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A ninfomaniaca que se deu bem na mão dos amiguinhos…

1779 palavras | 1 |4.74
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Conheci Patricia no ano de 1993. Eu tinha acabado de completar 18 anos na época. Era dia 15 de Novembro e me lembro bem que este feriado emendava com um fim de semana e como era aniversário de João, um velho amigo de infancia, adolescencia e colegio, ele que também completava 18 anos naquele ano ganhou uma festa de 3 dias numa chacara alugada e nestes 3 dias a maioria da turma dormiu por lá mesmo.
No primeiro dia, um sábado de manhã todo o pessoal ia chegando. Tinha muita gente que eu não conhecia, parentes, outros amigos.
Foi ai que vi então uma garota descer da garupa da moto de minha amiga Priscilla. Olhei aquilo e fiquei besta: era Patricia: uma loira, meio ruiva, olhos azuis e corpo esguio, magra e alta. Parecia timida mas tinha um magnetismo no olhar. Julguei pela aparencia que ela tinha 15 anos, mas tinha 18.
João foi ao encontro delas para recebe las e abraçou Patricia forte e deu um longo beijo na boca dela. Logo em seguida ele a apresentava a todos como “sua namorada”. Houve até troca de aliança de compromisso neste dia.
Pude notar quando ela ficou de biquini, um modelo até que bem comportado que ela tinha os seios pequenos, uma bundinha arrebitada e belas pernas, compridas e lisinhas
Ela então passou a fazer parte da turma e estavamos sempre juntos em festas, lanchonetes e no cube.
Quase um ano se passou e eu sei que o namoro deles era de altos e baixos.
Um dia, pra minha surpresa, estavamos na casa de Priscilla, amiga em comum e Patricia entra agarrada de Luis Roberto, um outro amigo. Eu meio sem entender, fiquei sabendo que agora ela namorava Luis Roberto e não mais o João.
Mais tempo se passa e um sabado a noite na casa da Priscila (la era nosso QG) alugamos varios filmes pra fazer uma maratona madrugada afora.
Notei que Luis Roberto estava meio bebado e Patricia meio chateada. Em seguida ela me chamou pra conversar.
Começou a falar barbarides desde seu namoro com João. Disse que ele lhe traia por isso deu o troco nele com um de seus amigos. Já Luis Roberto bebia demais, furava ou atrasava compromisso, era ruim de cama e ja chegou a falhar na Hora H…
Ela me pediu carona pra ir embora. Chegando no meio do caminho ela quis parar pra comer um lanche. Ficamos conversando e o inevitavel aconteceu: começamos a nos beijar e a coisa começou a pegar fogo.
Fui de carro até um bairro recem inaugurado que todos os meus amigos usavam de motel.
Eu estava com o carro do meu pai (um Santana) que tinha os bancos traseiros bem espaçosos e lá comecei o abate.
Beijava sua boca e ela desesperada me mordia. Eu mal comecei a explorar seu corpo ela virou o jogo e abaixou minha calça me fazendo uma chupeta que era digna de atriz pornô. Ela quase não me deixou toca la. Perguntou se eu tinha camisinha, disse que não e pensei: perdi a foda com a garota mais bonita que já conheci. Para meu espanto ela tirou o short e a calcinha que vestia, se posicionou no meu pau, abriu os labios da buceta com os dedos, encaixou e sentou devagar. Só me pediu pra não gozar dentro. Pude sentir que ela estava ensopada, tal a facilidade que o meu pau foi engolido. Ela saiu colocou de novo, pensei que estivesse se ajeitando, mas não… ela deu uma duas bombadas, sentou ate engolir tudo e se esfregava em mim. Em seguida me apertou e disse que estava gozando. Senti todo seu corpo tremer e um calor excessivamente molhado em meu pau. Como eu estava quase gozando tirei o pau pra fora e vi a quantidade de gozo que ela despejou em mim. Meus pelos ficaram melecados. Ela me fez gozar numa deliciosa punheta.
Nisso ela mudou de ideia e resolveu voltar pra casa da amiga, afinal o combinado era de dormir lá.
Voltei com a intenção de deixa la mas começou uma forte chuva e eu acabei entrando. E com a chuva a falta de energia. Acabei ficando por lá tambem.
Fui até o cafofo onde ela ia dormir perto da piscina, na verdade uma edicula que tinha atras da casa. Entrando lá, ela foi tomar banho e me convidou pra entrar no chuveiro com ela. Começamos a nos pegar no chuveiro. Eu a beijava, mordia seu pescoço. Chupei seus peitinhos. Eram pequenos, bicudos e duros.
No carro eu mal tive oportunidade de apalpar a buceta dela por cima da calcinha, tal o fogo que ela estava: ja foi logo pra cima de mim.
Tinha um lindo tufo de pelos ruivos em cima da buceta. Era um bucetão, de labios pendurados e grelo saliente.
Siririquei ela no chuveiro e ela ficou com as pernas bambas. Aproveitou e ajoelhou no chão me retribuindo com uma chupetinha.
Ela me arrastou pra cama, sentou na beirada, abriu as pernas e os beiços da buceta que tomavam forma de uma grande mariposa. Chupei cada milimetro daquele bucetão e abocanhava seu grelo. Ela gozou na minha boca me deixando todo melado.
Ela pediu pra eu deitar no chão e sentou no meu pau. Ela segurava os grandes beiços da buceta abertos e a cada duas ou tres quicadas ela gozava. Quando avisei que ia gozar ela bombou até o limite e abocanhou meu pau, engolindo toda a porra.
Ela não tinha fim. Descobri naquele dia que estava na frente de uma ninfomaniaca. Enquanto eu não tinha nova ereção eu mordia aqueles pequenos seios bicudos e dedilhava aquele bucetão.e ela pedindo mais.
Depois de dar tres trepadas somando quatro com a do carro ela não se deu por satifeita: deitou na cama e colocou dois travesseiros debaixo dos quadris e assisti ao vivo uma das mais lindas siriricas da minha vida: Ela era realmente bucetuda. Enfiava tres dedos de uma mão, conseguia pinçar aquele grelão enorme e punhetava ele como se fosse um pequeno pinto e quando ela gozava, puxava e esticava os labios da buceta o maximo que podia e eu contemplava as contrações daquele buracão de de seu cuzinho. Acho que ela gozou umas 3 ou 4 vezes e eu vendo aquilo comecei a punhetar meu pau que só ficou meia bomba, mas ela viu aquilo e ficou mais excitada ainda. Ela me pediu, se eu fosse gozar, ela queria se encaixar comigo num 69 e engolir minha porra. Gozei umas poucas gotinhas de porra na boca dela e continuei chupando e esfregando a cara naquele bucetão atébela gozar, ai então ela adormeceu e eu fui embora.
No dia seguinte, todo mundo ja sabia do ocorrido. Fiquei meio mal por causa do amigo, mas ele me agradeceu: ja tava com o saco cheio dela pois ela só queria saber de sexo. Ri muito nessa hora. Ela tinha me confessado que sempre que ficava excitada e gozasde uma vez, ela não conseguia mais parar. Disse que tinha os labios da buceta grandes e arreganhados porque gozava forte quando puxava eles com força. E também me disse que só conseguia pensar em sexo o dia todo. Ai eu bolei um plano: Já que ela se diz insaciavel, que tal pegarmos ela em varios amigos?
Eu Luis e João ficamos varios dias pensando em quem iriamos recrutar pra missão pra acabar de vez com aquela putinha vagabunda, alem do que, queriamos ate botar no cuzinho dela, pois nenhum dos tres tinha feito, pois ela só queria levar na buceta e gozar.
Recrutamos cinco amigos mais chegados e de confiança. As estrelas eram o Luciano e o Marcelo: Dois irmãos negões, um com 20 e o outro com 22 cm de pica e da grossa. Nós com nossos 15 / 16 cms iamos rir muito.
Liguei pra ela, num sabado que meus pais iam viajar e eu ia dormir na minha avo, logo a minha casa estava vazia. Chavequei ela no telefone, falei um monte de putaria pra ela e ela caiu. Deixei a chave do portão de tras da minha casa com eles e e combinamos que quando eu eu ligasse a musica, eles contariam 5 minutos e entrariam todos pelados com o pau duro e que todos nós usariamos camisinha, assim.a gente aproveitava mais e ninguém comia sopa do outro.
Quando entraram, ela cavalgava no meu pau de costas. O pessoal foi entrando e já foi pra cima. Ela levou um susto a principio mas entrou na farra pegando o que podia com as mãos e abocanhando o pau de todo mundo.
Sai debaixo e fiquei vendo meus amigos debulharem ela: Ela sentou no pau do Marcelo e o Luciano foi até meu banheiro e pegou um vidro de condicionador: melecou o cuzinho dela encapou o pau e começou a enraba la.
Lembro como se fosse hoje ela implorando pra não ser arrombada mas ele nem ligou: encaixou e foi entrando. Ela urrava e chamava ele de filho da puta e isso o enfurecia ainda mais e a cada xingo ele socava com mais força.
Logo ela chorava toda molinha, xingava de filho da puta e falava que tava gozando gostoso. Quando ela levantou pude ver a melecada que ela deu no pau e nos pelos do Marcelo. A camisinha tava tão melecada que parecia pasta de dente. A do Marcelo tinha um caldinho de bosta pois ele enterrou o pau inteiro nela.
Trocaram de posição e o Luciano trocou de camisinha e a principio começou a meter de frango assado nela e ria: Só entrava metade do pau dele. Ele forçava com brutalidade. Fu ate lá e comecei a esticar os labios da buceta dela. Falei pra ele socar com força. Ela arqueou o corpo e deu uma mijada nele que parecia um extintor de incendio. Se tremia toda.
Ai resolvemos acabar com aquilo: todo mundo comeu o cuzinho dela e nós todos esporramos em todo o seu corpo.
Repetimos essa suruba por quase 3 anos. Entraram mais amigos na rodada. Faziamos rodizio e tambem quando alguem estava na seca ia procura la.
Acabou indo embora pra Goias com a familia. Um bom tempo depois, um dos nossos amigos, o Tadeu virou caminhoneiro e a encontrou trabalhando num puteiro. Alias ela era uma das socias. Ele me deu o endereço, mas nunca fui lá…

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1 comentário

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  • Responder Elio ID:gqbads6ib

    Essa gosta da coisa… Bem dura e grossa…
    Foi natural cair num puteiro… kkkk
    Se tiver alguma leitora ninfomaníaca…
    Me escreva:
    [email protected]