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O Retiro

3039 palavras | 29 |4.50
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Mãe, filha e sobrinho são convidados por padre a passar o fim de semana em casa de retiro.

Repito aqui a introdução do relato “Como nos sentimos poderosas na praia ‘deserta’”, para que sirva de contextualização e continuação ao que contarei desta vez.

Usarei apelidos para mim e minha filha neste relato, bem como trocarei pequenos detalhes a serem contados a fim de não haver risco de que sejamos reconhecidas e associadas aos fatos que narrarei: eu sou Lu, 38 anos, catarinense, mas residindo há poucos anos em Recife – PE. Sou pedagoga e dirijo uma escola infantil. Divorciada há três anos, recomecei a vida pós-casamento distante de tudo e todos que remetiam a um passado infeliz, de pouca liberdade e muita repressão. Aproveitei uma excelente oportunidade profissional e debandei para o Nordeste a fim de recomeçar e, quem sabe, tornar-me a mulher que um dia sonhei ser: independente, segura, livre, vaidosa; enfim, empoderada.

Tenho uma filha, Sam, atualmente com 11 anos, minha maior benção nesta vida – a melhor coisa que me aconteceu até hoje –, e que amenizou muito a falta de realizações de minha existência até então. Minha parceira e amiga para todas as horas, e que também me fez decidir me afastar de familiares, amigos e conhecidos para que ela não viesse a sofrer os reflexos de uma educação muito severa e sem liberdades pela qual passei. De modo algum iria querer isso para minha filha.

Dentre as liberdades que conquistamos desde nossa mudança para tão longe de tudo e todos, foi a possibilidade de explorar mais nossa vaidade e feminilidade, a começar com a atualização total de nosso guarda-roupa.

Agora morando em uma cidade de clima quente e constante ao longo do ano, começamos a investir em roupas mais informais e que nos deixasse mais à vontade e mesmo mais bonitas e “poderosas” – coisa que seria impensável para o contexto familiar de onde saímos.

E com essa agradável novidade de podermos como quisermos e total liberdade, mesmo que na intimidade de nosso lar, sentimos como nossas percepções sobre nós mesmas se alteraram, e como os sentimentos de segurança, autoconfiança e autoestima se elevaram.

Dito isso, passo a narrar um passeio que fizemos após o encontro com a turma do Padre Aparecido em uma praia deserta do litoral Norte de Pernambuco. Naquela ocasião, tivemos a oportunidade de nos exibirmos e sermos o centro das atenções de um padre e três seminaristas, sentindo-nos muito “poderosas” em provocar desejos, mesmo em pessoas religiosas.

Após tal inesquecível e marcante encontro, passei a manter contatos esporádicos com o Padre Cido por Skype – em longas e agradáveis conversas, sempre bem respeitosas, mas ao mesmo insinuantes. Ao longo de mais de um mês de muito bate-papo, fomos ampliando nossas afinidades, e decidimos marcar um novo passeio.

Férias do Verão de 2021. Ainda em meio à pandemia e diante de todos os transtornos e preocupações decorrentes dela, recebemos um amável convite de nosso amigo Padre Aparecido para passarmos um fim de semana em um agradável refúgio, a casa de retiros da Diocese de Campina Grande, em Pocinhos, interior da Paraíba.

Eu e as crianças seguimos viagem de Recife numa sexta logo pela manhã, de modo a chegarmos no destino ainda para o almoço. Desta vez, diferente do outro encontro com a “turminha do padre”, meu sobrinho Lucas (12 anos) estava comigo e com minha filha Samantha. Ele veio passar as férias conosco em Recife, e por conta da aulas ainda em regime remoto na escola dele, ficaria até quando fosse possível. Aliás, ele está adorando ficar hospedado em nossa casa, mas isso é história para um outro relato.

Lá chegando, o que mais queríamos era ficar com roupas leves, pois o calor do interior paraibano estava a toda naquele dia. Fomos recebidos pelo próprio Padre Cido, que logo foi seguido por alguns dos seminaristas que já nos conheciam. Todos muito sorridentes e felizes com nossa chegada.

A casa de retiros é bem simples, com instalações rústicas, mas impecavelmente limpas e organizadas. Fomos levados até o quarto em que ficaríamos – pelo que entendi, o único equipado com cama de casal (e uma de solteiro), pois nos demais cômodos eram camas individuais ou beliches, por se tratar de uma casa de resguardo dos religiosos daquela diocese.
Eu e Sam ficamos com a cama de casal, Lucas com a de solteiro. Rapidamente trocamos de roupas para ir almoçar, pois todos nos aguardavam, e já tinha passado do horário de almoço deles. Foram muito gentis em nos aguardar.

Eu e Sam optamos por vestidinhos soltinhos, floridos e leves. Lucas ficou de bermuda e camiseta. Como não sabíamos quem mais estava hospedado no retiro, optamos por roupas leves, frescas e discretas, até nos situarmos melhor sobre como seria nossa recepção no lugar.
No refeitório, simples e austero, pouco mais de uma dúzia de rapazes e senhores, entre padres, noviços e seminaristas, nos aguardavam com curiosidade e alguma aparente ansiedade. Havia de adolescentes a homens idosos, enfim, idades bem variadas.

De mulheres, além de mim e Sam, só avistei cozinheiras e zeladoras – pelo que soube, eram voluntárias da diocese. Todas eram senhorinhas beirando os 60 anos de idade.

A refeição foi rápida, mas a conversa após a comida se alongou. Não é de praxe o retiro receber famílias e crianças lá, então chamávamos a atenção de todos por tudo ou até por qualquer pequeno detalhe. Na conversa, queriam combinar que atividades teríamos – são organizados e metódicos para qualquer coisa, pois mais rotineira que seja a atividade.

Combinamos, então, que faríamos passeios pelas instalações internas e externas, recreação e esportes, momento de reflexão e oração, refeições, horários de repouso etc. Tudo bem organizadinho!

Começamos por conhecer as instalações da casa de retiro, passando pelos quartos, seguidos do auditório e da capela. Logo percebemos que nosso quarto ficava no corredor de outros tantos quartos vizinhos, onde ficavam os seminaristas e noviços. Os padres se hospedavam em uma casa mais adiante, com a mesma configuração, mas reservada para os já ordenados. Praticamente não havia diferença entre os quartos, pois poucos objetos pessoais ou decorações personalizadas eram permitidas, afinal estavam todos de passagem por lá. Não é um lugar para longas estadas.

Mas a proximidade de nosso quarto com os dos rapazes era minimamente instigante. Um pequeno grupo nos seguia enquanto o Padre Cido orgulhosamente apresentava cada cômodo. Quando passaram por nosso quarto, ficaram curiosos para tentar ver em nossas malas e mochilas ou nas roupas atiradas desorganizadamente sobre as camas o que teríamos trazido de roupas… tanto que o próprio padre perguntou: “trouxeram vestimentas para todas as nossas atividades?” – ele também estava curioso.

Depois de percorrermos todo a casa de retiros, combinamos de nos encontrar na quadra de esportes, pois teríamos atividades de recreação – não deixando claro o que seria. Perguntei que roupas seriam mais adequadas, e Padre Cido sugeriu: “como se sentirem mais confortáveis e à vontade, minha filha. Estaremos só entre nosso grupo”. Entendi, por esse recado, que poderíamos ficar bem à vontade, mas considerando que estaríamos nos recreando, mas não numa piscina ou praia – como da outra vez.

Entrei em um shortinho de lycra e vesti uma camiseta – fiquei parecendo uma jogadora de vôlei de praia. Em Sam coloquei uma bermudinha branca de cotton e camisetinha babylook. Lucas escolheu um calção curto de futebol e camisa do Flamengo – que o fez levar vaia de alguns e aplausos de outros. Não preciso comentar que tanto meu shortinho quanto a bermudinha da Sam, ambas coladinhas, combinaram muito bem com calcinhas bem enfiadinhas em nossas bundas – fomos aplaudidas espontaneamente e unanimemente quando chegamos à quadra! (risos)

A recreação, um tanto infantilizada, foi um misto de cross-fit com brincadeiras com bola. Montaram um circuito na quadra para atividades físicas, não muito coordenadas, mas bem divertidas. Mas, em meio às atividades, claro, não tiravam os olhos das “visitas”. Era bem nítido como tudo girava em torno de mim, da Sam e também do Lucas. Parecíamos guloseimas gostosas sendo saboreadas pelos olhos de crianças famintas.

Como mantínhamos distância e não nos tocávamos, durante a recreação tiramos as máscaras de proteção, e assim víamos melhor as expressões de todos, como também todos notavam nossa empolgação em sermos o centro das atenções. Me sentia tesudinha em estar tão exibida em meio a tantos homens, como sentia também aquele orgulhosinho de ver minha filha e sobrinho chamando a atenção e, provavelmente, alimentando desejos e fantasias.

A recreação parece que levou mais tempo do que de fato durou, pois foi muito intensa, em todos os sentidos: física, emocional, sensual. Mas logo estávamos todos exaustos e suados. Eu disse que precisávamos de um banho. A sensação foi engraçada, pois houve um silêncio sepulcral, e parece que ouvi os pensamentos de cada um: “podemos ver ou dar banho em vocês?!” (risos)

O Padre Cido rompe o silêncio e propõe convicto: “se estamos todos encalorados e suados, o melhor seria nos refrescarmos na queda d´água que existe junto ao laguinho nos fundos da casa de retiro”. Todos se entreolharam e concordaram com a proposta. Então, sugeri um tempo de 10 minutos para podermos ir até nosso quarto nos trocar. O padre e os seminaristas concordaram com um aceno de cabeça acompanhado de largos sorrisos.

Lucas já estava acostumado com a ousadia de nossos trajes – o que detalharei melhor em outro relato –, então, teríamos liberdade para escolher o que nos agradasse mais, e a quem nos observasse naquele aprazível retiro. Meu sobrinho, ao seu modo, também estava entrando para o time da titia e da priminha, e aprendendo a ter o podersinho de provocar gostosas reações nos outros.

Nos vestimos rapidamente, pois os 10 minutos que pedi de tempo me pareceram exageradamente longos diante da ansiedade de todos. Por cima dos trajes de banho vestimos cangas (eu e Sam) e bermuda e camiseta (Lucas), considerando que iríamos cruzar toda a extensão do terreno da casa de retiro, e fazer uma pequena trilha de algumas centenas de metros. Levamos toalhas e calçamos sandálias para enfrentar a trilha de terra e pedras.

Padre Cido e os rapazes só buscaram toalhas, e mantiveram as roupas, já que todos vestiam calções largos de futebol. Ao nos reunirmos para ir, notei o olhar investigativo deles, tentando transpassar o tecido de nossas roupas e enxergar nossos trajes de banho.

Em poucos minutos de caminhada pela mata, chegamos ao recanto do lago. Um lugar muito bonito e pitoresco, com uma pequena queda d´água e que em seu acúmulo forma um laguinho muito convidativo ao banho. Estávamos só nós sete lá: eu com as crianças, padre Cido e os três seminaristas (o xará de meu sobrinho Lucas, João Augusto e Vitor) que já conheciam a mim e a minha filha, desde aquele passeio à praia da Coroa do Avião, em Itamaracá.

Tendo lá chegado, parece que só faltou o som do rufar de tambores aguardando a esperada retirada de nossas roupas para revelar nossos trajes de banho, tamanho a expectativa de todos. Mais uma vez, a exemplo do que aconteceu na praia deserta, por mais que eu deseje e queira muito me sentir poderosa e desejada, os sintomas que acumulam vergonha de me expor, a repressão de toda uma vida sem liberdade, a insegurança que em algum momento atinge toda mulher fizeram que isso tudo se convertesse em calafrios, tremores, dor de barriga… mesmo que em nível leve, mas que de alguma anunciam que algo importante vai acontecer. Sou assim. (risos)

Tentando quebrar a tensão, eu mesma propus: “Quem vai para água primeiro?!” Nisso, Sam e Lucas levantaram as mãos, candidatando-se prontamente. A turminha do padre, e ele próprio, acho que entenderam que essa “competição” não era para eles, pois claramente estavam na condição de “plateia”.

Pois bem, para variar um pouco, decidi que Lucas iria primeiro, a contragosto de Sam. Pedi que ele tirasse a camiseta, e mesmo que um menino de 12 anos tenha toda autonomia para se despir sozinho, fui ajudá-lo, e enquanto ele tirava a camiseta me curvei para baixar a bermuda dele. Creio que havia expectativa dos religiosos em descobrir se Lucas também era exibidinho como nós. Acho que concordaram que sim. Eu havia presenteado meu sobrinho com uma sunguinha em lycra, muito curtinha e pegadíssima no corpo, chegando a entrar um pouco atrás e a desenhar perfeitamente o membrinho dele na frente. Um pedacinho de mal caminho aquele gatinho com um paninho tão pequeno cobrindo o pintinho e o bumbum redondinho dele. Fiquei feliz e orgulhosa dele ao perceber a aprovação de todos pelo traje de banho do menino.

Era a vez de Sam. A turminha aumentava sua ansiedade e a demonstrava com gritos de incentivo e aplausos. Ajudei-a a desenrolar a canga, longa e em camadas, que a cada volta revelava mais do corpinho pré-adolescente de minha menina. O bikini escolhido a dedo era ainda mais ousado que aquele usado no outro passeio, e que já tinha sido um enorme sucesso. Desta vez, sabendo que provavelmente estaríamos em um lugar mais reservado e seguro que uma praia pública, ainda que deserta, ousei mais na escolha – que agradou a ela também. Bikini com toques femininos e até infantis, pois era cor de rosa com detalhes florais, bem meigo. Mas, de um tamanho e cavamento que raramente uma menininha usaria. Os pequenos triângulos da parte superior mal se encaixavam nos mamilos ainda infantis dela, com cordinhas muito finas para serem amarradas na nuca e nas costas. Na parte de baixo, uma tanguinha de laços laterais, com a parte frontal bem pequeninha e curtinha, revelando como ela ainda não tem pelinhos, e atrás – uau! –, um fiozinho que sumia dentro da bundinha dela, tendo no comecinho do reguinho um pequeníssimo triângulo.

Que poder tem a minha princesa! O brilho nos olhos de todos, os aplausos, os elogios desmedidos comprovam que acertei na escolha. E Sam fica toda envaidecida, ama ser elogiada e mimada. Ela merece, não?

Chegada a minha vez, aquela tensão, vergonha, receio de há pouco tempo, haviam diminuído, sobretudo por perceber como as crianças estavam felizes, e nossos “fãs” extasiados. Era minha vez de provocar e me sentir valorizada e desejada. Me senti em meio a um strip-tease ao retirar cada camada da canga e ir expondo meu corpo. Meu bikini era azul petróleo, quase preto, que realçava bem em minha pela clara. A exemplo do traje de Sam, os triângulos da parte superior se esforçavam em cobrir meus mamilos – àquela hora, já bem intumescidos. A tanga, minúscula. Estufadinha na frente, mal cobrindo minha vagina. Atrás, o fio dental sumindo em minha bunda. E como adoro a mostrar. Como amo que os olhos alheios a apreciem, desejem. Isso mexe muito comigo!

Prestes a entrarmos nas águas do laguinho, o Padre Cido propõe uma oração por alguns segundos pareceu um anticlímax. Todos dão as mãos, e ele profere: “Que nesta tarde abençoada, e neste recinto protegido por Deus, tenhamos um momento de regozijo, paz e confraternização. Amém!” Como cristã de formação católica rigorosa, me senti muito pervertida ao participar desta oração estando seminua perante minha filha, sobrinho e àqueles homens. Mas o prazer de estar ali, daquele jeito, suplantou rapidamente tal pensamento.

Mesmo com a preocupação de mantermos distanciamento por conta da pandemia, ao entrarmos nas águas, sem máscaras, e com o desejo contido até onde pudéssemos, aos poucos fomos relaxando os cuidados, e em meio a uma brincadeira com bola dentro d´água, as “mãos bobas” abaixo da superfície começaram a acontecer. De início, tímidas e cautelosas. Mas, ao perceberem boa receptividade, em poucos minutos, a brincadeira de acertar a bola no outro se converteu num jogo malicioso. Percebi que estavam se revezando, e cada um dos rapazes e o próprio Padre Cido (embora ele mais observasse do que participasse), a cada momento ficavam brincando em dupla com algum de nós. Ora comigo, ora com Sam ou com Lucas. Se posicionavam atrás de nós para “ajudar” a acertarmos a bola em outra dupla.

Ao longo de mais de uma hora de brincadeira, senti várias mãos percorrendo meu corpo, sobretudo minha bunda, mas sempre com cautela para não evidenciar o que estavam fazendo, e tentando, ao mesmo tempo, não deixar claro aos demais o que faziam. Mas, ao prestar atenção, ficou claro para mim que estavam fazendo um revezamento, de modo que todos eles em algum momento formassem dupla com cada um de nós – assim, tanto eu quanto as crianças passamos pelas mãos de cada um deles, e sentimos inclusive potentes ereções em encoxadinhas um tanto afobadas e desajeitadas. Mas, ainda assim, muito muito muito prazerosas.

O cair da tarde abreviou nossa diversão. Pois tínhamos que retornar pela trilha antes de escurecer. Exaustos, mas muito estimulados, rumamos para nosso quarto, a exemplo da turminha do padre, para os seus respectivos aposentos. Mas certos de que provocamos cada um deles até bem próximo do limite que a batina lhes permitiu chegar. Minha tanga, a exemplo da de Sam, e da sunguinha de Lucas, que chequei antes do banho, tinham indícios evidentes que todos se excitaram.

O dia seguinte, é outra história.

Obrigada por ler. Fique à vontade para comentar.

Beijo,
Lu

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29 Comentários

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  • Responder Paulo ID:1epanghwk8kr

    Que delícia de conto, cade a continuação. Porque parou ?

  • Responder Verinha ID:5rhsh4sfik

    Cadê a continuação ? Porque parou?

  • Responder Pedro Luis ID:gsus5q49c

    Oi LU. Quando darás continuidade?

  • Responder Rejane ID:xlpkbeqj

    Boa noite LU. Não concordei com a tua descrição da SAM, nessa idade já surgem os pelinhos no púbis e os peitinhos já começam a ficarem salientes, o corpo já começa a tomar forma de adolescente. Lembro que nessa idade eu já despertava o interesse dos meninos da casa (irmãos, etc..Rsss). Como mulher tinha conhecimento e as vezes até provocava pra desespero da minha mãe….KKKK

  • Responder Vitor ID:xlpkbeqj

    Bom dia Lu. Não esqueça de nós. Estamos no aguardo de novas “aventuras”. Bjus

  • Responder @deepweb crazy ID:fi07p99d4

    Simplesmente maravilhoso espero ansioso a continuação.

  • Responder Richard ID:xlpkbeqj

    Oi Lu. Entendemos a tua situação, sendo mãe, profissional e com diversos afazeres pertinentes ao dia dia não deve ser fácil. Mas ficamos no aguardo dos teus relatos que são inteligentes e sensuais.

  • Responder LuFig ID:4adeso7km9d

    Queridas e queridos leitores, comentadores e críticos,
    Fiquei feliz, sensibilizada e “tocada” com tanta repercussão que meus dois relatos geraram em vocês.
    Permitam-me tentar reunir nessa resposta à coletividade a maior parte do que postaram para comentar/criticar o que publiquei.
    Por estar em uma rotina intensa de trabalho, somada às múltiplas responsabilidades e tarefas da mulher contemporânea (mãe, profissional, dona de casa etc.), e diante das condições de sobrecarga e tensão que o isolamento social decorrente da pandemia acarretam, tenho tido pouco tempo vago – muito menos do que desejo e aquém do que minha saúde mental requisita – para poder interagir com todos e todas, e para escrever a continuidade dos fatos que narrei nas duas primeiras partes (Como nos sentimos poderosas na praia “deserta”; O Retiro).
    Mas, prometo-lhes que tão logo eu consiga folgar um pouco no despenho de meus múltiplos papéis, irei dar sequência ao que comecei.
    Sei que este é um site de “contos eróticos” e que nele são publicadas, em geral, fantasias pouco ou nada comedidas, e sei que a grande maioria dos leitores têm noção disso. Mas, escrevo relatos factuais, não contos ficcionais.
    Beijos e até breve!

  • Responder Preocupado ID:xlpkbeqj

    Não vejo mais as manifestações da Lu, acho que ela desistiu de escrever.

  • Responder MarioB ID:xlpkbeqj

    Aguardando a continuação

  • Responder Richard ID:xlpkbeqj

    Boa Noite Lu,
    Porque você não esta mais dando retorno aos comentários aqui, o FEEDBACK é importante e tem muitos comentários interessantes que merecem serem respondidos.

  • Responder Eps ID:5h7lvs8m

    Olá Lu como te falei no outro conto sou do interior de Alagoas moro em uma cidade turística chamada piranhas -AL
    Manda seu e-mail ou pega o meu e entra em contato bjos
    [email protected]

  • Responder Armando ID:bf9d3cgzrd

    Parabéns pelo Conto.

    Dois capítulos instigantes. Vamos acompanhar o que virá. Espero que seja tão delicioso e assim com esse suspense erótico… Delícia.
    Duas bucetas piscando e lubrificando… Duas não, 1 buceta e 1 pepeka que vai virar buceta com certeza, espero. Prefiro a pepeka mas a buceta é a condição de chegar à pepeka… então nada melhor que se deliciar com a buceta da mamãe primeiro… Vários machos cheios de tesão, jovens e um maduro, homens proibidos… Tem tudo pra ter um desfecho delicioso.

    Parabéns e obrigado.

    Armando.

  • Responder Claudinha ID:xlpkbeqj

    Já que você e a Sam estão juntas na mesma cama poderia inicia-la, já que uma mulher sabe bem do que a outra precisa. Beijos

  • Responder Walter ID:xlpkbeqj

    DICA: Poderia fazer o lucas (priminho) comer a Sam primeiro, ele tem o pau pequeno, não machucaria ela, faria ela gozar e abriria o caminho para os outros. Depois do caminho aberto tudo é mais fácil

  • Responder Lola ID:xlpkbeqj

    O lucas tem jeito que já levou rola mas a Sam tem que ser com jeitinho para não traumatizar, depois vai fácil.

    • vavanaturista ID:19p1pyrdz

      Oi Lola também penso o mesmo

  • Responder Joaquim ID:xlpkbeqj

    Pela maneira que falaste do “bumbum redondinho” do Lucas os garotos deverão também provar. Ele leva jeito de gay e vocês três já estão fazendo a alegria deles. A tendencia é que o pau dos três deverão ficar ocupados ao mesmo tempo.

  • Responder Vantuil OB ID:830xykbhrk

    Está bom. Agora chega de enrolação e vamos aos finalmentes.
    Aguardo

  • Responder Armando ID:bf9d3cgb0a

    Sr(a) Autor(a).

    Introdução maravilhosa. Sem dúvida, se a narrativa com esses detalhes bem acentuados nos momentos certos, com essa verossimilhança notória e enredo instigante tem tudo para ser uma deliciosa leitura adulta… Aí pode despejar palavrões dos mais sonoros, pecadilhos ou sacrilégios mesmos… Tudo bem dosado entre inocência e putarias, fantasias ou desejos… porque ao final o que gostamos de ver são caralhos grandes, muito grandes, duros, bucetas depiladas e melhor ainda se não precisarem, sempre lisinhas, cheirinho de talco o quanto possível ou permitido, pelas fantasias ou moderadores deste delicioso Site de Contos.

    Parabéns. Aguardando os próximos capítulos..

    Armando.

    • Armando ID:bf9d3cgb0a

      E uma coisa que nunca vi nos contos em Português: ênfase em situações de sacrilégio erótico, santas blasfêmias, etc.

      NOTA: Sem querer ser chato, na cultura norte americana por exemplo, (vide filmes eróticos em geral) quase impossível não se ouvir gozos ou lamentos em forma de preces e louvores: “Disis Craist”… “Ó mai Gode” (sic)… Isso em produção normal. Nem falo de Nunsploitation, Hierophily etc..
      Aqui mesmo quando enredos incluem sacerdotes ou pastores protestantes,mundo gospel.. isso não é realçado..

      NOTA 2: Só pra constar, acho instigante rosários ornando bucetas penetradas ou circundando caralhos tesos em fervor sagrado… doces sacrilégios… Hóstias nas bucetas sobre altares sagrados de igrejas, salpicadas de porra feito incenso.. tão comum nas obras de Sade e muitos outros.
      Aqui nada que chegue minimamente próximo. O máximo é um sexo comum com um padre ou pastor, mas sem a menor devoção que essa condição lhes confere… Imagina que cena: um pastor pentecostal, bem típico, corpulento, másculo, autoritário, em o Nome de Jesus, depositando porra abençoada bem no útero de uma casada adúltera e gostosa. Ou melhor: também numa pepekinha infanto-juvenil, bem lubrificada…

    • Armando ID:bf9d3cgb0a

      … com óleo santo de Sagrada Unção… a escorrer sobre toda a fenda de buceta, receptáculo natural do membro do varão de Deus, mesmo que seu pai, padrasto ou pastor. E mesmo que muito precoce…
      E voltando à vertente católica… que devoção deveria ter uma neo-comungante de vestido branco, terço nas mãos, ajoelhada, olhos revirados, boca aberta, lingua exposta, e seguida da Hóstia Consagrada, jatos de leite masculino, também sagrado pelo poder Divino, armazenado nas sagradas gônadas com que o Criador assim dotou os machos, para fertilizar, alegrar e dar prazer à vida nesta terra…

      Então na verdade o que para alguns é profano, sacrilégio, blasfêmia, pecado, etc nada mais é que uma compreensão mais profunda dos Mistérios Divinos…

  • Responder Josef ID:gsus5p6id

    Entendi no final que então chegaram a gozar em vocês?

  • Responder Gloria ID:xlpkbeqj

    HUMMM Se eu fosse a Verinha não pensava duas vezes, batia o martelo e partia pra diversão. Delicia

    • vavanaturista ID:19p1pyrdz

      gostei otima chance ne Gloria

  • Responder Verinha ID:xlpkbeqj

    Oi Lú, Eu e meu marido somos praticantes de swinger e temos uma filha de 12 anos. Mês passado quando um casal que conhecemos no clube, (já tínhamos transado com eles lá), vieram jantar aqui em casa e viram a nossa filha, se encantaram e proporam a participação dela nas nossas “brincadeiras”, disseram que a filha deles de 11 anos já brinca a mais de um ano com eles em casa e seria uma boa reunir todos. Pediram para pensarmos e ligar pra eles depois . Meu marido que adora novinhas ficou mais empolgado, eu é que estou ainda indecisa. Que achas?

    • vavanaturista ID:19p1pyrdz

      nossa swinger, um sonho de muitos liberais e ainda com a participação das filhas delicia

    • Marcello ID:89cr5lf0hm

      Por favor Verinha después cuenta que sucedió

  • Responder Jose ID:xlpkbeqj

    Bom conto, mas poderia ser um pouquinho mais picante. Aguardo a continuação.