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A gatinha anal da praia…

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Bem, se já li muitas coisas por aqui que nem seria algo rpa se contar, é claro que o que eu passei mais do que vale estar aqui. Demorou algumas semanas para eu me dar conta de como poderia dividir isso, deixar isso gravado, de alguma forma dividir esse prazer. Então aqui vai. E se você está com pressa, coisa e tal, então deixa pra ler outra hora.
Tenho 30 anos e moro em Porto Alegre. Sou formado em educação física e sou instrutor de natação. Nas férias, o que mais gosto de fazer é ir para a praia, ficar um mês e surfar bastante, tudo o que não consigo durante o ano.
Nessa temporada, aluguei com dois amigos um ap na praia de Torres. Como estou solteiro nos últimos meses, nada melhor do que curtir assim, com amigos e curtir o que vier. Na verdade, a gente queria putaria, mesmo.
Bem, o negócio começa na hora que eu percebi que uma família havia alugado o ap do lado do nosso. Um casal de meia idade e dois filhos, um rapaz e uma moça. Os dois tinham um estilo grunge, skatista, sei lá eu. Usavam bermudas compridas, tênis all star, camisetas escuras. Acho que meio roqueiros, tanto o guri quanto a guria. Bom, começamos todos s nos cruzar no prédio, meus amigos também, e como radar ligado pra caçar gatas, aquela guria não chamou a atenção deles. E nem a minha, pelo menos no começo…
É que eu estava buscando, sei lá, algo novo. Logo comecei a ficar com uma mina, era conhecida nossa, boa, mas eu queria mais, queria aproveitar a solteirice. E a vizinha roqueira/skatista tinha um rostinho querido, dava oi e tudo. E eu comecei a virar o rosto depois que ela passava. Foi quando percebi que por baixo daquela bermuda passando do joelho tinha um bumbum que merecia respeito. Guardei pra mim e comecei a cuidar. Em tese, nossas turmas eram totalmente opostas, eu do surf. Mas saquei onde ela ia, que curtia ficar na beira da praia (de bermuda, tênis e camiseta) com o irmão ou sozinha. Dava pra ver que ela tava ali pra fazer a vontade dos pais no final de ano.
Bom, já tinha umas duas semanas quando algo mudou tudo. Era tardinha, umas 19h, e eu caminhava no calçadão de torres. O dia tinha sido nublado, não tinha dado praia. Eu já ia voltar pro ap quando vi ela sentada num dos bancos do calçadão.
E aí? Bom, aí que era perfeito pra puxar um papo. Não podia sonhar no que ia acabar. Sentei e dei “oi, blz?”. E ela “oi, td bem.” Perguntei se tb tava de bobeira como dia sem sol e ela me disse que tava, que nem curtia muito sol.
“Pois é, tu nem tira os tênis. Praia é pra sentir a areia.” Brinquei
“É, mas minha praia não é muito praia. Mas na semana que vem eu largo, volto pra Porto Alegre.
“Pô, aproveita antes, dá um mergulho”
“É, vi que tu é do surf, legal. Bem pinta de praia, sol e mar.” Ela disse e sorriu.
E aí rolou mais papo e eu fui sacando ela. Era esperta, papo legal, mas meio truncado, nada muito despachada. Tinha 17 anos, 1,65m, no máximo uns 50 kg. Tinha um cabelo curto, meio descabelado.
Começamos a nos entrosar, falei que tinha 30 anos, ela disse que me dava uns 26. Contei minha profissão, ela disse que ia fazer vestibular e curtia desenho. Isso que já tava ficando noitinha. Perguntei se ela não tinha de voltar pro ap.
“Não, pedi pra eles não me encherem hoje que eu voltava antes das 22h. E tu ta indo pra lá, então vamos juntos,
Senti que tinha de tentar algo, que tava no clima, que podia agarrar aquela mina. Tinha de pensar rápido e não ter medo de ver ela correndo pra casa com medo, rezando pra ela não contar pros pais. Decidi arriscar tudo. Olhei pro lado da praia mais escuro, cheio de pedras na beira e respirei fundo.
“A gente pode dar uma volta ali nas pedras, olhar mais o mar e depois voltar.”
“Pode ser, às vezes vou sozinha lá.”
Então, aí senti que algo ia rolar, mas nada parecido com o que aconteceu depois. Fomos para uma pedra bem, junto da água, a gente podia ficar os pés molhando no mar de vez em qd. Eu já cheguei descalço e sentei. Ela ficou ainda com os pés pra cima da pedra, joelhos dobrados. Disse pra ela tirar os tênis, sentir a água que tava ótima. Ela resistiu um pouco, mas foi tirando os tênis e as meias, deixando ali em cima. Sentamos mais perto, e seguimos olhando pro mar. Adorei os pezinhos dela. Perguntei se estava boa a água, ela disse que estava fria. “Pode colocar o pezinho junto do meu se quiser”, arrisquei eu. E colou. Ela chegou mais e colocou o pezinho em cima do meu.
Então, que coisa. A solinha dela em cima do meu pé. Deixei assim, mexia meu pé…ela mexia o dela…a solinha roçacava macia. Fiquei ferrado na hora. Ela olhando para o mar..eu olhando pra o pezinho dela roçando no meu. Pensei em pegar na mão, puxar, dar um beijo. Mas esse filme eu conhecia. Não tinha nada a perder ali. Não queria ela pra namoradinha.
“Tem hora pra voltar pra casa?” perguntei.
“Não, eu faço meu horário.”
“Então vamos encostar melhor os pés ali atrás daquelas pedras?”
“Vamos”
Assim, nos levantamos do lugar e seguimos para outra pedra grande, um cantinho bacana. E eu naquela ideia de chutar o balde total, foda-se. Chegamos atrás das pedras, e nos escoramos um do lado do outro numa pedra grande. Ela chegou perto colocou o pé em cima do meu e começou a roçar devagarinho.
“Assim?”
“Aham” respondi.
O tesão ficou muito grande. Aí botei as garras de fora. Disse pra ela virar. Ela virou a ficou de frente pra pedra, com as mãos apoiando. Fui pra trás dela, passei a mão na bundinha. Passei mais forte. Ela quieta. Aì me encaixei atrás dela bem direitinho e comecei uma encoxada gostosa na gatinha. Ela gemia baixinho, eu beijava a nuca dela e forçava gostoso.
Foi quando eu comecei a baixar a bermuda dela. Devagar, enquanto encoxava. A bermuda caiu nos pezinhos dela. Em seguida baixei a calcinha braquinha dela. E o bumbum que saiu dali era, mesmo, muito lindo. Redendo, lisinho.
Ainda beijando aquela nuca eu fui baixando a minha bermuda e a minha cueca. Ficamos os dois pelados da cintura pra baixo. Aí a encoxada ficou bem gostosa. Escondi o meu pau entre as nádegas dela e me remexia todo. De baixo pra cima, pros lados, brincando com aquelas nádegas. Ela gemia baixinho, mal podia ouvir por causa do barulho do mar. De vez em quando ela dava uma rezinha e subia os calcanhares nos meus pés, a bunda se grudava ainda mais em min.
Em 5 minutos daquela encoxada gostosa o meu pau deixou aquela bundinha toda melada. E aí eu achei que era hora de começar a meter. Ajeitei o cabeção bem na portinha do cuzinho dela. Ela não reclamou, só se apoio melhor na pedra. Aí comecei a forçar. Aquela meleca toda entre as nádegas dela ajudou muito. Em seguida senti o cabeção sumir no ânus dela. Hum, que coisa gostosa, ela deu um gemidinho.
Nossa, senti um arrepio. E fui deslizando devagar pra dentro dela. Afundando até o fim. Parei bem fundo e comecei a remexer atrás dela. Ela se deixando mexer junto comigo, gemendo baixinho, segurando as minhas mãos que estavam na cintura dela. Então me ajeitei bem e comecei a fazer o que tinha de ser feito. Comecei a foder ela, fazer um entra e sai gostoso no bumbum, ali, na beira da praia com ela ajeitadinha se apoiando na pedra.
Sem pressa, sem loucurada, mas um entra e sai constante, ritmado, sem tirar totalmente o pau dela, mas chegando quase na cabeça e entrando de novo. E degustando aquele ânus, curtindo a bunda encostando em mim, percebendo o contato do meu pau por dentro do cuzinho dela…
“Sou o macho do teu cuzinho, tá?
“Aham, é sim” ela me respondia, sempre gemendo baixinho..
Eu me tornei o macho anal dela, foi isso. Eu nem via mais nada, sentia mais nada, ouvia mais nada, tudo pra mim era aquele cuzinho, aquela bunda….e nesse transe de foda que durou uns quase meia hora comecei a tremer todo, parecia que tava tendo um ataque…nada, era o leite gordo vindo…
Nossa…soquei até o fim e me agarrei nela….o jorro lá dentro foi forte…
Sai de dentro dela devagar. Mal parava de pé. Ela se virou e trocamos nosso primeiro beijo. E nós abraçamos um pouco.
Nos vestimos e nós sentamos nadareis um pouco. Perguntei se tava tudo bem mesmo, ela disse que sim.
“Tu fez bem como eu gosto, sabia?”
Se escorou em mim e ficamos mais um tempo. Depois a acompanhei até uma parte do caminho, mas uma quadra antes de entrar no prédio nos separamos pra não dar na vista.
Não foi nossa última caminhada…má sorte isso são outras histórias…Abç.

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7 Comentários

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  • Responder Vermelho ID:gsus5q49k

    Do jeito que tem de ser…puro…raiz…belo conto, aproveita mais essa gatinha.

  • Responder Pensadora das Estrelas ID:gsus5q49k

    Nossa, que história…puro prazer.

  • Responder DK ID:g3jb7x7m3

    Delicia

    Tele: @dcktigger

  • Responder Gaúcho ID:wc3sfnf8

    Delicia de conto. Continua. Conheço bem Torres, Vou muito pra lá.

  • Responder Troll ID:g6201mnhl

    Tá ouvindo muito Avril Lavigne. No cu de primeira? Ainda novinha? Cê é o bichão mesmo

  • Responder Velhinho ID:muiums6ii

    Muito bom… continua cara

  • Responder Josué ID:8cio3cjm9i

    conto bosta e michuruca, mentirada da porra toda seu virgão,vai chupa um canavial de rola