Morador de rua gostoso (sorte)

Sou discretinho padrão,25 anos branquinho da bunda empinada, vivo duas personalidades, um que a sociedade quer ver e outra uma puta que ama uma rola

Mais uma vez estou aqui pra compartilhar mais uma noite dessas gostosa que aconteceu comigo, estava em casa, ainda era umas 20h, então resolvi pegar minha bike pra da uma voltinha pra ver se o tempo passa mais rápido, gosto de pedalar muito, coloco um short curto e sem cueca, pra facilitar caso role me comer. Eu estava pedalando, resolvo subir uma passarela para atravessar avenida, quando estava no meio do percurso, vejo uma cuequinha no chão e uma camisinha, nossa, nessa hora meu cu piscou por o fato de ter visto aquilo. Então voltei a pedalar e meu cu piscava em cima da bike. Então pensei, hoje vou chupar uma rola, não volto pra casa até receber leite de macho, seja quem for.
Quando passei em frente a uma Oficina grande de carro que é enorme e coberta, eu avistei um carinha mais ou menos 1,70, um abdomer bem bonito e magro, passei por ele e ele acenou normal, comprimentando, continuei pedalando, resolvi parar em um posto e comprar cigarro, não tenho esse costume, mas estava formando algo na minha cabeça, resolvi uns 10 min depois voltar, logo quando passo em frenre vejo ele com um amigo sentado lá no fundo, vejo eles com um isqueiro e vou chegando perto.
Eu- Boa noite, amigo vc tem fogo ai, esqueci meu isqueiro em casa e fumo fora pq minha mãe não gosta.
Ele então me deu e eu ascendi o cigarro, ofereci e prontamente os dois aceitaram, entao um deles fala que me viu passando na bike. Eu não o reconheci pq ele já tinha colocado uma camisa vermelha.
Eu – Ah sim, vc estava procurando algo no chão ne, eu vi.
Ele – Sim, tinha perdido um bagulho.
Eu – Nossa que chato.
Ele – Sou Leo
Eu – Sou Neto
Leo – Senta ai neto, encosta a bike.
Então encostei minha bike no canto da parede, começamos a fumar e ele me apresentou o amigo dele que era apelidado por neguinho, que era lindo tbm, estava sem camisa, tinha um abdome saradinho, eu até fiquei surpreso. Eles me falava que vendiam balas nos ônibus, e a noite ficavam ali e dormiam. Um amigo deles chegou e puxou o neguinho mais pro lado pra eles fumar uma pedra, Leo disse que ele gostava de maconha apenas, e ali a gente começou a conversar, eu comecei a olhar entre as pernas dele, eu olhava e fazia ele perceber e depois que eu desviava o olhar, ele usava um calção amarelo, tinha um volume marcado no calção, ele sabia que eu olhava, mas ainda sim continiava conversando altas coisas bacanas.
Leo – Neto a gente que fica na rua sofre muito preconceito, acham que sonos sujo, eu sempre tenho a casa aqui que posso tomar banho, mas nem todos podem tbm ne.
Eu – Eu sei como é, já sofri preconceito
Leo – De que carinha?
Eu – Ah por gostar de caras, por ser gau, mas sou bem discreto.
Leo – pode crer, o nego não tem preconceito não, não to aqui pra julgar.
Eu – Ainda bem que vc tem esse pensamento. Eu pedalo por aqui a um tempo, tinha um amigo que dormia aqui, mas ele foi embora.
Leo – Mas conheceu ele aqui na rua
Eu – Sim, ele era legal, me tratava bem, até rolou a gente ficou, rolou, e ele era buceteiro, eu dei até dez conto pra ele pra ajudar ele, sempre dava dez conto.
Eu Não parava de olhar o Leo, ele tinha um bigodinho bem coitadinho e fino, um rosto bonito, cara de garoto maroto, eu olhava e vi que o volume dele tinha dado uma subida mais perceptível.
Leo – Se você quiser eu posso te ajudar.
Eu -Me ajudar, como? Vc conhece alguém que tope?
Leo – Cara vc é bonitinho, eu deixava vc mamar até de graça, mas se quiser ajudar o nego eu agradeço.
Eu – Mas onde seria?
Ele – Tem um terreno aqui do lado do atacadão. Vamos dar um tempo e vamos pra eles não deaconfiar.
Eu – Ta certo.
Ele – Você vai gostar do garoto aqui viu
Conversamos mais um pouco e eu estava sentado do lado dele, ele veio com a mão sem eu notar por trás da minha bunda, nossa, eu pirei, ficamos uns 15 min e então ele me chama e avisa o amigo dele que vamos comprar cigarros. Ele subiu na minha bike e me guiou até o terreno, esse terreno era cercado por um muro e tinha um pedaço derrubado, entrei com ele, tinha uma trilha no mato, deixei a bike próxima de mim no mato e ele encostou no muro. Eu já prontamente me ajoelhei no chão daquele terreno, ele baixou o calção, nossa, aquela rola caida enorme e mole, cheia e pêlos, eu elogiei na hora, peguei aquele pau e comecei a botar na boca, realmente estava normal, nem cheirava e nem fedia, comecei a mamar aquele pau, estava meia bomba e comecei a gemer chupando ele, salivando minha boca e o pau dele ficou Durão.
Eu – Nossa cara que pau gostoso, deve comer muita buceta.
Ele deu uma risada de canto da boca, o pau dele cresceu, era grosso, deveria ter uns 22cm, eu tentava engolir aquele pau, gemia mesmo, ele pediu pra gemer baixo. Eu chupava, sentia o gosto salgado do pau dele, ele realmente estava gostando, pedi ele pra pincelar o pau na minha bunda, ele pincelou, enfiou a cabecinha, cheirava minha nunca, apertava meus peito forte, sentia os calos das mãos na minha pele de bebê. Eu estava amando, então tirei a cabecinha e voltei a mamar ele.
Eu – Vai leo, me da leitinho, da leite pro teu viado
Leo – Não cara, chupa mais, ta gostoso.
Eu amei ouvir aquilo, comecei a mamar ele de novo, chupava os ovos, babava, chorava tentando engolir, subi beijando aquele abdômen e a marca da bala que tinha que ele me disse que tinha. Eu lambia aqueles pêlos do pau dele, aquela rola preenchia minha boca, ele bombava, mandou eu tirar a blusa pra gozar.
Eu – Goza na minha boca, faz eu engolir
Ele entendeu o recado, ele começou a bater uma, enfiava na minha boca, voltava a bater, comecei a bater uma também, então ele anuncia que vai gozar, nossa, se eu soubesse tinha tirando a blusa, ele soltou jatos quentes mesmo que o primeiro pegou na minha garganta, era grosso, eu quase vomitei, mas gozei litros, era porra demais, descomunalmente. Tirei minha blusa e limpei meu queixo, pescoço.
Eu – Nossa leo, se depender de mim nossa parceria é pra sempre.
Leo – Se depender de mim tbm, vamos pra um motel, tem um aqui perto da próxima vez, a gente passa a noite curtindo.
Eu – Eu vou adorar.
Então saímos do terreno, eu estava com a carteira ainda meio cheia, então voltamos pro galpão, deixei ele lá e uns 4 cigarro, agradeci e fui embora satisfeito com gosto de porra que até agora ta na minha boca. Até a próxima

Meus contos –
O homem do circo me comeu
Sr nivaldo morador de rua

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