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Meu Irmãozinho Gabriel – Final

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Finalmente eu havia conseguido colocar meu irmãozinho caçula, Gabriel, em seu devido lugar após tantas armações que ele tinha feito para mim. Durante muito tempo, Gabs ostentou a imagem de um filho perfeitinho, educado, gentil e inocente, quando na verdade, às escondidas, Gabriel fumava, bebia, falava palavrão adoidado e ainda por cima trepava com outros moleques da sua idade (e alguns mais velhos, como por exemplo, nosso primo do interior de MG, Róbson, que segundo Gabs tinha sido seu “mentor” nessa porra toda).

Em relação à parte do sexo gay, ao menos essa, eu omiti de nossa mãe. Entenda o porquê: eu estava louco por Gabs! Eu queria ter com meu irmãozinho a mesma coisa que ele tinha nosso primo Róbson. Por ser o irmão mais velho, eu tinha que ensinar Gabs a entrar nesse caminho devasso e não aquele imbecil do nosso primo.

A nuvem negra pairou sobre nossa casa por muito tempo. Minha mãe agora ignorava Gabriel a maior parte do tempo, mesmo ele tentando se reaproximar. Até um pedido de desculpas em meio a um mar de lágrimas aconteceu. Nossa mãe até o perdoou, mas disse que nunca mais poderia confiar de novo em Gabriel. Certo dia, minha mãe chamou-me logo cedo e pediu que eu me arrumasse para a escola um pouco antes, pois queria conversar comigo no caminho de carro. E assim ocorreu:

– Eu acho que fui muito injusta com você Claudiomar. – Ela dizia sem me olhar. Estava visivelmente envergonhada. – Eu admito que por você me lembrar tanto, e não só fisicamente, mas o jeito fechado de se comportar do seu pai, eu não fui a mãe ideal que deveria ter sido. Me apeguei tanto a Gabriel que acho que o estraguei. E acabei me esquecendo de você.

– A senhora o estragou mesmo. Gabriel sempre foi assim. Mas não precisa ficar se martirizando por não ter visto. Todas as pessoas se encantam naturalmente com o Gabriel, ele tem uma aparência angelical e infelizmente aprendeu a usá-la a seu bel-prazer. Não posso culpa-la por isso. Mas posso por nunca ter me dado a devida atenção que eu precisava anos antes. Só que agora eu não preciso mais mãe. Eu vou me formar na escola esse ano e assim que completar 18 anos vou procurar um emprego e um lugar pra mim. – Revelei então.

– Não, não faça isso. É nossa casa. É sua também. – Minha mãe engoliu a seco e continuou – Casa do Gabriel também. Ele é seu irmão e precisa de você Claudiomar. Vou mantê-lo sob rédeas curtas a partir de agora, mas ele precisa de alguém que possa ser um bom exemplo para ele.

– Acho que não sou a pessoa certa para isso. Não mais. – Me senti culpado naquele momento. Nossa mãe nem mesmo imaginava que Gabriel e eu tínhamos transado há tão pouco tempo. Que éramos irmãos incestuosos.

– Mas por favor tente por nossa família. – Ela pediu. Eu não tinha o direito de exigir nada de minha mãe. Eu também não era limpinho na história. Eu desejava meu irmão e queria continuar me relacionando incestuosamente com ele. E acreditava que nossa mãe não precisava saber disto, não queria mata-la de desgosto.

Alguns dias se passaram e Gabriel passou a ficar maior parte do tempo em seu quarto trancando. Comecei a ficar preocupado com ele. Após um dia de aula, cheguei e fui direto para seu quarto. Bati na porta e ele nada falou. Mas senti o cheiro de cigarro, então abri a porta. Não estava trancada para minha sorte.

– Gabriel. – Chamei.

– Que foi? – Ele dizia emburrado. Estava deitado na cama, lendo um de seus mangás e com um cigarro na boca. Ao lado dele, um copo de vidro servia de cinzeiro.

– Tô preocupado contigo. Tu quer conversar agora?

– Cê vai gravar a conversa?

– Olha cara, não sei por que tu tá nervosinho. Você me traiu antes. Você me colocou em diversas saias justas com nossa mãe. Eu precisava cortar essas suas asinhas, certo? – Falei impaciente.

Gabriel então levantou e apagou o cigarro no copo. Estranhei. O cigarro ainda estava pela metade.

– É, mas a gente não se dava bem, tá ligado? Cê tinha se afastado de mim! E eu comecei a te provocar por que eu queria ficar contigo, tá entendo? Caralho, tu jogou sujo comigo, trepou comigo mesmo sabendo que ia entregar minha cabeça depois. Tu é um X9 de merda, vacilou comigo quando eu achei que a gente ia ficar numa boa. Eu não ia fazer mais nada pra te prejudicar véi. Eu te amo porra, sou seu irmão. – E Gabriel começou a chorar.

Engoli a seco. Levei alguns segundos até encontrar as palavras certas.

– Essa por acaso é mais uma atuação sua? Porque tu e eu sabemos bem que tu é ótimo em atuar, né não? – Falei descrente.

– Caralho veado, não tem porra nenhuma de atuação! Tu é um pela saco mesmo, não entende porra nenhuma. Eu sempre quis que a gente voltasse a ser amigos, ser parceiros, tá ligado? Eu cometi meus vacilo, mas depois que a gente trepou eu ia parar de te prejudicar. Aí cê faz uma merda dessa comigo. – Ele dizia choroso.

– Não contei tudo pra mãe. Por que eu também te amo Gabriel. E eu tô louco pra ficar com você, quero muito continuar me relacionando com você. Além de sermos irmãos, quero ser seu amante porra. Mas a gente tem que parar com esses joguinhos que envolvam nossa mãe, se não a coisa pode sair de controle e acabar em tragédia. Eu adoro esse seu jeito malando, devasso e perverso, de verdade, me excita pra caralho, mas não quando tu usa ele contra mim. Ai é vacilação.

– Eu sei. Cê tem razão Dinho. Eu sei que sou um bostão mesmo. Eu nunca devia ter feito nada contra você. Eu me sentia culpado por cê ter se afastado de mim. Era uma forma de tentar lidar com essa porra toda. – Gabriel dizia com pesar.

– Eu sei. Mas não foi sua culpa. A nossa mãe teve a culpa, mas isso não interessa mais, por que o que foi feito, foi feito, não tem como mudar. Mas a gente pode mudar o que vai acontecer daqui pra frente. A gente pode continuar nesse joguinho de gato e rato que vai nos levar pra fossa ou voltar a cuidar um do outro, como nos velhos tempos, lembra?

Gabs concordou com a cabeça.

– Então estamos entendidos. Irmãos e amigos? – Estendi minha mão para Gabriel, tínhamos que selar aquele acordo de paz.

– Não véi. – Gabriel se levantou e foi até mim. Ignorou a minha mão estendida e levou sua boquinha miudinha e delicada até a minha. Nos beijamos na boca. Senti o gostinho de cigarro da boca dele e a língua voraz dele encontrando a minha. – Irmãos e amantes Dinho. – Gabs concluiu.

E naquele dia mesmo, ali no quarto de Gabriel, trepamos loucamente naquela tarde. Foi a primeira vez que Gabriel deu pra mim, foi incrivelmente devassa nossa trepada, com direito a beijos de língua, tapas na bunda, banhos de língua e dedadas nos nossos cuzinhos, gemidas e gritinhos escandalosos, banhos de língua pelo corpo todo, inclusive nos pés, nos sovacos, nos mamilos e principalmente nas picas e ovos.

Eu que vivia sempre emburrado, cara, me transformei da água para o vinho naquela época. Por que Gabs e eu voltávamos a ser amigos e irmãos. E claro, tudo com um pouco (ok, muita) sacanagem também. Eu estava muito feliz com nossa relação, e até nossa mãe reparou isto, passada a mágoa que ela havia sentido por Gabriel durante um tempo.

– Eu estou feliz que vocês dois agora estão mais próximos. Estão sempre rindo, conversando, passando mais tempo juntos. Estou feliz de verdade. – Nossa mãe disse certa vez durante o jantar com felicidade.

Gabs e eu trocamos um olhar e sorriso de cumplicidade. Nossa mãe nem imaginava como era nossa “irmandade” quando ela não estava por perto. E basicamente, todos os dias, funcionava da seguinte forma quando eu voltava do colégio e encontrava Gabriel esparramado no sofá, jogando seu Playstation2.

– Cóe Dinho. – Gabs me cumprimentava.

– Qual foi Gabs. – Aproximei-me de meu irmão, sentando-me na ponta do sofá em que ele estava deitado esparramado e dei-lhe um saboroso beijo na boca. Não tinha nada mais gostoso que aquele nosso primeiro beijo na boca do dia! O gostinho natural da boca do meu irmãozinho misturado ao gostinho de cigarro (que ele com certeza havia fumado há pouco) já me deixava completamente ensandecido de vontade de trepar com Gabriel ali mesmo no sofá.

– Delícia de boca hein fechamento. – Gabriel então respondia após o beijo e sorria para mim, mostrando-me seus dentes alinhados por aparelho fixo de borrachinhas verdes, aquele sorriso de putinha devassa que só ele tinha. – Qual foi vamo jogar uma partida valendo? – Ele me desafiava sempre.

– Valendo o que? – Perguntei.

– Um boquete véi. Quem perder paga um boquete. Fechou?

– Fechou. – Respondi. – Prepara ai boca pra pagar uma chupeta pra mim. – Falei rindo. E de fato, quase sempre eu ganhava dele no futebol, sempre joguei melhor que Gabriel, embora ele passasse muito mais tempo jogando. Algumas vezes eu perdia de propósito, sem transparecer muito, pois eu queria mesmo era dar uma bela mamada na rola do meu irmãozinho safado.

Nos dias que Gabriel matava aula, eu comprava num bar perto de onde eu estudava dois maços de cigarros e algumas latinhas de cerveja. Passávamos a manhã assim, entre partidas de futebol no PS2 e boquetes, fumávamos vários Hollywood Clássico e Marlboro Vermelho, e bebíamos nossas latinhas de Skol geladinhas.

Sempre fui muito mais fraco que Gabriel, tanto com cigarro e tanto com cerveja. Enquanto eu só conseguia fumar dois cigarros seguidos e bebia uma latinha de cerveja no máximo, Gabs já estava no seu quarto cigarro e sua segunda latinha já pela metade.

– Porra, tô tontinho. – Admiti rindo.

– Carai mano, cê é fraquinho demais haha. Olha que eu sou magrelo e aguento tranquilo fumar um cigarro atrás do outro. Com dois e cê já tá tonto haha. – Gabs sempre debochava da minha fraqueza com essas porras de vício que tínhamos.

Embora eu gostasse de fumar e beber, eu gostava mais ainda de ver meu irmãozinho caçula fumando e bebendo. Nos finais de semana, Gabriel, já viciado na nicotina do cigarro, sempre agora me chamava para sairmos juntos. E saíamos, bancados por nossa mãe. Íamos para o cinema na maioria das vezes, no shopping, e nossa mãe quase sempre queria nos levar de carro. Mas Gabriel já havia reconquistado nossa velha, e a convencia de nos deixar ir de trem. Nas estações de trem aproveitávamos para fumar – embora fosse proibido, ninguém implicava – enquanto esperávamos o trem passar. Quando fumávamos nas estações de trem, fumávamos cigarros light, para que nossas roupas não ficassem fedendo tanto a cigarro. Uma borrifada de perfume conseguia disfarçar o cheiro que pudesse por ventura ficar.

No escuro do cinema, sentávamos lá no fundão, e procurávamos filmes menos assistidos e muitas vezes nos arriscávamos beijando na boca, e Gabriel, uma única vez arriscou chupar meu pau dentro da sala, que estava praticamente vazia na primeira sessão de um domingo. Morri de medo de ser pego, foi super rápido, mas foi um dos momentos mais excitantes que passamos juntos. Gabs depois caiu na risada. Ao contrário de mim, meu irmãozinho era muito mais corajoso.

No dia a dia, após jogar, fumar, beber e mamar no pau um do outro, Gabriel e eu passamos a tomar banho juntos (até nos dias que ele ia para escola, onde ficávamos menos tempo juntos, mas aproveitávamos da mesma forma). E era durante o banho que havia penetração, que realmente transávamos. Admito que em nossa relação, eu fui passivo muito mais vezes que Gabriel. Não era só a penetração em si, mas o fato de eu, ser a vadia, ser a mulherzinha do meu irmãozinho mais novo, me deixava muito excitado, eu rebolava feito puta de esquina no cacete de Gabriel. Eu sempre adorei me deixar ser dominado por meu irmãozinho de cabelos lisos e escorridos, de feições angelicais, magricelo e delicado, que além de ser meu irmão, era meu macho!

Quantas vezes Gabriel e eu não caímos os dois na cama de nossa mãe e ficávamos lá, simplesmente nus, abraçados, nos relando um no outro e só beijando na boca, mais nada, sem penetração, só agarrados um no outro, nos tocando e nos beijando de língua e com muita saliva. Depois normalmente, íamos para o quarto de Gabs, pegávamos um só cigarro e dividíamos ele enquanto nos beijávamos e soltávamos baforadas densas de fumaça na cara um do outro. Nossa relação passou a ser assim, entre jogos e conversas, muita putaria, muita liberdade.

Antes de ir para a escola, Gabs almoçava vendo televisão e enquanto isso, eu ficava brincando com minha boca nos pés dele. Chupava cada dedinho e toda sola dos pézões do meu irmão. Eu adorava tomar Danette de chocolate nos pés do meu irmão. Lambuzava aqueles pézões com Danette e sentia o gostinho do chocolate se misturar com o chulézinho (bem tímido, Gabs não tinha odor forte) do meu irmãozinho.

Nos cumprimentávamos beijando na boca. Nos despedíamos beijando na boca. Quando tínhamos o apartamento só para nós, parecíamos até um casal e debochávamos pra caralho disto.

Gabriel sempre teve alguns amiguinhos do “babado”.

Quando eu achava que Gabriel, meu irmãozinho caçula, na época com seus quatorze anos, já tinha feito todas as safadezas do mundo, eu me surpreendia com novas depravações da parte dele.

– Qual foi Dinho, que cê acha de eu chamar um parceiro meu lá da escola pra fazer uma sacanagem com a gente? – Gabs me perguntou com aquele sorrisinho de puta devassa estampado no rosto, exibindo seus dentes alinhados por aparelho fixo.

– Porra, tu é maluco mesmo! Sei lá, tu que sabe. – Eu me surpreendia com as loucuras do meu irmãozinho, por incrível que pareça.

E então pouco mais de uma hora depois que Gabriel havia saído para ir para a escola, ele retornou para nosso apartamento acompanhado de um de seus “amiguinhos”. Eu estava na sala assistindo televisão e aproveitando um delicioso Marlboro Vermelho quando ele e seu colega entraram.

– Cóe Dinho. Chegamo. – Gabriel bateu a porta do apartamento e falou: – Esse aqui é meu parceiro, meu fechamento das antigas, Mateus. Qual foi Mateus, esse aqui é meu irmão, meu manobrow, meu fodão haha, Dinho.

Levantei-me do sofá, segurando meu cigarro na mão esquerda e estiquei minha mão direita para cumprimentar o garoto, que a apertou logo em seguida, dizendo:

– Qual foi beleza?

– Tranquilo. – Respondi.

Gabriel se superou, dizendo:

– Qual foi? Que granolagem é essa? Isso lá é forma de fechamento cumprimentar fechamento? Caralho véi. – Gabs disse num tom de irritação extrema e fiquei embasbacado quando ele puxou Mateus até ele e levou sua boca até a boca do moleque. Os dois não se beijaram se chuparam literalmente. A língua do meu irmãozinho maltratou a língua de Mateus, eles chuparam a boca um do outro com vontade. Quando terminaram o beijo, segundos depois, Gabriel enfim concluiu: – Isso é cumprimento de parceiros, fechamento! Agora façam essa porra direito caralho!

Mateus enrubesceu. E eu também. Mas Gabs insistiu:

– Vamo porra, beijem logo na boca caralho!

Dei um sorrisinho amarelo, sem graça, mas ao mesmo tempo meu pau já subia dentro da cueca, por que a safadeza de Gabriel não tinha limites. Mateus e eu nos encostamos um no outro, meio sem jeito, mas nos beijamos na boca. O beijo foi muito rápido, e não convenceu Gabriel.

– Credo que merda de beijo. Cês sabem beijar melhor que isso! Qual foi Dinho? Vem cá manobrow! – Meu irmãozinho me puxou até ele e levou sua boca de encontro com a minha. Nós já tínhamos uma química juntos, nos beijávamos na boca todos os dias, então nosso beijo rolou com naturalidade e muita língua. Foi delicioso!

– Isso é beijo Dinho. – Gabs sorriu e Mateus também riu ainda meio deslocado, envergonhado com aquele jeito devasso de Gabriel. – Agora vamo lá porra, quero ver os dois entrosados nessa porra hein? Haha.

Então eu tomei a atitude e me deixei levar pelo clima. Lasquei um delicioso e desta vez demorado beijo de língua em Mateus. O moleque tinha os cabelos bem baixos (um pouco crespos, mas bem cortados), uma pele parda (não era branquelo como Gabriel e não era nem mesmo moreno claro, tinha um tom branco mais escurecido, por assim dizer), os lábios finos (mas um pouco escurecidos) e um sorriso branco bem alinhado, dentes bem pequenos e fazia umas covinhas nas bochechas quando sorria. Enquanto nos beijamos, acariciei seu rosto com as mãos. Quando terminamos aquele delicioso beijo, Gabriel riu como se estivesse assistindo a uma comédia, e Mateus e eu sorrimos discretamente um para o outro.

– Haha agora sim! Qual foi Dinho, cadê o maço? – Retirei o maço de Marlboro Vermelho que estava em meu bolso da bermuda e passei para meu irmão. Ele retirou um cigarro de filtro alaranjado e pôs entre os lábios. Aproximei meu cigarro do dele para acender. Gabs deu uma longa tragada e caiu sentado no sofá.

– Fuma? – Perguntei para Mateus, que sorria timidamente e ofereci o maço para ele.

– Sim. – Ele respondeu. – Valeu. – Mateus retirou todo sem jeito, um cigarro e também o levou até os lábios. Como fiz com Gabs, ajudei-o a acender usando meu cigarro, que já estava pela metade. Reparei bem a primeira tragada de Mateus e sorri quando percebi que ele tragava corretamente o cigarro, como Gabs também era um fumante experiente.

– Coé senta ai véi. – Gabriel convidou o amigo a se sentar. Mateus sentou-se no chão, no carpete e eu também, próximo dele. Gabs estava esparramado no sofá. Tanto Gabriel quanto Mateus estavam vestidos com o uniforme da escola e eu estava mais a vontade, com uma camisa larga e uma bermuda curta que sempre usava em casa.

Fumávamos os três quando perguntei:

– E ai, como é que rolou entre vocês? – Eu estava curioso.

– Eu sempre percebi que o Mateus tinha um jeitinho pô! – Gabs revelou. E de fato, ele tinha razão. Não que Mateus parecesse uma bichinha, ele tinha um jeito quase completo de um garoto normal, mas alguns trejeitos o entregava, não sei explicar bem quais, mas qualquer um que o analisasse bem de perto perceberia que ele tinha um jeitinho um tanto afeminado. Sua voz parecia com a de Gabriel, muito grossa, mas apesar de falar pouco até então, já tinha reparado em algumas desafinações nela.

– Caraca vocês são malucos. São irmãos e se relacionam. – Mateus falou ainda bastante tímido, mas tentando se soltar. – Mó doideira vocês dois. – Ele revelou após uma baforada densa de fumaça no ar.

– É, acho que somos malucos mesmo. Mas o Gabs é mais. – Respondi.

– Claro, eu sou foda mermão! – Gabs admitiu todo orgulhoso, tragando logo em seguida e soltando anéis de fumaça pela boca. – Não sou?

Mateus e eu só rimos. A sala de nossa mãe nunca tinha visto tanta fumaça. Era incrível que ela não reparasse o cheiro, por que mesmo com a limpeza que fazíamos – usávamos muitas borrifadas de “Bom Ar” e desinfetante de eucalipto no chão – sempre ficava um cheirinho diferente. Nosso “álibi” continuava sendo nosso vizinho, pois era um daqueles fumantes inveterados e sempre concordávamos com o fato do cheiro vir do apartamento dele.

Enquanto fumávamos fiquei reparando muito em Mateus. Eu estava de pau duro só de imaginar aquele moleque desnudo. Se tivesse 50% da gostosura do meu irmãozinho, eu já estaria satisfeito. Como tínhamos uma longa tarde pela frente, ficamos os três fumando e trocando ideias. Aos poucos Mateus se soltava mais e conversava mais também.

– Até hoje só fudi com o Gabs e com um vizinho meu. Só sou passivo. – Ele revelou, enquanto aproveitava seu segundo cigarro já.

– E que vizinho gostoso da porra! – Gabriel falou rindo.

– Ah, tu já deu pra esse cara também seu safado de merda? – Perguntei. Não estava irritado, mas ainda sim, surpreso.

Gabs e Mateus trocaram olhares cúmplices. E os dois caíram na risada. Quando Mateus falava eu percebia que ele tinha um leve sotaque, diferente do de Gabriel e do meu, que somos cariocas da gema.

– Sou baiano, mas já moro aqui desde pequeno. Mas tenho um pouco do sotaque da família, meus pais falam “baiano” carregado “bichinho”. – Ele falou rindo também. Naquele momento, Mateus, muito naturalmente tirou seus tênis, mas permaneceu de meias. Eu tinha – ainda tenho admito – certa tara em pés. Vivia me divertindo com os pés de Gabriel. Então pedi:

– Tira as meias Mateus. Quero ver seus pés.

Gabs alfinetou:

– Tira logo mermão, esqueci de te falar que o Dinho é louco num chulézão haha! Ele vive chupando meu pé com Danette. – Gabs se divertia com as revelações que fazíamos a Mateus sobre nossa relação incestuosa.

Mateus sorriu pra mim com aquele jeitinho tímido dele. Enquanto meu irmãozinho era audácia pura, Mateus tinha aquele jeitinho dengoso e tímido, que me excitava da mesma forma. E parecia excitar Gabriel também.

O amigo do meu irmão tirou as meias e revelou seus pés. Eram bem menores que os de Gabs e tinham os dedos meio gordinhos, embora Mateus não fosse gordo (mesmo sendo mais gordo que Gabriel, que era magricelo puro). Seus pés tinham aquela mesma cor parda dele e as solas, obviamente, eram mais brancas. Instantaneamente esfreguei meu pau por cima da bermuda.

– Na boa Mateus, posso chupar? – Perguntei.

Gabriel olhava e sorria com aquele olhar devasso característico dele. Mateus não hesitou e com o cigarro na boca, falou:

– Pode sim.

Me sentei a frente de Mateus, ainda no chão, no carpete da sala, e comecei a lamber as solas dos pés do moleque. Caralho que delícia de pés! Minha baba já escorria por aqueles pés deliciosos, quando Gabs falou:

– Chupar assim é mole. Quero ver chupar esse pé com meu cuspe. – E Gabs foi para o chão e deu uma bela cuspida no pé direito de Mateus. Lambi todo aquele pézão gostoso com a cuspida do meu irmãozinho escorrendo.

E então Gabriel se sentou ao lado de Mateus e os dois começaram a se beijar enquanto eu chupava, lambia e mordia de leve cada dedinho dos pés de Mateus.

Ficamos assim por alguns bons minutos, até que decidi que eu queria beijar aqueles dois também. Aproximei-me deles e ali no chão, nós três demos aquele beijo triplo de língua. As pontinhas de nossas línguas se encontrando deliciosamente! Em alguns momentos minha boca estava grudada a boca de Gabriel e nossas linguinhas se encontravam dentro delas. Em outros, minha boca chupava os lábios de Mateus com muita vontade e sede. Depois eram os dois que se beijavam loucamente e eu assistia o beijo deles com minha rola estourando dentro da roupa.

– Vamos pro quarto da mãe. – Sugeri. E prontamente, nos levantamos os três do chão e fomos caminhando em direção ao quarto de nossa mãe. Eu fui na frente, abrindo o quarto, enquanto Gabs e Mateus me acompanhavam logo atrás, os dois foram se beijando e de mãos dadas.

Gabriel e Mateus se jogaram na cama com tudo. Meu irmãozinho inclusive ainda estava calçado com seus tênis allstars. Gabriel ficou por cima de Mateus e eu me aproximei de Gabriel por trás. Dei-lhe um forte tapa na bunda e comecei a puxar sua calça de moletom. Quando vi aquela bundinha branquela vestida com uma cueca branca, voltei a dar um tapa, ainda mais forte. Gabs virou-se e olhou para mim mordendo os lábios em aprovação. Meu irmãozinho ainda por cima de Mateus, se levantou e eu o ajudei a tirar a camisa do uniforme. Retirei seus tênis e meias e também de vez sua calça de moletom. Gabs, agora só de cuequinha, começou a ajudar Mateus a tirar a roupa. Enquanto faziam isso, se beijavam insanamente, o som do encontro das bocas deles era tão intenso quanto o beijo em si. Enquanto faziam isso, chupava o pescoço do meu irmãozinho e cheirava todo seu cangote. Aquele cheiro de putaria me deixava com a rola dura feito pedra.

Gabriel já havia despido Mateus completamente e agora estava de boca no cacete do moleque. A bundinha do meu irmãozinho estava empinada para cima e ainda vestido com a cueca branca. Sem tirar a cueca, só a afastando, comecei a chupar o cuzinho do meu irmãozinho. Dei um delicioso e molhado banho de língua enquanto minhas mãos apalpavam aquele traseiro durinho e bem carnudo. Gabs gemia de tesão e Mateus estava com os olhos fechados enquanto recebia aquela chupeta de Gabriel. Livrei-me de minhas roupas também e já nu, rasguei a cueca de Gabriel:

– Caralho Dinho, que delicia porra! – Gabs foi a loucura quando sentiu minhas mãos rasgarem sua cueca.

Dei uma cheirada naquele trapo de cueca e a joguei no chão. Depois dei dois tapas, em cada nádega de Gabs e voltei a molhar aquele cuzinho com saliva. Comecei a dedar o cuzinho de Gabriel. Meus quatro dedos, com exceção do polegar, estavam completamente enterrados no cu de Gabs, que gemia feito puta, com o pau duro de Mateus fodendo sua boquinha miudinha.

Subi na cama em pé e me ajoelhei diante a boca de Mateus. Coloquei o moleque pra mamar meu pau na mesma hora. E Mateus mamou com vontade, tinha uma boca quente e molhada como a de Gabriel. O moleque podia ser tímido, mas quando tinha um pau dentro da boca sabia o que fazer com ele. Naquele momento tive vontade de fumar um cigarro, mas havíamos deixado o maço de Marlboro Vermelho lá na sala, então larguei a ideia, não queria tirar aquela boca gostosa da minha rola de jeito nenhum.

Após longos minutos assim, eu me sentei na ponta da cama, Gabriel sentou-se ao meu lado (no meio) e Mateus ao lado dele. Meu irmãozinho caiu de boca no meu pau e Mateus no pau dele. Enquanto Gabs babava no meu pau, chupava e mordia meus ovos, Mateus tinha sua boca toda fodida pela rola de Gabriel. Eu comecei a gemer de tanto tesão em ter meu irmãozinho pagando aquela chupeta deliciosa. E ele também gemia, mesmo com meu pau na boca, pois certamente ele se acabava de tesão com Mateus pagando aquela gulosa pra ele.

Depois invertemos, troquei de lugar com Gabriel e caí de boca na rola de Mateus, enquanto Gabs continuou chupando minha pica. A rola de Mateus tinha não apenas um gostinho azedo de porra, como parecia conservar ainda o gosto da boca de Gabriel, que momentos atrás também tinha se deliciado naquela rola. Mateus gemeu pra caralho, parecia uma cachorra no cio, e massageava minha cabeça enquanto eu sentia a cabeça de sua rola roçar a campainha da minha garganta. Chupei aquela pica com prazer mesmo, tive minha boca fodida pela rola de Mateus com vontade!

– Vou pegar as camisinhas e o lubrificante. – Gabs anunciou se levantando.

– Pega o cigarro também. – Pedi.

Meu irmãozinho saiu andando pelado naturalmente pelo quarto e foi buscar os itens que precisávamos para aquela foda. Enquanto isso eu continuei mamando Mateus com muita vontade. Quando Gabriel retornou ele trouxe algumas camisinhas, o maço de Marlboro Vermelho, o isqueiro e também um tubo de gel lubrificante, aquele K-Y Gel.

Gabriel e eu pusemos Mateus deitado na cama com as pernas para cima, aquela posição frango-assado e os dois juntos começamos a lubrificar o cuzinho do moleque com o gel. Mateus sorria e gemia para nós dois, que lubrificávamos aquele cu apertadinho e nos beijávamos as vezes. Depois, meu irmãozinho e eu vestimos nossas rolas com os preservativos.

Gabs levantou Mateus e se jogou na ponta da cama, permanecendo deitado de barriga para cima. Depois, Mateus sentou-se no colo dele e meu irmãozinho lentamente começou a encaixar seu pênis no cu do moleque. E começou a socar!

Enquanto Gabriel penetrado em Mateus socava seu pau com violência, aproveitei para acender um cigarrinho gostoso e fumar. Era linda aquela cena, meu irmãozinho fodendo Mateus, que cavalgava com vontade na rola de Gabs. Com o cigarro na boca, me aproximei por trás de Mateus, de pau duro e pronto pra foder. O cacete de Gabriel já estava completamente penetrado no cu de Mateus, e comecei a penetrar o meu ao mesmo tempo, por cima da pica do meu irmão. Com a rola de Gabs penetrada, mas parada, comecei a socar violentamente a minha rola no cu de Mateus. O moleque estava com as duas picas atolada no cu e começou a gritar de tesão! Meu irmãozinho teve que ajudar Mateus, colocando a mão na boca dele, para que ele não gritasse ainda mais alto!

Mateus mordia os lábios com aquelas duas picas penetradas em seu cu! Enquanto Gabs e eu metíamos naquele cuzinho delicioso ao mesmo tempo, eu saboreava meu Marlboro Vermelho. Depois, Gabs pediu meu cigarro e passei para ele. Meu irmãozinho deu uma tragada demorada e depois passou o cigarro para Mateus, que fez o mesmo, soltando uma densa baforada em forma de cone na cara de Gabriel. Continuamos Gabs e eu com nossos cacetes penetrados e socando o cuzinho de Mateus ao mesmo tempo por vários minutos!

Gabriel chupava os mamilos e eu o pescoço de Mateus enquanto o fodíamos deliciosamente ao mesmo tempo. Mateus beijava Gabs. E em seguida me beijava. E enquanto isso, dividíamos aquele cigarro, fumávamos os três a mesma guimba de Marlboro Vermelho. O cu de Mateus parecia estar rasgando enquanto a minha rola e a do meu irmãozinho penetrava e socava ao mesmo tempo aquele buraco quente e bem apertado do moleque. O pau de Mateus se manteve duro o tempo todo!

Gabs e eu retiramos nossas rolas ao mesmo tempo. Puxamos Mateus e o ajoelhamos no chão. Tiramos as camisinhas e as jogamos no chão. Nossas gozadas foram quase ao mesmo tempo também. O rosto e a boca de Mateus foram inundados de porra. Gabriel e eu sujamos aquele rosto de pele parda com muita porra quente! Mateus também tinha experiência em tomar aquele leitinho condenado.

Depois fomos nós, Gabs e eu, que nos ajoelhamos diante a rola de Mateus, que expeliu um delicioso jato de porra. Gabriel pegou mais porra na boca que eu, mas depois nos beijamos deliciosamente com a porra de Mateus. Logo, o beijo se tornou triplo com Mateus nos acompanhando. Nós três estávamos sujos de muita porra na boca e no rosto e os nossos beijos melados de sêmen foram deliciosamente perversos!

– Que foda hein? – Comentei. – Tu é mó gostoso Mateus. Curti pra caralho te foder com o Gabs assim.

– Meu cuzinho tá piscando. Seu pinto é muito mais grosso que do meu vizinho, doeu pra cacete braço. – Mateus comentou, com aquele sorriso tímido estampado em seu rosto. – Mas que delicia de sexo! Quero fazer mais.

– Coé Dinho, cê comprou cerveja hoje? – Gabs perguntou.

– Comprei. Tem quatro latinhas no congelador. – Respondi.

– Já é. Vou pegar.

Mateus e eu caímos na cama enquanto Gabs foi até a cozinha pegar as latinhas de cerveja que eu havia comprado de manhã. Nos abraçamos e ficamos nos beijando na boca enquanto meu irmãozinho não retornava. Quando Gabriel voltou comentou:

– Hehe cês já tão coladinhos né seus safados? Nem parece que se conheceram hoje, já estão íntimos haha. – Meu irmãozinho debochava sorrindo, com o aparelho fixo visivelmente cheio de porra entre os dentes. Gabriel jogou uma latinha de Skol para mim e outra para Mateus e abriu uma para ele.

Nós três ficamos deitados na cama de nossa mãe, bebendo, fumando e conversando. Depois tomamos os três um delicioso banho, onde novamente trepamos. No chuveiro, fodi Mateus enquanto Gabriel me comia. Aquela tarde passou muito rápida, mas também foi só a primeira de muitas.

A situação com nossa mãe foi melhorando com o passar do tempo. Ela começou a perceber que Gabriel e eu estávamos mais unidos e seguimos em frente sem mais falar sobre o que tinha acontecido naquele dia. Eu acabei me formando naquele ano no ensino médio e conseguindo logo um emprego de vigilante, na parte da madrugada. Como eu trabalhava madrugada sim e madrugada não, Gabs e eu tínhamos a manhã inteira só para nós. Fumávamos, bebíamos cervejas e vinhos, trepávamos e conversávamos muito.

Certa vez, fomos ao mercado com nossa mãe no final de semana e Gabriel pagou uma chupeta para mim dentro do carro, enquanto estávamos no estacionamento e nossa mãe fazendo as compras. Admito que eu morri de ciúmes, mas quando viajamos no ano seguinte para casa de nossos parentes, Róbson, Gabriel e eu fizemos um ménage delicioso na margem do rio: enquanto Róbson fodia Gabriel, meu irmãozinho socava a rola dentro do meu cu. Eu odeio Róbson, embora também tenha me envolvido com ele algumas vezes. Nossas relações foram nervosas. No futuro contarei mais a respeito.

Completei dezenove anos e decidi sair de casa, mesmo a relação incestuosa com Gabriel continuando a mil maravilhas. Ele tinha os rolos dele ainda, claro, e já havia até reconquistado a nossa mãe. Todos os nossos parentes continuavam achando o Gabs perfeitinho e anjinho. Gabs havia prometido a nossa mãe que não fumava e nem bebia mais e ela acreditava, acredita?

Quando me mudei para uma casinha de fundos na região norte do Rio, passei a me dedicar a um concurso público em um órgão do governo. Com dedicação, eu passei e as coisas melhoraram bastante pra mim, pois fui morar num apartamento legal mais perto de Gabriel e nossa mãe. Isso eu já estava com vinte e um anos e Gabriel dezoito anos. Íamos para algumas baladas, bebíamos e fumávamos juntos (agora nossa mãe nada podia fazer em relação a estes vícios) e Gabriel sempre dormia no meu apartamento, ao menos umas duas vezes por semana. E nem dormíamos, só trepávamos muito!

Comecei a ter uns rolos com uma mulher do meu trabalho. Eu fiquei realmente muito a fim dela, mas meu irmão também tinha seus rolos (até com mulheres também) e agora estava cursando uma faculdade, então passamos a nos encontrar com menos frequência, mas até hoje somos amantes quando nos encontramos.

Hoje, eu estou com 23 anos e Gabriel com 20 anos. Ele ainda mora com nossa mãe, está cursando a faculdade ainda e continua tão gostoso e devasso como sempre (a diferença agora é que ela usa uma barbinha no rosto deliciosa, adoro ela hehe), e a gente não passa um mês sem dar uma trepada. Nossa mãe, obviamente, nunca descobriu e nem imagina que temos esse relacionamento incestuoso até hoje.

Paramos os dois para analisar o quanto somos meio malucos. Mas acho que Gabriel é muito mais, pois ele sempre foi corajoso e determinado. Ele mentalmente cresceu é óbvio, é mais responsável e menos insolente, mas na questão sexual, Gabs continua terrível e devasso.

Somos mesmo irmãos e amantes, além de melhores amigos.

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6 Comentários

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  • Responder Garota safada ID:6oefrj5nhm

    Que conto maravilhoso parabéns adorei

  • Responder Anônimo ID:1dak0tab0j

    Cara você escreve MUITO BEM nem precisava da putaria pra história ser boa, sendo aqui ou não, sendo contos eróticos ou não, não pare de escrever nunca.

  • Responder Jota ID:e249dfudq

    Parabéns Dinho. Confirmo oque comentei antes. Foi o melhor conto que já lí aqui. Tem outros muitos bons, mas o seu tem um começo, meio e fim literalmente. Ansioso por um novo conto seu. Esse dava até para transformar em um curta para TV.

    • Dinho (Autor) ID:bemlpuf4zj

      Muito obrigado! Gostaria de receber suas sugestões. [email protected]

  • Responder Messin ID:on932u049k

    Eu gostei muito de toda essa saga por favor não deixa de escrever seus contos são muito legais

    • Dinho (Autor) ID:8eezbi4zri

      Obrigado pelos comentários, terminei por causa de você e de outros que estavam lendo e curtindo. Aceito sugestões, me envie por e-mail: [email protected]