Seduzindo a Entrada de 9 aninhos pelas Redes Sociais

Me fingir de outra pessoa para seduzir minha enteada de 9 aninhos blogueirinha e safadinha pelo Instagram e Telegram

Eu sou Tiago (todos os nomes são mudados por questão de segurança), atualmente tenho 27 anos e o que relato neste conto ocorreu no ano de 2017. Eu conheci uma mulher jovem, bonita e gostosa chamada Renata e passamos a namorar. Ela era um pouco mais velha que eu e divorciada do pai de sua filha de 8 anos chamada Melissa, que todos da família chamavam carinhosamente de Mel (o nome e o apelido da menina foram modificados aqui). Essa menina era (e ainda é!) uma delicinha: branquinha, cabelos castanhos claros, um pouco gordinha, mas com uma bundinha bem empinadinha. Só vivia de shortinho curto. A menina começou a gostar muito de mim pq eu sempre trazia algo para ela, como chocolate, salgados, etc. Também dava alguns presentes, como no aniversário dela de 9 anos que eu dei um fone de ouvido com orelhas de gatinho que ela amou. Sempre que eu ia pra casa da Renata, a Mel gostava de assistir filmes agarrada comigo, e a gente tinha que esperar ela dormir pra poder transar.

Depois de uns meses, após a Mel completar 9 anos, Renata resolveu me chamar para morar com ela. Eu tava iniciando minha carreira de professor na rede pública de meu estado e trabalhava da tarde pra noite. A Renata trabalhava de corretora de imóveis e dava plantões durante alguns dias. Já a Mel, estudava à tarde numa escola do bairro. Antes de eu vir morar com a Renata, durante as manhãs, Mel ficava na casa dos avós, os pais da Renata, que moram na mesma rua. Como eu estava morando com ela agora, a Mel passou a ficar comigo pela manhã e após o almoço eu a levava para escola particular e ia dar aula. Vejam que confiança essa mulher teve em mim. Ela deixou a filhinha de 9 anos aos cuidados de um homem que ela conheceu a menos de um ano!

Pois bem, a Mel gostava muito de postar fotos e stories no Instagram, como se fosse uma blogueirinha. No perfil dela havia a informação de que a página era monitorada pela mãe, mas a verdade é que a Renata mal olhava. Ela também tinha um canal no YouTube onde ela mostrava os brinquedos que tinha, material escolar, etc. Em suma, era uma blogueirinha, embora tivesse poucos seguidores, a maioria dos quais meninas da idade dela.

O que eu não sabia era que a Mel gostava de ver cenas pornô. É isso mesmo. Eu a peguei no quarto dela, deitada de barriga para cima, com o tablet vendo uma cena pornô de sexo anal (um ator dotado fudendo o cu de uma atriz), com fones de ouvido, segurando o tablete com uma mão e com a outra dentro xortinho massageando o grelinho. A safadinha esqueceu de fechar a porta do quarto. Nem acreditei no que vi! Eu já tinha tesão naquela menina e não dava nenhum tipo de entrada por medo de ela abrir. Mas quando eu vi aquilo foi que o tesão subiu mesmo! Eu simplesmente fingi que não vi. Me afastei um pouco e tossi para ela perceber que eu estava chegando. Ela fechou rapidamente a página, tirou a mão de dentro do shortinho e ficou vendo o insta. Eu disse: “Mel, vá tomar banho pra almoçar e ir pra escola!”. E desligou o tablete e foi tomar um banho bem demorando. Fiquei imaginando que ela estava se tocando debaixo do chuveiro.

Naquele momento, a questão para mim era: “como me aproveitar daquela safadinha?” Se eu fosse diretamente a ela, poderia ser que ela se assustasse por eu ser tão próximo. Daí eu tive a ideia de criar um perfil falso num Instagram e segui-la. Peguei umas fotos na internet de um adolescente bonito, e criei o perfil. Pedi para segui-la e também comecei a seguir outras pessoas. Comecei a comentar os stories dela e curtir suas fotos durante alguns dias, até que resolvi puxar assunto. Fiz um elogio a ela no bate-papo do insta e logo ela respondeu. Ela no quarto e eu na sala conversando com ela. Conversa vai conversa vem, perguntei se ela tinha algum namoradinho. E ela disse que sim. O que me surpreendeu foi que o namorado dela era o primo dela, o Guilherme, de 14 anos. Eles namoravam escondidos quando ela ia ficar com os avós. E, como não ia mais pq estava ficando com padastro (que era eu rsrsrsrs), ela estava sentindo falta dele.

Aproveitei pra perguntar como era o namoro deles, e, por fim, ela disse que eles já tinham até transado. Segundo ela, na bucetinha ela aguentava pouco, mas gostava mais de dar o cuzinho pro primo. Agora o tesão subiu de vez. Aquele menina de 9 anos já era experiente. O primo mais velho já havia fudido ela. Eu pedi pra ela baixar o telegram pra a gente conversar melhor e pra ela apagar nossa conversa ali no insta. Ela baixou o telegram e lá a conversa safada continuou. Ela começou a dizer que gostava de ver filmes de sexo e de ouvir os gemidos da mãe e do padrasto no outro quarto fazendo sexo. Nesse momento eu perguntei sobre o que ela achava do padrasto, e ela disse que me achava muito bonito (ainda sem saber que estava falando comigo) e que era doida pra ver meu pau. Foi nessa hora que perguntei: “e o meu pau, vc quer ver?” Foi aí que eu fui ao banheiro e tirei uma foto da minha rola grande, grossa e cheia de veia (bem de perto, sem mostrar detalhes do banheiro pra ela não perceber que era da própria casa dela) e enviei pra ela. Ela se assustou com o tamanho e disse que era bem maior que o pau do priminho dela. Eu perguntei se ela gostaria de chupar, e ela disse que sim. Também perguntei se ela teria coragem de deixar eu comer o cuzinho e dela e ela disse que não tinha certeza, pois achava que era muito grande pra ela. Por fim, ela também me mandou uns nudes dela e fez, inclusive, um videozinho dela mesma massageando o grelinho e foi aí que eu vi a bucetinha dela pela primeira vez. Uma bucetinha linda, sem pelo nenhum, rosadinha e com um grelinho pequeninho. Que tesão me deu! Meu pau já tava explodindo dentro da calça.

Foi aí que eu resolvi me revelar. Eu perguntei a ela: “sabia que eu sei onde vc mora?”. Ela ficou assustada: “como assim?”. Eu sei quem é vc, quem é sua mãe e seu padrasto”, “eu moro na mesma rua que vc, linda”. Ela imediatamente apagou a conversa (eu a tinha ensinado a fazer isso) e saiu do telegram assustada. Foi aí que eu fui ao quarto dela, e disse: “Mel, o rapaz com quem vc estava conversando sou, meu amor”. Ela ficou muito assustada e veio chorando me abraçar pedindo pra eu não contar nada pra mãe dela. Eu logo me aproveitei da situação e disse: “eu não vou contar, mas vc vai ter que ser minha namorada também, igual é do Guilherme”. “Como assim?”, ela perguntou, e eu disse que ela teria que me chupar e deixar eu comer o cuzinho dela também. Ela me pediu pra prometer não contar nada se ela fizesse isso, eu respondi que seria um segredo só nosso.

Na mesma hora puxei o meu cacete pra fora calça. Ele tava duríssimo e todo babado. Ela arregalou os olhos e a boquinha e perguntou: “como que minha mãe consegue com isso tudo? Parece os homens dos vídeos!”. Eu falei: “É pq ela já é adulta, meu amor. Mas vc vai conseguir também. É só ter jeitinho. Agora chupa um pouquinho”. Ela pegou meu cacete com a mãozinha dela, os dedos nem fechavam a grossura do pau, abriu a boquinha começou a chupar meu pau, ali em pé mesmo, pois ela é muito pequeninha e eu sou alto, 1,83. Ela só precisou curvar o corpo um pouquinho pra chupar. Como eu já com um tesão da porra antes, não deu um minuto e eu enchi a boquinha dela com leite quente. A putinha engoliu tudinho. Ela até que chupava bem pra uma menina da idade dela. Acho que aprendeu chupando o primo. Ela sabia chupar e punhetar o pau pra o macho gozar rápido.

Eu disse: “nossa, meu amor, como vc chupa bem! Me fez gozar rapidinho, hein?”. Ela disse que era pq ela via os vídeos pra aprender e chupar o pinto do Guilherme. Aí eu perguntei se ela gostou de ter me chupado, e ela disse que sim, só que tinha que abrir mais a boca pra conseguir chupar o meu, e de mim sai mais leite que do Guilherme. Foi aí que eu disse, “mas vc vai ter que fazer outra coisa, meu amor”. Vc tem que deixar eu colocar na tua bundinha. Ela juntou as mãozinhas, fez carinha de choro e disse: “não, por favor, vai doer demais! Teu pinto é muito grande pra mim.” Eu disse que não ia doer pq eu ia fazer bem devagarinho. Ela disse: “promete que não vai doer”. Eu disse: “vai doer só um pouquinho, meu amor”.

Eu fui no quarto da mãe dela, peguei o lubrificante que eu uso pra cu da Renata e trouxe pro quarto da Mel. Ela estava lá, sentadinha na cama me aguardando. Eu tirei a roupinha dela, deitei ela na cama de frente pra mim, abri as perninhas dela e comecei a chupar aquela bucetinha maravilhosa que eu estava vendo na minha frente pela primeira vez. Ela começou a agarrar meus cabelos com aquelas mãozinhas e a fechar as perninhas no meu rosto de tesão que ela tava sentindo. Foi aí que eu puxei o cacete pra fora da calça de novo, lambuzei ele todinho de lubrificante, abri mais ainda as perninhas dela, de modo que o cuzinho dela ficou todo a mostra pra mim e coloquei o gelzinho na entradinha do cuzinho dela. Posicionei o cabeção da rola na portinha e fui enfiando devagar até que entrou a cabeça e ela deu um gritinho. Fui penetrando devagarinho e ela fazendo carinha de dor, mas aguentando firme. Até que a rola entrou a metade. Comecei a bombar naquele cuzinho durante um tempo, mas não meti tudo, pois sabia que iria machucar muito ela. Fiquei bombando no cuzinho até que eu gozei de novo, e dessa vez eu inundei aquele cuzinho pequeno. Quando eu tirei o pau, ele tava todo abertinho e com a porra escorrendo. Eu corri por banheiro, trouxe um rolo de papel higiênico e limpei a porra que saia do cuzinho dela.

Dei um beijinho na testa dela e perguntei se ela tinha gostado. Ela disse que gostou mais ou menos, pq doeu muito. Eu falei que com o passar do tempo ela ia se acostumar. Em seguida eu fui tomar banho com ela, pois ela precisava ir à escola. No chuveiro ela ainda mamou meu cacete um pouco, mas não cheguei a gozar, pois não daria tempo. Levei ela a escola e em seguida fui trabalhar feliz da vida.

A noite, quando eu voltei, ela veio me dar um abraço como sempre e um sorriso safadinho que ela tem. A mãe dela estava em casa com ela, mas não havia dito nada para mãe. Eu percebi que a Mel estava sendo com um pouco de dificuldade, mas a Renata não percebeu, ainda bem. No dia seguinte, eu não pude comer o cuzinho de novo. Precisava dar um tempo pra aquele fiofozinho se recuperar. Então, foi a vez da bucetinha, na mesma posição, com o mesmo lubrificante. Na bucetinha, a Mel aguentou só a cabeça, mas não deixou de ser gostoso. Gozei na xotinha dela.

E assim continuou. Passei três anos morando com a Renata até que nos separamos. Quando completou 11 anos, a Mel menstruou, aí eu só comia o cuzinho dela, e essa altura ela já aguentava a rola toda no cuzinho. Na bucetinha também, mas como eu tinha muito medo de engravidar ela, só comia a bucetinha quando ela tava perto de menstruar e mesmo assim não gozava dentro da bucetinha dela. Geralmente eu tirava da bucetinha e dava leitinho na boquinha dela. A Mel dava pra mim e pro primo dela e, acho que até agora não contou pra ninguém. A safadinha sabe guardar segredos!

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