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Eu quero muita dar

4266 palavras | 13 |3.90
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Esse conto não é meu okay tenho 16 anos e só um garoto que quer muito ter relações com algum homem então se quiser conversa só deixa seu email, infelizmente um site pedir pra escreve muita coisa, sou um garoto gay passivo.

Bem eu quero escrever sobre isso, nunca contei pra ninguém excerto um amigo mas não contei td e há um tempo recebi uma notícia que me fez lembrar dele e tudo veio vivo na minha memória… essa história vai ser longa e vou colocar os pontos mais importantes e marcantes.

Bem eu sempre fui um menino afeminado e carinhoso pq eu só recebia carinho e amor da minha família, nunca nem apanhei, enfim na 3 série minha mãe me mudou de escola e eu tava super animado, planejava fazer um monte de amigos e tals mas eu não contava que a professora seria uma pessoa horrível que faziam bullying com os alunos, ela não foi com a minha cara e me colocou no grupo dos “burrinhos” pq eu não ia bem em matemática( ela separava a sala em 4 grupos, os bonitos e inteligentes que ela gostava e sentavam perto dela, os espertinhos que sentavam perto da porta e os burrinhos e retardados que sentavam no fundo e eram hostilizados por ela e pelos alunos preferidos, eu me fechei muito nessa época e aguentei seis meses e então contei pra minha mãe que queria espancar a vaca da professora e a solução q a diretora deu foi me transferir para a tarde, bem eu não tinha muita expectativa mas a Professora da tarde era um amor, tratava tds com carinho e eu me sentia otimista de novo e já tinha feito amizade com um garoto chamado Rodrigo, ele tinha dislexia e não passava o recreio no patio mas sim na sala da pedagoga( a escola era muito boa e aceitava alunos problemáticos e com deficiências) então eu passava o recreio num cantinho escodido perto das árvores onde eu lanchava e desenhava pq eram 1:30 de recreio, enfim em 2 meses eu tava mega feliz com tudo e nesse meio tempo estavam os boatos que havia entrando um garoto novo que tinha tentato esfaquear outro garoto na escola antiga, bem essa era a fama do Tony(nosso badboy) eu com todos os meus 9 anos achava mega incrível td isso haha …bem minha sorte virou quando veio um aluno da manhã pra minha sala chamado Heitor, esse moleque me dava rasteiras e quando me viu começou a falar das vergonhas q eu passava quando a prof vaca me fazia ir a lousa pra fazer contas( que eu não sabia) e nisso os outros meninos começaram a me zuar e esse moleque voltou a me dar rasteiras… bem eu era miúdo, corpo de menina, cintura fina, ombros estreitos, bundinha redonda e pernas grossas, eu sou bem branquinho mas nessa época vivia bronzeado pq tinha uma piscininha de plástico em casa haha, cabelos pretos ondulados e sempre bagunçados, olhos azuis, rosto delicado, boca grossinha, pintinhas pelo corpo, eu usava um óculos azul quadrado, all star de bichinhos e uma mochila com lancheira do Tom e Jerry, eu tinha um alvo nas costas pra ser zoado né… bem com a chegada do Heitor eu voltei a me fechar e o meu amigo saiu da escola então eu estava sozinho e pra completar o Heitor tinha um amigo mais velho de 12 anos chamado Raphael, ele me incomodava e sempre tive medo pq ele invadia meu espaço pessoal pra me ameaçar e ele era maior que eu, tinha piercing, cabelo vermelho e bigodinho, bem no recreio eu me escondia e td bem… um dia minha mãe estava me levando pra escola e ela já tinha ouvido as histórias a respeito do “tal do Tony” e nisso passamos por um garoto de 12 anos, lindo, magro mas definido, branquinho, cabelo loiro claro meio no estilo surfista, rosto angular e forte ( tipo traços de alemão) e  minha olhou e comentou:
– nossa parece o Tony!
E o garoto ouviu e falou sorrindo:
– mas eu sou o Tony!
Minha mãe acelerou o passo me puxando pelo braço e eu olhava pra trás curioso e o Tony me olhava de cara fechada, e minha mãe falou pra eu ficar longe dele… enfim no recreio eu fui pro.meu cantinho e à uns 10 passos de mim estava o Tony sentado no chão usando uma touca preta( que eu echava horrível pq pra mim touca era coisa de maloqueiro) ele fez um aceno com a mão e eu fiz um tchau mega animado, fiz meu lanche e comecei a desenhar, desenhei o Tony, eu o achava muito lindo mas não entendia o pq( não sabia q eu era gay) e então uma sobra bloqueou minha luz e quando levantei a cabeça eram o Heitor e o Raphael fazendo sinal que iam me bater, eu me encolhi de medo e o Raphael pegou meu caderno e jogou longe, me puxou pelo colarinho e me pressionou contra a parede e disse:
– enfim sós!
Eu pensei que era o meu fim, fechei os olhos e virei o rosto, então escuto aquele som seco de soco e o Raphael me soltou, abri os olhos e o Tony tinha dado o a maior socão no Raphael, pegou ele pelo pescoço e falou:
-se tu mexer com ele eu te pego e se tu bater nele eu faço pior piá.
Eu olhava tudo paralisado olhando e o Raphael encarando o Tony e o Heitor de canto assustado, o Tony soltou o Raphael e nisso o Tony vira o maior tapão no Heitor e fala:
– e tu tbm piá
Os dois saíram e o Raphael ameaçou o Tony falando q ia ter volta, o Tony virou pra mim ainda com cara de bravo, pegou meu caderno e me devolveu, estava sujo de lama e alguns desenhos estragaram e eu chorei, o Tony me olbou e levantou a camiseta mostrando  pouco da barriga lisa e a barra da cueca branca e enxugou meu rosto com a camiseta falando:
-Não chora gatinho vc desenha bem vai conseguir fazer de novo. E sorriu pra mim eu fiz um sim com a cabeça e sorri, nisso o sinal tocou e fui correndo pra sala e nem olhei pra trás, escondi o caderno, na sala o Heitor tava com rosto todo vermelho e nem olhava pra mim… fui pra casa super feliz mas não podia nem contar pra minha mãe que o tal do Tony me defendeu, fui dormir pensando no Tony, bem no sorriso , na barriga, na cueca do Tony.
No outro dia não havia sinal do heitor e do Raphael, no recreio fui pro meu canto e vi o Tony no mesmo lugar de antes e fui falar com ele:
– oi!(sorrindo feito um bocó)
Tony sorriu de lado e falou:
-fala ae.
Eu sentei do lado dele e ofereci meu lache que ele recusou:
– tu tá melhor piá? ( Tony perguntou)
– tô sim, graças a vc, obrigado!
E abracei o Tony que de início ficou tenso e não retribuiu, eu dei um beijinho no rosto do Tony e continuei abraçado a ele, ele muito sem jeito me abraçou tbm, colocando as mãos nas minhas costas.
O corpo dele era quente, e o cheiro dele era gostoso, muio suado mas não era ruim era bom, ele respirou fundo e suspirou, ele sentiu o meu cheiro que ele sempre gostou e sempre falava q era cheiro de pureza… ele me soltou e eu soltei dele e ele tava vermelho e disse:
-tua mãe não quer q tu fale cmg piá
E eu olhei e disse:
– ah eh pq ela pensa q vc é problema mas se ela ver q vc é legal não ia se importar.
Ele fez uma cara de ” putz” e eu atrevido perguntei:
– é verdade q vc esfaqueou alguém com um canivete? ( mega empolgado)
Ele me olhou meio espatado, mexeu no bolso e disse:
– esse canivete aqui?
E me mostrou o canivete, eu gelei, achei q ia me dar mal, ele segurou pela lâmina e me entregou, eu segurei o canivete e eu já estava tremendo, o Tony sorria e me olhava com ternura, como se me achasse fofo, dae ele pegou de volta e guardou:
– não esfaqueei, .só ameacei.
Eu olhei para o colo do Tony e no impulso o abracei de novo e disse:
– eu acredito em vc e o beijei de novo( viadinho sedento)
Ele me beijou no rosto tbm, sentia a barbinha dele me pinicar. E ele gentilmente me afastou e nisso o sinal tocou, nos levantamos e eu peguei minhas coisas, dei um ultimo abraço e um beijinho no Tony( eu batia no peito dele então me estiquei e colei no corpo dele) senti algo duro pressionando na púbis mas não liguei e saí correndo dando tchau pro Tony e ele sorrindo dando tchau. Tava cada vez mais feliz com o Tony. No outro dia ja fui correndo pro mesmo lugar no recreio e pra minha surpresa o Tony estava me esperando no meu lugar preferido, eu sorri e ele sorriu de volta falando.
– eay piázin( eu achava fofo)
-oi Tony, olha trouxe pra gente!
E tirei da lancheira um cheetos de requeijão e duas caçulinhas de guaraná ( ah os anos 2000) ele riu e agradeceu e nisso ele fez uma pausa e disse:
– sabe, não sei teu nome!
-Lucca-respondi super amistoso
-Luquinha então rs
Dae eu perguntei.
-alias seu nome é Tony mesmo?
-Anthony, mas prefiro Tony.
-sei nome é bonito, bonito como vc!-falei sem pensar e o semblante do Tony mudou, ficou mais relaxado e voltamos a comer e falar de coisas quaisquer, na hora de ir pra sala eu novamente abracei e beijei o Tony que me retribuiu, a cada vez o abraço dele ficava mais forte e novamente eu senti algo muito duro pressionando minha pubis mas só fiquei parado, ele me soltou e fomos embora cada um pra sua sala. Passaram 2 meses e estava chegando meu aniversário e eu queria o Tony na minha festa e fui mega empolgado contar pra ele, mas ele estava amuado, com a sua touca preta, eu perguntei o q era e ele tirou a touca, seu lindo cabelo loiro estava raspado na zero e se via só o brilho dourado palido do fios, e eu tentei consolar ele falando que o cabelo ia crescer e nisso o Tony me olha com os olhos maio inchados, aqueles olhos verdes claros sempre tão tristes agora transbordavam raiva e eu senti medo do Tony.
– vc quer conversar ?
Tony me olhou e o choro veio:
– o fdp do meu pai veio ontem, raspou meu cabelo e me deu uma surra, ele só me dá isso, violência!
E eu comecei a chorar tbm eu queria ajudar ele, queria tirar ele desse sofrimento, e eu o abracei o mais forte q meus braços finos podiam e ele me abraçou chorando e eu disse no ouvido dele:
– eu te amo e quero te fazer bem!
E beijei ele, ele me afastou me encarando, segurou meu rosto e me beijou…na boca, era meu primeiro beijo, com um garoto mais velho e eu não sabia o que fazer, Tony parou, me puxou pra si e eu fiquei sentado no colo dele de frebte pra ele e ele me beijou novamente falando pra eu abrir a boca e eu fiz, ele colocou a língua na minha boca, eu não gostei de início mas deixei, ele me apertava e pediu pra eu colocar a língua na boca dele e quando eu fui fazer foi um monte de saliva pra boca dele o q o assustou, eu fiquei com vergonha e me desculpei, ele riu, secou a boca com a mão e falou:
– faz o q eu fizer e dessa vez não tão molhado haha!
Eu acenei sim e ele me beijou novamente e eu ua seguindo ele tirava a língua da minha boca e eu colocava a minha na dele tava ficando gostoso, nisso ele inquieto e falou:
-confia em mim?
Eu respondi q sim extasiado pelo beijo e o Tony me virou de costas pra ele e me sentou no colo dele, eu senti o pau duro do Tony na minha bundinha macia e pensei, então era isso o negocio duro. Tony me puxou pra ele me beijando com mais vontade, colocou as mãos dentro da minha camiseta e sentia minha barriguinha, meu umbigo e meus mamilos pequenos, eu sentia o calor do corpo do Tony nas costas, o pau dele na minha bundinha as mãos grandes e macias dele no meu corpo e ele se mexia pra esfregar o pau em mim e eu comecei a rebolar na rola dele e o calor subindo, ele pegou no meu pauzinho e no meu saquinho por cima do uniforme e era uma delícia aquilo, queria ficar ali pra sempre, então Tony sussurra no meu ouvido:
– eu vou te comer ainda luquinha!
E eu concordei, nisso o sinal tocou e saímos daquele transe e ele me pediu pra não contar e eu concordei, nos levantamos e ele me beijou na boca de novo e nos despidimos.
Eu só pensava naquilo, no corpo quente do Tony, no pau duro dele, nas mãos eu não conseguia me concentrar e e meu pauzinho ficava mega durinho e de noite eu sentei no controle pra ver se era igual mas o pau dele era mais gostoso, queria ver o pau dele queria pegar e ia pedir pra ele… mas isso foi numa sexta e só ia ver o Tony na segunda… que ansiedade mas eu percebi q se eu sentasse no braço da poltrona a madeira pressionava meu bumbum e era parecido com a sensação do pau do Tony e ali eu fiquei a maior parte do dia. No domingo meu pai me levou no parque da independência( pra quemnão sabe é onde fica o museu da independência onde Dom Pedro deu o grito do Ipiranga) iamos ficar no parque mesmo e eu amava as arvores e a trilha onde eu vingia falarcom as arvores e ser a pocahontas ( tem como ser menos viadinho) bem meu pai encontrou um amigo e foram beber no banco e ver as mulheres e eu pedi pra ir na trilha e meu pai falou pra ficar perto, fui correndo, os cascalhos entravam na minha sandália do Senninha,  eu estava de regata branca com estampa do Digimon e uma bermudinha de tactel verde neon, eu corri entre as árvores e tentei subir nas barras de exercícios mas era fraco e não conseguia e então senti alguém me pegar por trás  e me levantar achei q era meu pai e quando virei era o Tony:
– tom cuidado macaquinho!
-Tonyyy, me segura?
Eu soltei das barras e ele me segurou, ele era muito forte e eu sem pensar dei um beijão na boca dele e ele me repreendeu!
– aqui não! Alguém pode ver piá.
-desculpa…
– vc veio com quem?
– meu pai,mas ele tá bebendo com um amigo.
Tony me puxou para trás de uma construção (acho q era uma guarita)
-Luquinha eu não queria te assustar naquele dia, eu me senti culpado …
Antes do Tony terminar a desculpa eu peguei no pau dele com tudo, ele segurou minha mão e olhou ao redor:
-piá tu é louco é?
–Tony eu quero ve seu piu piu( eu ainda falava piu piu)
Tony me olhou e falou:
-tá mas calma.
Nisso eu pedi pra ele esperar e fui falar pro meu pai que queria ir nos chafarizes e de início ele não deixou mas eu era cria mimada e enchi até ele deixar mas ele falou q ia me procurar q não saísse pra rua, me deu dinheiro e eu fui correndo pro Tony e fui puxando ele pra área dos chafarizes:
-bah calma piá
-vem eu tenho um esconderijo.
Ao redor dos chafarizes tem os jardins com algumas topiarias que.eram sempre podadas em forma de bolas e tinhauma q era bem baixa e o meio era oco e eu sempre entrava ali e me sentia a Alice e acho q ninguém sabia q dava pra entrar ali e ninguém q passasse co seguia nos ver ali eu entrei e ele hesitou mas me seguiu e lá dentro nos cabia apertados, e raios de sol penetravam através dos galhos e aquilo pra mim era mágico, eu era uma princesa e ele era meu príncipe, eu o beijei e peguei no pau dele de novo e ele de novo falou:
– calma, certeza que tamo escondido?
– siiiiiiim eu sempre entro aqui e ninguém sabe!
El relaxou e me puxou pro colo dele, nos aconchegamos e nos beijamos, ele pegava minha bundinha e eu pegava o pau dele por cima da bermuda, ele usava uma bermuda de surf preta, regata vermelha, boné preto e chinelos tudo muito surrado, ele tirou a regata dele mas continuou de boné, ele era bem branco, mamilos rosados, uma mancha grande perto do umbigo, peito forte com penugens loiras na barriga, e pelos loiros nos braços e pernas, bem devagar ele tirou minha regatinha e chupou meus mamilos e eu suspirava aquilo era muito bom, nisso ele abriu o velcro da bermuda e eu vi q ele usava uma cueca cinza e puxou o pau pra fora junto com o saco, acho q deveria ter uns 13 ou 14 cm era mais grosso na base, super reto, branquinho tbm, o saco dele era grande tbm, rosado, e ele tinha muitos pelos ao redos do pau, o cheiro de saco invadiu meu nariz, ele olhou pra mim e disse “pega” eu segurei o pau dele, era muito duro e muito quente eu só segurei, não sabia o q fazer e ele segurou minha mão e fez os movimentos de punheta e eu fiz igual subia e descia, a pele do pau dele descia toda mostrando a cabeça vermelha, tinha um pouco se sebinho no pau dele acho q ele não lavav direito nisso o Tony me beija e pede:
-me chupa?
Eu olhei ele confuso e ele falou:
– Lucca vc chupa picolé e pirulito né?
– sim-respondi
– então piá, chupa minha rola igual pirulito vai
– então vc é meu namorado?
Tony me olhou e respondeu:
– sou e namorados fazem isso e outras coisas.
– mas como vc quer transar cmg se eu não tenho pepeka?
Tony respirou fundo, guardou o pau na cueca e falou:
– olha, tu pode chupar minha rola, e eu posso meter no teu cuzinho, não precisa ter buceta, eu quero te comer piá.
Eu pensei um pouco e falei:
– meio nojento né?
Tony se irritou e vestiu a regata eu me desesperei e falei.
-ta eu chupo seu piu piu.
– fala q quer chupar minha rola- Tony falou num tom autoritário.
Tirou o pau da cueca e eu me inclinei  cheiro era um pouco ruim mas não queria chatear o Tony e lambi a cabeça fazendo cara feia:
-põe na boca luquinha e passa a língua na cabeça vai.
Eu fiz com um pouco de nojo, o gosto era salgado, ruim e o Tony tentou meter na minha boca e é claro que deu ânsia, ele ficou preocupado e pediu desculpa, eu limpei a boca e cuspi, ele  me beijou e falou que eu ia acostumar:
– vira, fica de quatro!
– o que vc vai fazer Tony?
– chupar teu cuzinho Lucca!!!
Eu me espantei não sabia que isso existia e fiz o que o Tony mandou e ele baixou meu short e minha cueca juntos, olhou e apertou minha bundinha e abriu a bandas e eu senti a coisa mais gostosa do mundo, o Tony meteu a lingua no meu cuzinho rosadinho e tava literalmente fodendo meu cuzinho com a língua, eu gemia baixinho, tava molinho, sentinho aquela lingua me invadindo, ele sugava, asoprava, chupava e mordia e eu delirando, depois ele se posicionou atrás de mim e falou:
-vou comer teu cuzinho Lucca, tenta aguentar piá
E foi tentando entrar, aquilo começou a doer e eu senti arder e saí reclamando de dor e falei:
– ai Tony tá doendo isso!
– nem foi a cabeça da rola.
Eu fiquei quieto e ele falou:
-bati uma pra mim então Lucca?
– bater?
Ele riu e me mostrou, ele sentou e baixou o short e a cueca e eu comecei a masturbar ele e ele alisava meu bum bum, sentia meu cuzinho, acho q o medo dele era q eu gritasse. Então ele vira e pergunta:
– piá tu sabe o q é porra?
-não( fazendo a maior cara de confuso)
Ele suspirou e me explicou que era um líquido branco q saía da rola e era muito gostoso quando acontecia e que se eu engolisse a porra dele ele ia ficar muito feliz, eu concordei sem saber o que me aguardava.
Continuei a punhetar o Tony e ele curtindo e quando ia gozar mandou eu por na boca e sugar e engolir ele terminou de punhetar e gozou 3 jatos de porra na minha boca e eu fiz o maior esforço pra não vomitar e segurei td na boca e o Tony olhou e riu falando “agora engole piá, leite de macho” e eu engoli fazendo careta, depois nos beijamos mais e nos vestimos, saímos do arbusto e fomos tomar sorvete e ele disse q ia tirar o gosto e  cheiro de porra da minha boca,depois  brincamos ali e ele era mega atencioso cmg e quando ninguém estava olhando davamos selinhos, eu lembro q uma mulher viu e ficou ecarando e saímos correndo hahah.
Voltamos pro meu pai q tava bêbado e ele falou:
-Lu vamos embora, quem é seu amigo?
– err, é o Rodrigo, da minha escola!!!
Eu e o Tony mega tensos e com cara de culpados.
Meu pai deu a mão pra ele e falou q ia levar ele em casa ( sim meu pai dirigia bêbado e já quase nos matou mas enfim) Tony foi no banco de trás cmg e eu tava adorando aquele dia com ele, bem chegamos na casa do Tony q era perto da escola e nos despedimos com.um tchau, a avó dele apareceu falando um.monte e xingando o Tony de vagabundo e maloqueiro e questionando quem era meu pai e meu pai já ficou irritado e começou a discutir com ela e o Tony tentou falar dizendo q estudava cmg e a resposta dela foi um tapa na  cara do Tony e meu pai saiu com o carro xingando e eu olhava pra trás queria correr pro Tony e abraça-lo e assim nosso dia perfeito se perdeu… meus pais tiveram um briga feia e minha mãe veio falar cmg e eu não conseguia mentir e disse que era o Tony, contei sobre como ele me defendeu e que ele era um bom garoto, de início minha mãe não quis ouvir e só me proibiu de ver ele. Depois de noite eu pedi uma coisa de aniversário e ela perguntou o que era e eu falei:
– deixa eu convidar o Tony pra minha festa, ele é meu melhor amigo!
Fiz a maior cara de pidao e ela disse q ia conversar com a avó do Tony e de fato fez. A vó dele deixou e ele veio o mais arrumado q ele podia, se desculpou por não poder trazer um presente e eu o abracei dizendo q ele era o presente ele ficou feliz e aprensentei o Tony pra todo mundo e minha mãe mudou a opinião dela sobre ele, ele foi educado e gentil e minha avó adorou ele e disse o quanto ele era bonito e como minha avó era carioca, amava falar “tuonyyy” hahah.
Bempra encurtar durante o resto do ano o Tony não tentou transar cmg o .máxique rolava era de irmos no banheiro da escola e eu chupava a cabela da rola dele e batia uma até ele gozar na minha boca e ele chupava meu cuzinho e esfregava o pau na minha bunda.
Com a chegada das férias eu ia pra chácara da minha vó no interior e ela me falou pra chamar o Tony. Falamos com a avó dele q deixou e ele ia ficar 2 meses conosco e foram dois meses de muito amor e descorbertas entre o Tony e eu.
Mas isso eu conto depois…

Desculpe se ficou muito longo era só pra contar como nosso vínculo nasceu… nas próximas terá mais ação.

Esse conto não é meu okay tenho 16 anos e só um garoto que quer muito ter relações com algum homem então se quiser conversa só deixa seu email, infelizmente um site pedir pra escreve muita coisa.

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13 Comentários

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  • Responder Paul ID:81rsj5cfi9

    Deu vontade de dar e chupar que delícia . Ribeirão Preto sp

  • Responder Comedor ID:mujlwnrm1

    Quer contato comigo? Vamos conversar

    • Safado ID:5pmowgwbqrb

      Email que nós conversa

  • Responder Carlos ID:1kxv7rql

    Um pouco longe mas excitante. Quem quiser trocar ideia @Carloss41 tele

  • Responder Yudi ID:8kr0tu1qrc

    O nome do conto é Meu namorado bad boy. Já tem até a parte 6. O mesmo conto.

    • lury ID:gqavr2ghm

      huum eu acho que eu já vi esse conto

    • Slay ID:bf9dsxsnhk

      Sim mais eu avisei que não era meu

  • Responder Putinho16 ID:vpdcw38j

    Tbm sou novinho e tô doido pra dar

    • Slay ID:bf9dsxsnhk

      Entendo

    • Birosmar ID:8d5l7wpxia

      Da onde vc é danadinho q eu tô Loko pra comer seu cuzinho gostoso

  • Responder Yudi ID:8kr0tu1qrc

    Já tem alguém que escreveu esse mesmo conto.

  • Responder Ruim ID:4a205r196ii

    isso tudo pra n ter dado?

    • Slay ID:bf9dsxsnhk

      Eu quero encontra alguém é eu avisei que esse conto não é meu no começo é no fim