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O náufrago – prologo

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Tudo começa pelo inicio, bom…quase tudo.

A vida de duas pessoas, ligadas pelo destino por um simples proposito, servir a uma “causa maior”.

Poderia mesmo duas pessoas se conhecer “por acaso” ou o acaso e só uma forma, fútil, de dizer que “deus existe”; bom isso não vem ao caso, tudo começa com uma linda jovem de 19 anos chamada Marly, seus pais, Antônio e Alberto, resolveram chamar ela para a “igreja” que eles frequentavam, a b obre coitada não sabia aonde estava se metendo tudo que ela pensou foi:

Marly- poxa papis, vocês nunca deixaram eu ir antes, porque agora ???

Marly só escutou um:

Alberto- vai querer ou não ??

Aquela resposta deixou Marly com um certo receito, um aperto no coração premeditando tudo que aconteceria dentro de 20 anos, porem toda a euforia dela foi ignorada quando ela simplesmente disse;

Marly- que horas vamos ?

Antônio apenas disse; bote uma roupa e vamos

Marly por ser uma pessoa muito apressada, foi praticamente voando ate seu closet, escolhei uma saia, não muito justa, porem não muito grande, junto com uma blusa social da mesma cor da saia, preto, ela amava preto desde criança, mas ao escolher as roupas intimas ela pensou, pensou, e resolveu não usar nada por baixo, logo que ela foi saindo, seus pais ao olharem para ela, não falaram nada, apenas foram ate o carro, provavelmente imaginando que ela, por ser um pouco safada, iria adorar a tal igreja, logo ela entra no carro e….

Enquanto eles estavam dentro do carro, dentro da tal igreja, tinha um não tão jovem garoto chamado Jorge, um garoto bem fechado, com fetiches um tanto quanto…exóticos, em seu celular, coisas que fariam qualquer pessoa normal ter pesadelos, mas, uma pessoa em todo o planeta, estaria pra conhecer ele e não se sentir repulsada por tais coisas, uma garota que estaria em um carro a 2km de distancia de onde ele está agora.

No caminho da igreja, Marly estava pensando no motivo de não usar suas roupas intimas, porem não se incomodava com tal fato, aquilo só a alegrava, ela estava em êxtase, só imaginava besteiras, porem ela não sabia que isso iria piorar dentro da igreja.

• HORAS DEPOIS

Não se sabe como, nem porque, mas Marly e Jorge estavam em uma sala escura, os dois estavam fazendo sexo, de uma maneira selvagem, quase primitiva, os dois estavam fora de si, quase como se… Não fossem eles, logo após os dois darem um urro, quase uníssono, Jorge, ou quem quer que seja a pessoa que estava ali, se afasta de Marly, ou pelo menos, o corpo material dela, que desfalecida, só sentia o gozo de Jorge, que pela quantidade, parecia que estava tranando com um cavalo, enfatizando ainda mais não ser o Jorge aquele que acabara de comer a Marly, que aos poucos volta a si, sem entender muita coisa, a ultima coisa que ela lembra e de estar conversando com Jorge, quando um sino muito alto tocou e ela apagou, novamente Marly apaga, ficando totalmente a mercê da “coisa” que acabara de tirar sua virgindade.

Jorge, por esta acostumado em ser possuído, apenas pega Marly nos braços e a leva ate o banheiro, enquanto ele vai ate o banheiro com ela, ele vê todos os adultos e crianças em uma orgia, ele pega seu telefone e começa a gravar, ainda com Marly em seus braços, ele grava também sua xota, que ainda saia seu gozo, guarda o telefone e adentra o banheiro com ela, pega um rolo de papel higiênico e começa a limpar a xota dela, com muita experiência, ele termina de limpar ela e a deixa, no banheiro e vai ate o pátio se juntar a orgia.

• DIAS DEPOIS

Marly, acorda em sua cama, olha para os lados e se levanta, pensando ter tido um sonho, onde ela estava sendo comida por crianças e adolescentes de 9 a 16 anos, eram mais de 10, mas ela levanta e apenas ignora, indo ate a sala e vendo que, uma das crianças do seu sonho estava nua, no sofá da sala, enquanto se masturbava assistindo pornografia com outras crianças, isso fez um misto de sensações crescer dentro dela, e ela só queria, sentir de novo o sexo da criança que a comera, ela se aproxima um pouco mais, a criança ignora ela e apenas goza, vários jatos seguidos, aquilo faz com que a Marly perceba que não e uma simples criança, na verdade, nenhum deles são simples humanos… Oque são eles…

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