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De Volta Para Casa – Quarta Parte

1537 palavras | 1 |4.66
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Renato continuava a querer algo que sabia que nao aguentaria ter. Ou talvez, só talvez, nao aguentar seria o que ele queria experimentar…

A luz da casa ascendeu.

Era uma voz feminina. Era a Neide. Nossa irmã do meio. Ela trabalhava na casa de uma vereadora do município.

– Estou aqui tomando banho. – Gritou Nilton.
– Você vai aí para fundo do quintal e deixa a casa aberta? – gritou ela de volta.
– O Renato tava aí quando sai. – disse me virando agora de frente para ele – é bom você pensar numa boa desculpa.

Sua boca se mexia. Mas meus pensamentos estava no meu cú, que ardia e piscava. Me agachei a passei a mão na minha bunda, foi quando notei que minhas pernas tremiam muito, me permiti sentar naquele chão frio de cimento batido e molhado.
– A gente continua outra hora tá? – falou ele.
– Tá! – falei.
– Você precisa ir e dar volta pela casa e entrar pela porta da frente sem ser visto. – disse ele. – consegue fazer isso? Consegue andar? – falou me colocando de pé.

Ia começar pôr a roupa, quando ele me lembrou que eu estava com cheiro de mijo. Sim, cheiro. Não era fedor ou nada parecido. Era um cheiro bom, que eu não me importaria de ficar com ele. Mas ele se importava.
– Se lava rápido. – mandou.
Ele mesmo me secou com a toalha e me vestiu.
– Você é muito gostosinho. – observou. – Vai querer continuar?
– Acho que sim.
– Mas você quer ou só tá com medo? – Perguntou. – se quiser parar a gente…
– Quero. – falei antes dele concluir a frase.
– Tá! – Vou dá um jeito.

Outra coisa que era comum naquele pacato interior era colher murici, quando estava na época. E de fato estava. Ir para dentro do mato apanhar aquelas frutinhas amarelas poderia facilmente ser considerado um evento.

Era sábado. No almoço, minha mãe falou:
– Hoje vamos todos apanhar murici para vender. A Neide vai ficar em casa para olhar o Renato e o Cláudio, para não deixar eles colocar fogo na casa.
Cláudio começou a reclamar que queria ir e Neide a falar que não ia ficar, que passava a semana trabalhando e que ia sair. Todos começaram a falar ao mesmo tempo. Virou uma loucura. Ninguém ouvia ninguém.

– Eu fico. – foi Nilton que falou.
– Você é homem. Bom de serviço e nos trás segurança. – minha mãe falou.
– Estou cansado hoje, andei muito lá na casa de farinha girando àquela prensa. – respondeu ele – e a Senhora pode levar o Cláudio. – continuou – Já tem idade para ajudar nas coisas. O Renato lava as vasilhas do almoço. – concluiu ele.

Minha mãe achou um bom plano.

Eu também.

Logo após o almoço, descansaram um pouco e saíram, incluindo Nestor, que era o mais preguiçoso para esse serviço. Mas como nossa mãe havia insistido porque tinha medo de aparecer estranhos no mato, ele cedeu. Foram todos, exceto Neide, que já tinha saído de casa, ficando assim Nilton e eu.

Mal o Nestor sumiu na passagem da cerca que dava para o mato fechado, que Nilton falou:
– Lavar as vasilhas agora.

Fui para a parte de trás da casa para lavar as louças do almoço, subi nos tijolos para ficar da altura do giral – uma base feita de pau roliço – e comecei.

Lavava e cantarolava, pensando no meu irmão e naquele pau dele, que nem cabia em mim. Esse pensamento ainda me faz rir depois de todo esse tempo.

Terminei de lavar a louça fui no banheiro e me lavei. Estava suado. Terminei meu banho rápido, ansioso para entrar.

Quando entrei na cozinha, observei que todas as janelas estavam fechadas, incluindo a porta da frente.

Entrei no quarto da minha mãe para procurar uma roupa, quando ouvi:
– Acabou com a louça? – Perguntou Nilton.
– Sim. – respondi.
– Vai tomar banho. – falou.
– Já tomei. – eu disse.
Passou um tempo. Eu ali no quarto da minha mãe imaginando o que meu irmão estava fazendo.
– Fecha a porta da cozinha e vem aqui para o quarto. – ele finamente disse.

Como de costume, obedeci.

A nossa casa não era forrada, por isso, mesmo com todas as janelas e portas fechadas, era possível ver tudo com clareza. Devia ser umas 14h da tarde. Estava quente.

Cheguei na porta do quarto que dormiamos, eu, ele e outros dois dos meus irmãos. Agora sozinhos, estava com o coração à um passo de sair pela boca.

Nilton estava deitado na sua rede. Era a mais alta do quarto, pois passava por cima da do Cláudio.

Fiquei paralisado quando vi de novo aquele pau grande e grosso.

– Vem aqui. – falou.

Cheguei mais perto.

Ele estava com as pernas abertas na rede, uma em cada lado. Me levantou colocando de cavalinho na rede também, do lado oposto, de frente para ele, com àquela vara em pé entre a gente.

– Procurei nas coisas das meninas um óleo – começou a falar. – para ajudar você.
– Óleo? – respondi, figindo total inocência.
Ele esticou a mão para pegar um vidrinho numa tábua fixada na parede, tipo prateleira. Era o aparador de pontas da Neide. Reconheci no momento que vi.

Ele começou a passar um pouco no pau:
– Consegue tirar a roupa aqui? – Perguntou.
Não respondi, ao invés disso, comecei a tirar minha roupa ali, me apoiando em suas coxas morenas e grossas.

Quando estava completamente nu, Nilton me levantou com uma das mãos pela perna e, com a outra mão, começou passar óleo na minha bunda.

Ele ia começar a me sentar em cima dele, quando falou:
– Vamos para a cama da Neide? – Perguntou, se levantando antes que eu pudesse responder.

Nilton me levou no colo até o quarto das meninas. A cama estava bem arrumada.

Acho que para não sujar, Nilton tirou parte da roupa da cama, foi até o nosso quarto e trouxe uma toalha marrom. Colocou a toalha sobre a cama e me deitou sobre ela, de bundinha para cima.

– Não pode fazer barulho tá? Prometo ser rápido. – disse ele com àquela voz quente, que me fez querer ele ainda mais.

Nilton segurava o peso do seu corpo com um dos braços, acima da minha cabeça. Com a outra mão, ele tentava direcionar o pau no meu cú, mas não entrava.
– Relaxa esse cuzinho. – falou enquanto cuspia na mão e passava no meu cuzinho.

Ele tentou mais uma vez. Quando sentiu que a cabeça estava passando as minhas pregas, aquele corpo pesado começou descer sobre mim, rápido ao ponto de querer gritar. Ele tirou a mão do pau e de novo, tampo minha boca. Enquanto isso, forçava no meu cuzinho.

Minhas pernas tremiam. Comecei a me mexer para sair. Quanto mais eu tentava uma posição confortável, mais aquele pau entrava um pouco mas.
– Para… para… – tentava falar.
– Tá quase entrando. Relaxa. – dizia ele.

Nilton colocou a mão na minha cabeça, me apertando contra o colchão. Com a outra mão, segurou minha cintura. Minha boca estava agora enterrada no colchão.

Talvez eu não consiga colocar em palavras como era aquela sensação. Meu cú estava se abrindo. Queria gritar. Nilton forçava tentando colocar para dentro, sem sucesso.
– Só tem um jeito de te comer – ele disse.
– hum… aham… arc…. – não conseguia falar.

Foi nessa hora que ele empinou minha bunda, me mandando ficar de quatro. Como não entendia bem de posição, apenas deixei que ele colocasse meu corpo na posição que ele queria. Ele pegou creme da minha irmã e colou no meu cuzinho, junto com óleo e cuspe. Depois, colocou seu pau na posição, com as duas mãos segurou minha boca e me puxou para ele. Àquela cabeçona ia abrindo caminho dentro de mim, enquanto eu gemia abafado. Aquele homem alto e forte estava com toda a força empurrando seu pau no meu cuzinho. Ele tirou o pau. Esmureci as pernas e deitei.

Ele veio sobre mim e deitou completamente. Meu cuzinho estava quente e piscando. Me sentia aberto e ele socava aquele pau até chegar num limite que consigo descrever como uma barreira dentro de mim.
– Que delícia, putinho. – falou ele enquanto bombava.
Estava chorando agora.
– Vou gozar… Vou gozar… Vou… ahhhh… ahhhhhhhh… ahhhhhhhhhhh… caralho… ahhhhhh… hummm.

Senti o calor daquela porra dentro de mim, enquanto meu irmão estremecia sobre meu corpinho. Ele tirou o pau para fora tão rápido como colocou.

Ele saiu do quarto.

Quando finalmente consegui me mexer, sobre aquela toalha cheia de porra, suor e sangue, fiquei grato pela cor da toalha.

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1 comentário

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    que inveja desse menino queria que tudo isso fosse comigo