seu nome -, a bunda da putinha pode ser da mãe, mas a piroca puxou ao pai. – exclamei tocando o pau do Felipe que respondeu ao meu toquei emitindo um gemido manhoso. Seu pau era maior e mais grosso que a maioria da sua idade. O prepúcio não recobria toda a cabeça deixando uma fenda. Uma delícia.

– Esse é o meu garotão – disse o pai tirando o rosto da bunda do filho e o puxando pro seu colo e colocando sua mão sobre o pau do filho – Esse vai ter pau grande igual o paizão aqui. – Murmurou o pai fungando no pescoço do filho que gemeu.

– Que putinha manhosa, mestre. – afirmou Caio enquanto bebia.

– E eu não sei – Exclamou o pai de modo safado -, mas o pai gosta, né amigão? – perguntou pro filho que acenou afirmativamente.

– Uma putinha manhosa é tudo de bom – Comentei me levantando enquanto tirava minha cueca ficando pelado na frente dos cara e do meu irmão que assistia a tudo de olhos vidrados. – Vem cá bebê. – Disse o chamando balançando o pau que babava.

Meu irmão era mesmo uma putinha sedenta. Veio engatinhando ficando entre minhas pernas foi pegando no meu pau. Passou a língua na fenda da uretra que soltava pré gozo e foi acasalando meu pau dentro da boca.

– Aaaah que boquinha gostosa bebê – Murmurei gemendo fazendo carinho em seu rosto. – Continua chupando que daqui a pouca o mano vai te dar leite. – Disse pegando no cabelo do Lucas.

– Fala aí mestre – disse chamando sua atenção -, tá ensinando seu filho como tratar uma rola? – Disse segurando a cabeça do Lucas com as duas mãos fudendo a boca do Lucas.

– Caralho garoto – exclamou o mestre. Seu rosto de tesão indicava que estava gostando da cena e se filho era o alvo que já que o pai passeava com a mão pelo corpo do filho até chegar no cuzinho arrancando um suspiro do garoto – vai sufocar seu irmão. – Completou gargalhando que eu acompanhei, mas logo foi transformado por um gemido alto.

– Geme baixo seu porra quer que os vizinho ouçam? – Exclamou ele com a voz embargada de tesao.

– Foi mal mestre – respondi de olhos fechado -, é que está muito bom.

– Vem cá no tio. – Disse Caio se levantando e tirando a cueca revelando seu pau membro que não estava muito diferente do meu.

– Vai lá amigão ajudar seu tio. – Disse o pai vendo a putinha do filho de pau duro indo até meu brother.

– Senta de frente pro tio – Disse o moreno pro garoto que acatou se acomodando em cima de suas pernas torneadas. Não tardou pro meu parceiro enfiar a língua na boca do menor

– Vem mestre – disse o chamando – Senta aqui mestre.

– Porra garoto que putinha que tu tem em casa. – Disse o mestre tirando a cueca se acomodando ao meu lado. Nossa braços e pernas estavam coladas uma a outra.

– Aaah mestre é porque tu não experimentou – disse sorrindo pra ele -. Bebê agora eu quero que você mostro pro tio Alex o que o mano te ensinou. – exclamei tirando meu pau de sua boca.

Como uma putinha no cio Lucas foi até o Alex e de joelhos ficou de frente para o pau do mestre que pulsou quase batendo em seu rosto.
– Aaah caralho que boquinha gostosa – Disse o mestre alto. – PORRAAA.

– Os vizinhos vão ouvir. – Disse em voz baixa em seu ouvido arrancando um arrepio o que me arrancou um sorriso.

– Pois eu quero que os vizinho que se fodão. – Respondeu ele de olhos fechados.

– É assim que se fala mestre. – Rebati apertando seu peito.

– A putinha tem uma boquinha de veludo, não tem? – Perguntei beijando seu pescoço. – Agora imagina o cuzinho agasalhando seu pau.

– Eu não vou aguentar. – Disse ele arfando de tesão segurando a cabeça do meu irmão enquanto metia o pau em sua boca que não comportava a grossura e nem o tamanho do pau do Alex.

– Isso mestre. Quero ver você gozar na boquinha da putinha do meu irmão. – disse provocando – Vai mestre goza na boca do putinho dá sua porra pra ele tomar.

– Está vindo. – Murmurou com a voz entrecortada. – TOMA PORRA. – disse fincando seu pau na boca do meu Lucas.

Era muita porra que irmão não conseguiu tomar tudo. Alex gozava muito. Alguns jatos banharam o rosto do meu irmão que ficou lindo cheio de porra.

– Vem cá bebê. – Disse puxando ele pro meu colo. Sentia o sabor agridoce da do líquido do mestre arranhando a minha garganta a medida que eu recolhia a porra do rosto do meu irmão com minha língua dividindo com o mestre.

– Estamos só começando. – afirmei pra ele depois de beija-lo.

– E o mestre está pronto pra outra. – Rebateu ele voltando a enfiar a língua na minha boca.

Continua…
**********
Para não ficar um conto maior do que já está achei melhor dividi-lo em mais um parte.

Desde já peço desculpas pelos erros.

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2 Comentários

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  • Responder @teoz22 ID:w71hy9zl

    Gostei

  • Responder Pretomuito ID:5h7066ij

    Muito bom !
    Pqp