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O empréstimo – parte XVIII

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XVIII
10/03
Na terça-feira a noite, a Soraia manda zap dizendo que o clima estava terrível. Se não fosse a Paula perto o Fabrício teria feito alguma bobagem. A noite de segunda ele só tomou banho e saiu de casa e enquanto falava comigo ele também não estava. Hoje recebo mensagem para ir lá urgente. Fui logo que pude, cheguei lá eles estavam brigando. Ela ao me ver abraçou-me chorando. Tentei acalmar o Fabrício, o que aparentemente consegui. O problema é quem vai assumir a paternidade. Ele dizendo que ela é culpada, tinha que ter usado camisinha. Ela retrucando falando que a ideia foi dele. Argumentei com ele que na hora do fogo nem lembramos da camisinha. O constrangedor foi quando disse que foi como aconteceu com ele. A Soraia estava exaltada, começou a se sentir mal. Assustei por ela, perguntei o que posso fazer. Pediu para pegar um remédio e dar a ela. O Fabrício pegou e passou para mim, dei a ela que tomou. Sentei a seu lado, ela deitou no meu colo e ficou quieta. O Fabrício saiu da sala. Passado meia hora ela senta e pede para medir a pressão dela, fiz e estava alta. Achei melhor levá-la para ser consultada por algum médico. Avisei o Fabrício e a levei ao médico. Foi constatado pressão alta, foi medicada e fiquei ao lado dela, até nos liberarem. Voltamos para a casa deles, o Fabrício me ajuda a tirá-la do carro, pois estava grogue. Pusemos na cama e nem se mexeu, já estava apagada. Voltei com o Fabrício para a sala. Lá assumi a condição de macho alfa da relação. Falei para ele maneirar na forma de tratar a Soraia, que ela está esperando um filho dele, que ele tem a obrigação de tratar ela muito bem. Coloquei a mão em sua perna, ele treme e coloca a dele sobre a minha. Ponho a outra mão em seu rosto, Ele reclina sobre minha mão e fecha os olhos Passo a afagar sua cabeça com uma mão e com a outra seguro a sua mão que estava em sua perna. Levo ela entre minhas pernas, a princípio ele deixa, mas para antes de encostar em minha bermuda. Enquanto afago sua cabeça a empurro devagar para baixo. Ele fica indeciso, e pede para parar com isso. Paro o afago e abro a bermuda, pondo o cacete para fora. Digo a ele que agora não tem mais parada e que ele vai pegar meu cacete. Ele olha para mim, olha meu cacete, olha de novo para mim e sem jeito pega. Fica masturbando devagar, passo minha mão em seu rosto, passo para a cabeça e começou a levá-la em direção ao cacete. Ele para perto e fica indeciso. Me ajeito no sofá, deixando o cacete há centímetros de sua boca. Ele para de punhetar e segura ele levantado e passa a língua na cabeça. Afago sua cabeça e ele começa a engolir. Inclino sobre ele e começo a tirar sua camiseta, no que ele ajuda a tirar. E voltar a mamar, enquanto fico passando minhas mãos em suas costas. Debruço ainda mais sobre ele, fazendo-o engolir ainda mais o meu cacete, enquanto minhas mãos entram pela sua bermuda e passo a apertar sua bunda. Após alguns minutos, encosto no sofá e mando ele tirar a bermuda, eu também fico pelado. Mando ele se deitar de frente para mim, dou uma almofada para colocar embaixo da bunda, chego nele e mando erguer as pernas e apoiar em meus ombros, puxo ele com força, a cabeça entra. Ele levanta a cabeça assustado, passo as mãos em seu peito para acalmá-lo. Ele encosta a cabeça no chão e relaxa. Começo a entrar devagar, invadindo seu cu. Vejo seu cacete endurecer. Mando ele bater uma punheta. Ele passa a bater uma no ritmo de minhas estocadas. Ele geme alto, jogo uma almofada para ele morder. Enterro até onde entra, ele goza sobre ele mesmo. Tiro o cacete, jogo sua camiseta para se limpar. Mando virar de costas para mim e se aproximar. Faço ele se curvar para a frente e abrir as pernas. Seu cu fica na minha cara, passo a lamber. Forço um dedo, entrou fácil. Ele pedindo para não fazer isso. Continuo dedando e lambendo seu cu. Ele começa a respirar ofegante e gemer baixinho. Mando ele ficar de quatro no meio da sala. Ele não quer. Falo firme com ele. Ele abaixa a cabeça, se ajoelha, e sem precisar mandar já abre a bunda, com as mãos. Pede para eu ir devagar. Antes de meter trato como se fosse foder a Soraia. Acaricio seu corpo, aperto seus peitinhos, mordo seu pescoço, fico dando um trato no Fabrício até sentir ele relaxado, de novo. Só faltou ele pedir para comer ele. Mas foi o que fiz, coloquei o cacete na entrada e empurrei. A cabeça entrou fácil, seus anéis estão espanando. Segurei firme nele e comecei o vai e vem, ele recebendo meu cacete e gemendo baixinho. Joguei umas almofadas no chão, ele agarrou duas e mordeu outra. Forcei com mais força, até enterrar tudo e gozar no fundo cu dele, dessa vez entrou quase tudo. Beijei seu rosto e disse a ele boa menina. Ele deitou de bunda para cima, eu fiquei a seu lado acariciando seu corpo, como faço com a Soraia. Me pareceu que estava gostando. Então levei meu cacete para ele limpar, obediente mamou até limpar toda porra. Depois fomos tomar banho e mandei ele fazer como a Soraia. Ele me lavou todo, e como a Soraia, ficou ajoelhado mamando, de novo, meu cacete. Mandei ele bater um punheta enquanto me mamava, o que ele fez. Ele gozou um pouquinho ajoelhado mamando meu cacete. Após o banho me troquei, e antes de sair fui ver se a Soraia continuava dormindo. Estava dormindo, então fui embora, mas não sem antes avisar o Fabrício que se acontecesse algo pior para a Soraia ele irá se ver comigo. Passando pelo portão viro e digo para ele lembrar que agora ele é pai. E fui embora.

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