escrava sexual na nova escola – 9 anos

experiências sempre fortes pra minha idade desde 9 anos

olá, meu nome é vanessa e resolvi compartilhar o absurdo sexual que eu vivi.
eu tinha nove anos,eu era loira bonita de rosto, era grande pra minha idade, um pouco gordinha o que me deixava com pernas grossas bumbum grande e um pouco de peitinhos ja. meus pais resolveram se mudar pra mais perto do trabalho e com isso eu tive que mudar de escola. nessa escola de primeira a oitava série estudavam juntos de manhã e perto a escola a uns quinhentos metros da minha casa tinha um galpão grande com duas quadras de futebol de salão e depois da ultima quadra tinha o vestiário, bem lá no canto escondidinho e foi lá que começou meu martírio, as crianças viviam indo nessa quadra pra brincar e de tarde e a noite os adultos alugavam pra jogar futebol e alguns meninos da escola ficavam por perto pra tentar chupinhar uma vaga em algum time e um dia quando eu e uma amiga ficamos um pouco a mais que eu conheci o cassiano. ele era um tarado de 18 anos que queria comer todo mundo inclusive meninos e meninas e em um tipo de poltrona de quatro lugares ficou sentada minha amiga numa ponta depois eu depois o cassiano e na outra ponta um amigo dele e sem querer eu acabei ficando de ladinho de frente pra minha amiga enquanto conversava com ela e quando percebi o cassiano colocou a mão embaixo da minha bunda e aos poucos ele ia encostando fingindo que era sem querer até que ele começou a forçar a ponta do polegar bem certinho no meu ânus, dai eu dei um tapa na mão dele e sentei direito, mais distraida que eu sou acabei ficando de lado denovo depois e ele veio denovo mais dessa vez eu fingi que não estava percebendo porque alem de ser uma sensação interessante eu estava me sentindo o máximo por estar recebendo atenção de um adulto e ele empurrou minha bermudo bem com o dedão e fazia movimentos circulares e forçava bastante, parecia que iria entrar a ponta do dedo dele com roupa e tudo ai eu sugeri pra irmos embora e quando iamos saindo ele correu me segurou pelo braço e disse vem amanhã a nesse horario que te compro uns chocolatinhos.
no outro dia eu perguntei se minha amiga queria ir comigo a noite lá e ela não quis e eu fiquei com medo de ir sozinha mais era tão perto da minha casa que quase dava de ver da minha porta e eu resolvi ir pegar os chocolates. chegando lá ele já me esperava e me puxando pela mão disse que tinha guardado os chocolates lá atráz e me levou pro vestiário dos fundos e como não tinha jogo naquela quadra as luzes estavam apagadas e estava bem escuro, chegando lá ele me mostrou uns chocolates e disse que primeiro eu iria ter que deixar ele comer o meu cú um pouquinho, e eu perguntei como assim? daí ele disse que era igual ele tinha feito ontem só que com o pinto e sem roupa, daí eu morri de vergonha de tirar a roupa e não quis mais ele ficou insistindo e disse que ele queria muito e que todo mundo fazia e me passava as mãos nas costas e no braço até que eu cedi, e falei mais só um pouquinho, daí ele me botou de quatro e depois pegou meus dois braços e segurou com uma mão nas minhas costas e me puxou bem pra traz que meus joelhos ficaram quase nos ombros e puxou de uma vez shorts e calcinha, daí ele soltou o peso dele empurrando meus braços contra minhas costas me deixando bem arrebitada e totalmente imovel, então eu senti ele passando cuspe nu meu cú e encostou o páu e disse só não faz barulho senão alguem vem pegar agente, e começou a pincelar com força, sentí meu cú ir cedendo mais não doia até que entrou a cabeça e senti um estralo e uma dor enorme, começei a gemer e meu cú contraiu muito mais ele forçou até entrar a metade dai parecia que não iria mais e ele foi botando e tirando devagarinho e eu super contraida sentia meu cú ardendo um pouquinho e meu rosto pegando fogo, daí ele parou com o pau dentro de mim e perguntou tudo bem? e eu sem saber o que dizer falei “tá”, então ele continuou e foi aumentando o ritmo e eu senti que o pau dele estava indo cada vez mais fundo até que ele botou tudo com força e eu senti como se tivesse batendo no meu fundo e ele se empolgou e comessou a meter numa super velocidade e então tirou fora de uma vez e eu escutei um ploc e me deu uma contração no corpo inteiro principalmente na vagina que tambem ficou cossando por dentro e ele meteu denovo e a primeira penetração foi como se tivesse ar dentro de mim porque eu senti como se o meu réto fosse um balão conforme ele entrou de uma vez e ele meteu forte e rápido e eu já não aguentava mais tava toda tremula e ele tirava tudo denovo e olhava o estrago e metia denovo e fodia rapido até que ele tirou e eu senti um ar frio no meu cú, já devia estar um rombo e ele meteu três dedos inteiros com força e ficou mexendo bem rápido e eu já chorava de dor e prazer, e disse eu não aguento mais chega, e ele disse já vou acabar agora, então ele meteu o pau mais uma ves soltou meus braços e segurou minha cintira com as duas mãos e meteu tão forte que começou a doer toda a minha barriga as estocadas no fundo do meu cú, então ele me virou, eu fiquei deitada no chão e ele veio masturbando o pinto na minha cara bem rápido e com a outra mão pegou o celular pra filmar e disse deixa eu ver a tua lingua, deixa ela pra fora um pouco bem pra baixo, e prensou minha cabeça no meio dos joelhos antes de acertar o primeiro jato de porra dentro da minha boca e depois cobrir meu rosto com a porra dele, ele descansou um pouco passando o pau já meio mole na minha cara e depois levantou me ajudou a limpar o rosto pescoço e cabelo com um pano e isse que tinhe sido tão bom que ele irir me dar um dinheiro pra mim não contar pra ninguem, nem pra minha amiga, e me deu uns 43 reais que ele tinha e os chocolates. então ele me acompanhou até perto de minha casa e numa parte mais escura da rua ele ainda caminhando colocou a mão dentro do meu shorts e enfiou um dedo no meu cú e não adiantou nada tentar me defender, e ele falou que eu era uma menina bonita e tinha uma bunda muito gostosa e que outro dia queria me levar de carro pra tomar banho de lago mais não era pra eu contar pra ninguem e eu falei que iria pensar, chegando perto da minha casa ele disse é aqui e que você mora? qualquer di eu passo aí.

Avalie esse conto:

(Média: 4,26 de 38 votos)