A Rainha dos Baixinhos

Moro num bairro bem carente no subúrbio da cidade. Lá, sou conhecida carinhosamente como a rainha dos baixinhos, mas não igual a Xuxa. Antes, deixe eu me apresentar melhor. Moro numa casa simples, com apenas um quarto, uma sala, cozinha e banheiro, além de um pequeno quintal. Como moro sozinha, me sinto bem nessa casa.

Com 36 anos, faço a alegria de todos os homens que moram na minha rua e pelo bairro em si. Preta dos cabelos cacheados e olhos castanhos, sou uma mulher bem cheia, com seios bem grandes e uma bunda enorme. Sempre que passo pelas ruas, eles quebram o pescoço para me ver.

Mas deles eu sinto pena, porque eu gosto mesmo é dos novinhos, principalmente se tiver entre 11 a 15 anos. Sempre que tenho oportunidade, eu faço isso. Vê-los nervosos na minha frente, com suas piroquinhas duras e me obedecendo em tudo o que eu falo é divertido. Errado, mas divertido. E não, não faço isso por dinheiro.

Enfim, estava eu sentada no meu quintal aproveitando o sábado ensolarado. “Porra, queria tanto um novinho chupando meus peitos agora…”, eu pensava, quando passou um grupo de jovens em frente a minha casa. Aparentemente estavam voltando do futebol pois estavam bem suados e sujos de areia, até que um deles parou. Um branquinho lindo, bem magro com os cabelos bagunçados.

– Boa tarde. – ele disse, educadamente.
– Boa tarde meu lindo.
– A senhora tem como me dar um copo d’água?
– É claro que sim. Fica aqui no quintal que eu vou lá pegar a água.
– Tá bom.

Entrando em casa, dei uma olhadinha para trás e reparei que ele estava olhando fixamente para a minha bunda. Dei uma risadinha e fui para o meu quarto. Estava sem transar com um garoto fazia uns 3 meses e quando ele apareceu no portão, vi uma oportunidade de matar minha vontade. Tirei minha roupa e coloquei apenas um roupão que eu tinha, peguei a água na cozinha e voltei para o quintal.

– Desculpa a demora, aqui está sua água.
– Sem problemas, obrigado.

Ofereci alguma coisa para ele comer e ele aceitou, dizendo que estava com fome. Fiz um sanduíche rápido e ele comeu, então ficamos no sofá conversando. Perguntei sua idade e ele disse que tinha 12 anos. Perguntei se ele já tinha namorada ou se já tinha beijado na boca e ele disse que não, pois as meninas não davam muita atenção a ele.

– Posso fazer uma pergunta?
– É claro que pode.
– Porque você é conhecida como a “rainha dos baixinhos”?
– Onde você descobriu isso?
– Ah, quando a gente tava passando em frente a sua casa, um dos moleques falou “aí mora a rainha dos baixinhos”, aí fiquei curioso e resolvi parar.
– Hm, entendi. Bem… você quer mesmo saber? – perguntei e ele acenou com a cabeça que sim. – Então vamos para o meu quarto.

Chegando no quarto, pedi para ele tirar o short e sentar na cama. Ele desconfiou mas obedeceu e tirou o short, ficando só de cueca.

– Sabe porque eu sou conhecida como a rainha dos baixinhos?
– Porque? – perguntou.
– Por causa disso. – falei e tirei meu roupão, ficando pelada na frente dele.
– No-nossa. E-eu nu-nunca tinha visto uma mulher pelada… – ele falou com seu pau endurecendo na cueca.
– Gosta do que vê, meu lindinho? – disse, abrindo minha buceta e chupando meus peitos. – Percebo que seu amiguinho tá gostando…
– E-eu t-tô gostando muito tia…

Fiquei de joelhos e tirei sua cueca, revelando um pau bem bonito. Não era muito grande, deveria ter uns 14 cm, mas era bem grossinho e a cabeça era bem rosada. Sentei na cama e o beijei na boca, enquanto o masturbava.

– Você me disse que era BV, a tia resolveu esse assunto.
– Obrigado… – ele agradeceu timidamente.
– Agora a tia vai fazer uma coisa muito melhor. Preparado? – perguntei e ele acenou que sim.

Voltei a ficar de joelhos e comecei a chupar seu membro. Enquanto chupava, olhava para cima e via as caras e bocas que ele fazia. Isso era uma das coisas que mais me davam tesão. Continuei chupando até ele gozar na minha boca. Depois voltei a sentar na cama e pedi para ele chupar meus mamilos, que já estavam muito duros, enquanto eu me masturbava, até eu chegar ao orgasmo.

– Caramba, isso foi muito bom… – ele falou, respirando ofegante.
– Foi mesmo, mas ainda não acabou. – deitei na cama e abri as minhas pernas. – Vem comer a titia, vem…

Ele veio mais perto de mim, então coloquei seu pau na minha buceta. Como era a sua primeira vez, ele não sabia muito bem os movimentos, mas até que tava se saindo bem. Eu estava achando fofo o quanto ele tava se esforçando e os gemidinhos que ele dava enquanto metia em mim. Depois fiquei de quatro, abri meu cuzinho e pedi para ele enfiar, o que foi prontamente atendido. Por fim, o embalei como se fosse um bebê e pedi para ele chupar meus seios mais uma vez, enquanto eu o punhetava, até ele gozar na minha mão. Mesmo depois dele gozar, ele não parou de chupar meus peitos.

– Hm, vejo que alguém está viciado nos meus seios…
– Desculpa, eu vou parar…
– Não tem problema meu amor, pode continuar chupando.
– Obrigado. Eles são tão grandes, tão macios… São muito maiores do que o da minha mãe.
– Por falar em sua mãe, ela não vai ficar preocupada com seu sumiço não?
– Ela tá trabalhando, só volta pra casa a noite.
– Bom, nesse caso, pode continuar chupando então…

Ele chupou tanto que até dormiu na minha cama. Mais tarde o acordei e disse que ele tinha que ir embora. Antes dele ir, dei mais um beijo em sua boca. Ele me falou o melhor dia da vida dele e que meu apelido não era à toa. E assim mais um menino saiu feliz e contente da minha casa…

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