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A zeladora e o filho II

1644 palavras | 3 |4.75
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Contos de caratodecara

Parte ll

Eu tenho o telefone da Raquel. Mas sem coragem de ligar ou passar mensagem fiquei a noite toda acordado feito um zumbi andando de um lado pro outro.
Até que por volta das 8 da manhã vi Raquel chegar pro trabalho.
A apreensão e angústia me causavam falta de ar.
Então às 9h30m escuto uma conversarada no corredor e em seguida batem a porta. Meu coração por pouco não salta do peito. Deve ser Raquel com polícia e os vizinhos pensei.
Seja o que Deus quiser… abri a porta para encarar os fatos. Era Raquel…
Bom dia seu Carlos. Tô avisando a todos que vai faltar água por algumas horas. É que tem um vazamento, mas já estão arrumando.
Bom dia Raquel. Obrigado. Raquel…
Seu Carlos, preciso conversar com o sr. Deixei seu apartamento por último já pra poder falar.
Tá bem, entre, sente-se. Olha Raquel…
Seu Carlos, deixa eu falar primeiro.
Ok. Vou lhe ouvir.
O sr sabe que me separei do meu marido, não sabe?
Sei sim.
Pois é. O que o sr não sabe é o motivo. Acontece que peguei ele fazendo essas coisas com Vitor. Então eu expulsei ele de casa.
Comprei remedio na farmácia porque o Vitor tava machucado e sangrando. Se levasse no hospital iriam fazer perguntas e eu preferi deixar isso quieto e não expor o menino. Depois conversando fiquei sabendo que ele não gostou do que o pai fez mas gosta dessas coisas. Eu não me importo se ele é viado, mas o pai dele não podia fazer nele a força. Ontem conversamos bastante, ele chorou muito e eu também. Mas ele não admite que é viado. Mesmo eu tendo visto ele daquele jeito com o sr. Eu não lhe culpo seu Carlos. Até porque o Vitor jurou que o sr não forçou nada e que ele gostou. Então, se ele quer ser assim apesar de ser tão criança, não sou eu que vou impedir. Aliás, prefiro que seja com gente como o sr do que na rua sabe-se lá com quem. Agora já falei.
Essas palavras tiraram uma tonelada de preocupação de cima do meu peito. Um alívio enorme me dominou.
Tá bem Raquel. Primeiro quero te dizer que você está sendo fantástica deixando seu filho decidir. E agora entendi também porque ele disse que tinha tanto medo e que doía muito. Mas de fato o Vitor não é ou pelo menos não me parece ser homossexual.
Como assim seu Carlos. Se ontem mesmo o sr tava fazendo na bunda dele?
Raquel, o fato de um homem ou uma mulher ter relação com outra do mesmo sexo, não significa que não gosta do sexo convencional.
Não entendi nada.
Tá. Vou explicar. Não é porque o Vitor deu a bundinha pra mim, que ele não vá ter uma namorada, casar e ter filhos. Como não é porque eu comi o cuzinho do Vitor que eu não queira comer uma mulher. Entendeu? Vai me dizer que você nunca teve uns pegas com outra menina?
Raquel enrubeceu.
Credo seu Carlos.
Ué, só tô dizendo. Se não fez, não fez.
Pra lhe ser bem sincera, quando era adolescente aconteceu mesmo.
Então, nem por isso se tornou lésbica. Depois você casou e teve um filho.
É verdade. Então o sr acha que o Vitor continua homem?
Claro que sim. E ele me disse que tem desejo de transar com uma mulher e eu também quero transar com mulheres.
Ele disse isso?
Disse sim.
Mas se ele vier aqui terminar o serviço o sr vai… o sr sabe.
Se ele quiser e você deixar, vou comer ele sim.
Desculpa perguntar seu Carlos. Mas como é que um menino franzino daquele aguenta um negócio na…
Na bunda?
É.
Posso falar abertamente?
Claro seu Carlos, ainda mais depois de tudo isso.
Você já fez na bunda Raquel?
Não fiz não. O ex até pediu muito e a gente tentou. Mas doeu de mais. E o Vitor falou isso também. Ele ficou dias sem ir pra escola. Mas com o sr, ontem mesmo ele já tava bonzinho como se nem tivesse dado. E ele me disse que o seu…
Pau…
É isso… é maior que o do pai dele.
Na realidade Raquel tem haver com carinho, paciência, lubrificação e claro muito tesão.
É mesmo é?
O dia que você quiser posso mostrar.
Mostrar o que?
Como se faz ué.
O sr quer dizer fazer em mim?
E porque não? Já que estamos conversando abertamente, quero te dizer que sempre admirei você, estes teus peitões. Eles me dão água na boca.
Que é isso seu Carlos, o sr pegou meu menino agora quer me pegar também.
Ué Raquel, você é uma mulher livre eu também, por que não? Deixa eu te mostrar uma coisa. Vem aqui por gentileza.
Fomos até o escritório e peguei o tubo de gel lubrificante.
Conhece isso Raquel? Perguntei mostrando o tubo.
É remédio?
Quase isso. Veja só…
Abri o tudo, coloquei um pouco na mão e passei entre o dedo indicador e polegar de Raquel.
Agora fecha bem firme a mão.
Com o meu dedo indicador também lambuzado de gel encostei a ponta entre os dedos dela, forcei um pouquinho e dedo deslizou pra dentro.
Viu só. Entrou fácil.
Nossa seu Carlos. É bem melecado né.
Sim, lubrifica bem e sente um friozinho e depois um calor.
É mesmo… frio e quente.
Então, é só passar no cuzinho assim… (e fiz na mão dela novamente e me aproximei quase encostando)… e daí dá uns beijinhos, uma chupadinhas, deixa com bastante tesão e põe o pau.
Falava isso deslizando o dedo lambuzado na mão fechada dela. Sentia que o tesão aumentava.
Nossa Raquel, toda essa conversa me deixou de pau duro.
Ela olhou pra baixo e viu a barraca armada no calção.
Deixa eu ver teus peitos?
Ai não seu Carlos… eu preciso ir trabalhar…
Só mostra pra mim… sempre tive vontade de ver eles… dar uma chupada… fazer uma espanhola…
Espanhola… o que é isso?
Ela não parava de mexer no meu dedo lambuzado de gel.
E quando a gente põe o pau no meio dos peitos e fode gostoso.
Credo seu Carlos… faz isso mesmo?
Sim quero fazer em você…vai… mostra teus peitos… ergue a blusa… veja como eu estou…
Baixei a frente do calção mostrando a pica duríssima.
Meu Deus seu Carlos… guarda isso… eu preciso trabalhar…
Segura um pouquinho…
Nossa… como tá duro…
Ergui a camiseta dela e surgiu um sutiã enorme cobrindo os peitões. Ergui os bojos e pude apreciar aqueles tetões. A aréola era enorme também e os bicos não eram muito salientes. Chupei um pouco cada bico enquanto ela não largava a rola.
Ai seu Carlos… não podemos fazer isso agora… vão notar que eu sumi… preciso ir trabalhar…
Deixa eu mostrar que é gostoso fazer na bunda e nos peitos.
E já fui abrindo a calça dela.
Aí não seu Carlos… ssssss… por favor…
Suas palavras não tinham realmente a finalidade de me fazer parar.
Quero te comer… ssssss… enfiar meu pau na tua buceta… deixa…
Procurei sua boca para um beijo, uma mão invadiu sua calcinha alcançando a buceta peluda e a outra foi na bunda.
Para seu Carlos… ssssss… a gente não pode… ssssss
Porque não?… tá tão gostoso… tô sentindo a tua buceta toda melada… ssssss
Devagar, sem parar de beijar, dedar a buceta, o cu e chupar as tetonas foi levando ela pro quarto.
Quando chegamos na cama a fiz sentar, acabei de tirar a roupa e aproximei a pica de sua boca.
Vai Raquel… mama na minha rola…
Seu Carlos… ssssss… não podemos… delícia… ssssss… fazer isso… que saudade disso…
Então chupa mais… mata tua saudade… assim… engole essa pica…
Puxei a camiseta desnudando os peitões. A levantei e baixei sua calça junto com a calcinha e a fiz sentar novamente.
Chupa mais… ô delícia… ssssss
Minutos depois a fiz se deitar e subi nela pondo a rola entre seus peitos.
Segura assim…
Ela juntou os peitões em volta da pica enquanto eu apoiava sua cabeça num travesseiro, dei umas bombadas…
Abre a boca… ssssss… isso…
Quando empurra a pica, a cabeça entrava na boca e ela dava um chupão.
Mudei de posição novamente. Raquel não dizia nada apenas soltava uns gemidos.
Ergui suas pernas em meus ombros e me deitei sobre ela que guiou a pica pra posição certa na buceta. E finalmente disse algo depois de gemido…
Ahaaaa… que pau gostoso… ssssss
A buceta não era apertada, mais tava muito bom. E ela sabia comprimir os músculos num pompoarismo magnífico. E o vai e vem na buceta, chupada nos peitos que ela mesmo apontava o bico pra minha boca e os beijos nos fizeram alcançar o clímax rapidamente.
Ai seu Carlos… ssssss… tá vindo… mete… mete… chupa forte… delícia… ahaaaa
Isso Raquel… ssssss… goza gostoso… ssssss… eu também vou gozar… ssssss…
Ahaaaaa.
Gozamos muito. Continuei mamando nas tetas dela e movimentando o quadril devagar. Meu pau baixou um pouco, mas os movimentos lentos dentro da buceta encharcada o fizeram reagir. Aproximei a boca de seu ouvido e disse…
Quero comer teu cu…
Agora não, agora não seu Carlos… depois a gente tenta, agora não… preciso voltar ao trabalho…
Senti que desta vez as palavras eram sinceras…

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3 Comentários

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  • Responder Cara de boa ID:1d0fztrrelll

    Ótimo o conto, quando vai ter a continuação?

  • Responder pedro terra ID:1d0g4vou2885

    muito bom

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:1czko5wrdhpc

    Os dois contos foram excelentes, adoro contos que as pessoas são carinhosas para fuder as crianças e mulheres.