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“Nós não éramos como o resto”

700 palavras | 2 |3.00
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Um conto diferente dos demais, a intenção aqui é sair da rotina de putaria degenerada e adicionar uma pitada de emoções. Sentir o que os personagens sentem.

As coisas sempre me pareceram exatas, nunca tive dúvidas quanto a que faculdade frequentar ou que curso escolher. Entretanto, quando se tratava dele eu podia ser a pessoa mais indecisa e perdida do mundo. A única coisa que eu tinha certeza era que era bom estar com ele ao meu lado. Os toques, beijos e carícias pareciam tão familiares e ao mesmo tempo tão “estranhos”.Naquela noite não foi diferente disso, já nos encontrávamos a tempos e mesmo assim meu coração acelerava quando sentia seu cheiro e calor quando se aproximava de mim.
” Esses arrepios são por medo? Do que vc tem medo? “-me perguntava enquanto se aproximava mais e mais..
E eu só conseguia pensar em uma resposta : “De ter perder”
E após isso só nos beijamos, aquele beijo tão familiar e certo. Era um encaixe na medida certa. Ele sabia que me causava tremores se me mordesse os lábios e fazia isso.
As mãos quentes na minha cintura descendo e apalpando minha bunda, que ele tanto gostava de olhar.
Pouco a pouco as peças de roupas que nos separavam estavam no chão e nós na cama. Ele por cima de mim, me olhando e mexendo no meu cabelo. Eu não conseguia deixar de notar como suas pintas mó tórax pareciam formar constelações. Puxei ele pela nuca para mais um de muitos beijos que demos aquela noite. Desci minha mão por seu peitoral e barriga até chegar onde eu queria. Ele já estava mais do que durou, sentia seu pau quente pulsando em minha mão. Comecei um movimento de vai e vem devagar, o masturbando e senti um suspiro entre o beijo. Continuamos nisso por uns minutos, até que eu ia empurrei levemente para baixo. Ele já sabia o que fazer, me conhecia. Ele prontamente, desceu dos meus lábios para meus seios, brincando com a língua em meus mamilos, Depois lambendo minha barriga e finalmente chegando até minha buceta que estava implorando por sua boca. Ele prontamente começou a beijá-la, eu suspirava. Ele a lambia e beijava, uma sintonia perfeita. Ele sabia como me dar prazer, pouco a pouco ele aumentou o ritmo focando no meu clitóris. Eu já gemia de prazer, me contorcia. Eu olhava para ele e vía desejo, desejo de me fazer gozar na sua boca. Ele vendo minhas feições e deduzindo pelo movimento dos meus quadris, me penetrou com dois dedos. Meus olhos reviraram, era a mistura perfeita de língua e dedos. Vendo que eu estava prestes a gozar, ele intensificou as estocadas. Eu gozei em sua boca e dedos, e ele continuava. Minhas pernas já tremiam, o suor grudava meus cabelos no rosto e eu respirava fundo tentando recuperar meu fôlego. Após isso, ele subiu e me beijou, sua boca molhada com meu líquido, um beijo delicioso. Eu sorri e pedi para ele me penetrar. Ele me virou de bruços, de um jeito bruto que eu amava, e lentamente enfiou seu pau em mim. Ele suspirou, ambos estavam quentes, pegando fogo. Logo o que começou com uma penetração lenta se tornou fortes estocadas. E eu gemia de prazer, tesão que transbordava na voz. Chamava pelo seu nome enquanto ele me fodia. Logo mudamos de posição e eu fiquei por cima cavalgando, ele amava. Segurava minha bunda e dava tapas. Meus seios não escaparam, ele me puxou pra baixo para chupa-los e mordiscar. Era incrível como seu pau grande e grosso cabia perfeitamente em mim. Vendo seu rosto eu sabia o que ia acontecer, pequenos gemidos saindo de seus lábios entreabertos. Eu aumentei o ritmo e comecei a me masturbar ao mesmo tempo. Após um tempo eu gozei novamente e ele em seguida. Deitamos exaustos na cama. Corpos suados e realizados. Nossas transas eram ótimas. E essa não foi diferente. Ele me olhou e sorriu, me puxou para perto e me abraçou, estávamos tão cansados que acabamos por dormir assim. Nus e cansados. E eu só pensava “Que sorte a minha… “

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2 Comentários

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  • Responder Taradinho. ID:1etpwpzla2pr

    eu entendo perfeitamente, pois assim me sentia quando transava (em meus contos: uma mulher crente muito linda) e até hoje, passados 11 anos fico de pau duro só de pensar nela.

  • Responder elll ID:81rvce7xi9

    ta parecendo historia daqueles livrinhos de romance