Macho noiado dando o cuzinho por dinheiro

Quem já comeu um macho de verdade por dinheiro? Parece fantasia, mas é a mais pura verdade;

PlanaltinaDF, sexta feira quase 23 horas, aparentemente aquela noite era como outra qualquer. Saí da academia à pés observando a movimentação da city e fantasiando encontrar um daqueles noiados macho bem mavambo que faz qualquer para faturar algo e comprar pedra. Ao passar nas proximidades da rodoviária vi um moreno claro baixinho, sem camisa, corpão farto bem definido, bermuda caindo, baixo abdominal exposto e depilado. Ao perceber que meu olhar se fixou em sua barriguinha delícia, logo ele sorriu maliciosamente acariciando-a, demonstrando está disponível. Dirigi-me até um pracinha próxima na certeza que ele iria atrás. Como previsto ele se aproximou…
ELE: Eaí parceiro, de boa? Fazendo o que sozinho por aqui? (ao se aproximar percebi de cara que ele estava limpinho com cheirinho de axe aerossol)
EU: Eaí manim, tô de boa procurando algo interessante para fazer.
ELE: Será que eu posso ajudar?
EU: Talvez sim. Estou afim de gozar.
ELE: Oxi meu parça, vamo desenrolar esse negócio. Tá afim de fazer o que?
EU: Tô afim de ser mamado e meter gostoso.
ELE: Carái, mano! sacanagem, heim? Curto não.
EU: De boa meu brother. Tudo com respeito e consideração. Te entendo, falou, boa noite!!! (me retirei da pracinha e rumei na direção da minha casa)
Saí dali ligeiramente desapontado. Eu havia ficado fascinado nele. Aquele rostinho de menino dengoso, cabelos encaracolados, sorrisão sacana, corpão saliente, voz de macho cheia de ginga e sotaque de mavambo. Só sei que antes de virar uma das esquinas ouço um assovio. Era ele pedindo para eu parar e esperar. Assim o fiz.
ELE: Porra pacero, tu tá me tirano, é?
EU: Te tirano porque? Te respondi do que estava afim e você disse que não curtia. Quem será que está tirando quem nessa história?
ELE: Caralho, mano! Estou precisando de grana, tem dois dias que não uso droga nem bebo.
EU: Você cobra quanto para curtir sem frescura?
ELE: Mano, pra eu fazer o que tu curte tem que ser pelo menos cinquentinha.
EU: Fechado, demoro! Tem algum lugar perto para ficarmos sem preocupação?
ELE: Tem aquela casa em construção próxima à quadra de areia, vamos pra lá?
Por saber onde era a tal casa fui na frente e pedi para ele esperar alguns minutos e ir em seguida. Assim ele fez. De longe observei com auxílio de binóculos e pude me certificar que ele estava indo sozinho. Ao entrar ele me surpreendeu tirando toda sua roupa expondo um corpo espetacular e já abocanhando minha rola ainda dentro da bermuda.
ELE: Pqp sua rola é grande, heim? Você vai me arregaçar. (achei aqueles comentários bem pertinentes, propositais, excitantes e bem avançadinho para um hétero ativão… aiai, digo nada).
EU: Grande nada, relaxa, você vai tirar de letra.
Com boquinha de veludo e quentinha, ele mamava tirando de mim profundo suspiros e gemidos. Não aguentando mais disse no ouvido dele que estava afim de meter.
ELE: Camaê parcero, eu tenho palavra. Vou deixar você me cumê de boa.
EU: Ok, tô tranquilo. Prometo colocar devagarinho. Se machucar você fala que eu paro.
Antes de meter dei umas lambidas na bundona farta daquele machinho marrento. Mordi, beijei, De pés com ele se apoiando em uma parede eu abri aquele cú apertado e entrei bem devagar. Ele se contorcia, grunhia e reclamava o tempo todo pedindo pra eu bombar e gozar logo.
ELE: Ai meu cú, parcero, tu é doido é? Mete a porra da rola devagar, meu irmão!
EU: Tente relaxar, nenem! Tá longe de eu gozar. (nisso soquei a vara até o talo)
Sentindo aquele cuzinho quente apertando na minha piroca, aproveitei para alisar sua barriguinha, peitoral, chupei o pescoço e bombe aquele cú como se fosse uma linda buceta. Às certas alturas percebi que ele estava totalmente entregue. Eu aproveitei cada centavo pago metendo forte. Ao sentir que eu ía explodir, tirei a rola para fora e gozei nas costas e no bundão. Me vesti, paguei conforme combinado e peguei o beco. Depois desse dia rolou mais três vezes.

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