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Como nos sentimos poderosas na praia “deserta”

1711 palavras | 45 |4.28
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Mãe e filha pré-adolescente têm a chance de provocar um grupo de religiosos em uma praia deserta

Usarei apelidos para mim e minha filha neste relato, bem como trocarei pequenos detalhes a serem contados a fim de não haver risco de que sejamos reconhecidas e associadas aos fatos que narrarei: eu sou Lu, 38 anos, catarinense, mas residindo em Recife, Pernambuco, há poucos anos. Sou pedagoga e dirijo uma escola infantil. Divorciada há três anos, mesmo ferindo o princípio cristão do matrimônio como eterno e único, recomecei a vida pós-casamento distante de tudo e todos que remetiam a um passado infeliz, de pouca liberdade e muita repressão. Aproveitei uma excelente oportunidade profissional e debandei para o Nordeste a fim de recomeçar e, quem sabe, tornar-me a mulher que um dia sonhei ser: independente, segura, livre, vaidosa; enfim, empoderada.

Tenho uma filha, Sam, atualmente com 11 anos, minha maior benção nesta vida, e que é a melhor coisa que me aconteceu até hoje, e que amenizou muito a falta de realizações de minha existência até então. Minha parceira e amiga para todas as horas, e que também me fez decidir me afastar de familiares, amigos e conhecidos para que ela não viesse a sofrer os reflexos de uma educação muito severa e sem liberdades pela qual passei. De modo algum iria querer isso para minha filha.

Dentre as liberdades que conquistamos desde nossa mudança para tão longe de tudo e todos, foi a liberdade de explorar mais nossa vaidade e feminilidade, a começar com a atualização total de nosso guarda-roupa.

Agora morando em uma cidade de clima quente e constante ao longo do ano, comecei em investir em roupas mais informais e que nos deixasse mais à vontade e mesmo mais bonitas e “poderosas” – coisa que seria impensável para o contexto familiar de onde saímos.

E com essa agradável novidade de podermos como quisermos e total liberdade, mesmo que na intimidade de nosso lar, sentimos como nossas percepções sobre nós mesmas se alteraram, e como os sentimentos de segurança, autoconfiança e autoestima se elevaram.

Bem, o que quer relatar aqui, quase que em tom de desabafo, foi uma breve, mas intensa experiência – uma das primeiras nesse sentido – que tivemos ao nos aventurarmos em um passeio que nos marcou muito, ao queremos pela primeira vez usar trajes de praia que só tínhamos usado em casa, devido à ousadia das roupinhas.

Em novembro de 2020, em meio à pandemia, com uma rara folga do trabalho remoto, mas já com o início da flexibilização, eu e Sam fomos a uma praia chamada Coroa do Avião, na ilha de Itamaracá, ao norte de Recife. Como era dia de semana, mesmo com a reabertura das praias, ela estava praticamente deserta. Para se chegar lá, tem que fazer uma pequena travessia de barco, o que torna o lugar mais isolado ainda. Logo que chegamos, montamos nosso pequeno acampamento para passar o dia, tendo levando tudo que nos seria necessário: roupas, toalhas, lanches, água, protetor solar, guarda-sol etc. Enfim, farofeiras, mas bem organizadinhas. Passamos alguns minutos nos instalando e organizando tudo, seguidos de outros tantos minutos contemplando aquela pequena porção de paraíso – ainda mais que parecia completamente vazio, reservado só para nós duas.

Ledo engano! Poucos minutos depois, o ruído distante de outro barquinho da travessia rompeu com nossa contemplação, e vimos que um pequeno grupo desembarcava no mesmo ponto onde havíamos posto os pés na Coroa do Avião – um imenso banco de areia, com alguma vegetação, cercado por água límpida, morna e calma. Avistamos o grupo vindo em nossa direção, e identificamos que eram quatro pessoas; de longe olhei e pensei: lá se foi nossa liberdade…

E até fiquei preocupada, pois quando vinham se aproximando percebi que eram só homens! Bem, acabaram ficando a poucos metros de nós, e ali se instalaram… novamente pensei: com tanta praia para cá e para lá, e vêm parar a alguns passos de nós?!

O grupo era formado por um senhor e três rapazes (entre adolescentes ou quase adultos, achei), presumi que pai e filhos. Cumprimentaram-nos com acenos e discretos sorrisos.
Mas, estando perto a ponto de conseguir ouvir as conversas deles, entendi que eram religiosos: um padre e seus pupilos seminaristas. Ri de mim mesma quanto às preocupações iniciais que tive quanto a serem homens ali pertinho de nós.

Muito simpáticos logo puxaram conversa, ao me verem com uma correntinha de Nossa Senhora Aparecida no pescoço. Como tínhamos acabado de chegar, tanto eu quanto a Sam ainda estávamos mais vestidas, com short, camiseta, chapéu etc.

Sugeri que minha filha assistisse a algo em meu celular, enquanto eu conversava com o grupo… e assim nenhuma de nós ficou só de trajes de banho até aquele momento, pois só depois de um bom papo com o padre e um dos seminaristas, percebi que não havia “perigo” para nós… Os outros dois rapazes haviam ido caminhar, e logo voltaram e trocaram algumas falas comigo, e mesmo com a Sam, dizendo que haviam trazido bolas para jogar futebol e vôlei, e ela estava convidada.

Como sou muito imaginativa e fantasiosa, chegou uma hora que não consegui mais me concentrar na conversa pois, embora agradável, sabia que poderia ser uma oportunidade de me sentir a mamãe poderosa perante homens que não me molestariam; nem a mim nem a minha filha. E essa era uma fantasia que eu alimentava há um bom tempo.

Eu realmente comecei a me excitar e ao mesmo tempo ficar nervosa diante da oportunidade. Olhava em volta para ver se aparecia mais alguém. Já fazia mais de meia hora que estávamos lá e ninguém mais havia chegado ao banco de areia, e nem sinal de nova embarcação fazendo a travessia. Com isso, fui tomando coragem, sobretudo quando senti que estava claro para eles que eu era uma mulher séria, cristã, mãe, professora…

E senti que poderia também me sentir fêmea naquele momento, e para o deleite daqueles olhos masculinos – mesmo que puros. Antes de tirar meu short e camiseta, chamei a Sam para acabar de passar protetor solar nela, já que ela queria entrar no mar – super tranquilo ali, sem ondas. Pois nem sabia se eu continuaria ali mesmo conversando com o padre e um dos seminaristas, sendo que os outros já estavam de volta, mas conversando entre si.
Sam levantou-se e veio até mim, ficando entre eu e o grupo. O traje de banho dela era muito pequeno, incomum de uma menina da idade dela usar. Era uma tanguinha cavadíssima, um pedacinho de pano minúsculo. Continuei conversando enquanto passava protetor nas costas dela…

Mas notei olhares de todos para ela! Notei que todos estavam atentos, mesmo com a conversa continuando, sobre banalidades, quando tirei o shortinho dela e viram o tamanho do bikininho, alguns mudaram a expressão, e outros se entreolharam. De óculos escuros, eu percebia bem cada olhar sem que notassem claramente para onde eu olhava.

Eu estava excitada com a situação… e ainda mais por ser a próxima a ficar de bikini.
Notei que havia toda uma expectativa deles.

E quando me desculpei, que apesar da agradável conversa, eu iria para o mar com minha filha, todos concordaram que eu deveria ir, que eu não me preocupasse com nada.

Eu estava trêmula quando comecei a abaixar meu short!!!

Eles estavam todos de bermudas ou calções…nenhum de sunga… todos super discretos… como poderia se esperar de homens religiosos.

Meu bikini era super pequeninho e estava todo dentro do bumbum.

Sem coragem de encará-los nessa hora, pedi licença, virei-me de costas, abaixei o short devagarinho, e corri para a praia, pois a Sam já estava lá. Senti os olhos deles seguindo cada movimento de meu corpo, sobretudo de minha bunda.

Eles nos viram tão à vontade lá, por tantas horas, brincaram juntos de bola com a Sam, de brincadeiras no mar, todos pareciam crianças na verdade.

Ao longo da conversa, descobri que os rapazes (Lucas, João Augusto e Vitor) tinham de 16 a 18 anos, e o padre Aparecido era cinquentão. Se mesmo sendo religiosos eles sentiram desejos? Acho que sim, e acho também que povoamos os sonhos deles por várias noites!

Acho muito difícil repetir com tanto sucesso uma experiência como essa. Tudo certo, no lugar certo, na hora certa!

Pelas carinhas meio sapecas dos seminaristas (que na chegada pareciam todos anjinhos), acho que se excitaram por tudo que viram.

O que eu posso e consigo confidenciar é que eu senti tesão em ver aqueles moços/homem como tanto desejo no olhar….

E eu como mulher, me senti muito poderosa, empoderada, em me sentir fêmea e mãe ao mesmo tempo.

A sensação de estar de bumbum quase todo de fora para aqueles olhos curiosos, tímidos e desejosos, foi inesquecível! Me deixou de tanga úmida e mamilos intumescidos.
Perceber a alegria e empolgação de minha filha em ser o centro das atenções, sentindo-se uma princesa entre seus súditos, deixou-me orgulhosa do podersinho que ela já tem. Senti-me, por isso também, uma rainha perante aqueles homens, ainda mais porque nos deram tal liberdade, contemplaram com admiração – e algum desejo – nossos corpos, e respeitaram nosso direito de sermos vaidosas, femininas, mulheres.

A gente se exibiu e provocou muito naquele dia, pois estava tudo tão favorável, que eu entendi que tal oportunidade eu não poderia desperdiçar.

Daquele dia memorável mantenho as deliciosas sensações que revivo a cada vez que lembro de tudo que vivemos naquela praia “deserta”. E a amizade com o Padre Cido se manteve virtualmente, pois trocamos e-mail e temos mantido contato com certa frequência.

Mas, do jeito que foi naquele dia – acidentalmente e espontaneamente –, e com excitação que causou e sem consequências, acho que talvez jamais aconteça de novo! Por isso me excita relembrar, ter escrito isso e, principalmente, poder compartilhar aqui!

Obrigada por me conceder essa liberdade.

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45 Comentários

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  • Responder Lu ID:4adeso7jk0j

    Me diz o teu, Lukas, e te escrevo. 😉

  • Responder Lukas ID:8k40cwvoib

    Olá, @LuFig sou de Recife e já escrevi conto aqui. Gostaria muito de te conhecer. Tens e-mail?

  • Responder Pedro Luis ID:gsus5q49c

    Oi Lu. Quando darás continuidade?

  • Responder Zack neto ID:xlorie43

    Nossa adorei seu conto, já admirei várias beldades na praia de fio dental e muito gostoso e quando vc começa a conversar fica muito difícil esconder a ereção 😂 e muito mergulho, para esfriarr espero que vc poste mais esperiencias.

    • LuFig ID:4adeso7km9d

      Obrigada, querido Zack!
      Que bom que gostou do relato, e legal saber que sabe apreciar a sensualidade feminina. Sim, os bikinis fio dental têm esse poder! rs

    • Marcos ID:gsus5q49c

      Uma menina linda de bikini fio dental não tem homem que resista.

  • Responder Nina ID:xlpkbeqj

    Creio que a LU desistiu de escrever

  • Responder LuFig ID:4adeso7km9d

    Queridas e queridos leitores, comentadores e críticos,
    Fiquei feliz, sensibilizada e “tocada” com tanta repercussão que meus dois relatos geraram em vocês.
    Permitam-me tentar reunir nessa resposta à coletividade a maior parte do que postaram para comentar/criticar o que publiquei.
    Por estar em uma rotina intensa de trabalho, somada às múltiplas responsabilidades e tarefas da mulher contemporânea (mãe, profissional, dona de casa etc.), e diante das condições de sobrecarga e tensão que o isolamento social decorrente da pandemia acarretam, tenho tido pouco tempo vago – muito menos do que desejo e aquém do que minha saúde mental requisita – para poder interagir com todos e todas, e para escrever a continuidade dos fatos que narrei nas duas primeiras partes (Como nos sentimos poderosas na praia “deserta”; O Retiro).
    Mas, prometo-lhes que tão logo eu consiga folgar um pouco no despenho de meus múltiplos papéis, irei dar sequência ao que comecei.
    Sei que este é um site de “contos eróticos” e que nele são publicadas, em geral, fantasias pouco ou nada comedidas, e sei que a grande maioria dos leitores têm noção disso. Mas, escrevo relatos factuais, não contos ficcionais.
    Beijos e até breve!

  • Responder Menina_Levada ID:4cwjao7wqrc

    Oi Lu tudo bem com você e a Sam? Adorei seus relato, posso dizer com certeza que nós sentimos poderosa diante dos homens,na idade da Sam eu já provocava suspiro por me deixar ser vista nua, publiquei os meus relatos contando tudo do início, espero que você curta..Bjs…

    • Geraldo ID:xlpkbeqj

      Oi Menina, Onde publicastes os teus contos porque não achei aqui?

    • Para o Geraldo ID:7xcdmiq8r9

      Oi Geraldo bom dia, pesquisa por “Iniciação da Eduarda” la você tera todos os meus relatos…
      Bjs…

    • Rafaella ID:3nwpcn2wqrc

      Que são muito bem contados. Neh Duda !

  • Responder Antonio ID:xlpkbeqj

    Li sobre as características de vocês e se enquadram exatamente dentro daquilo que os homens mais adoram, uma mulher madura junto com uma ninfetinha. Tesão total. Continue a escrever e nos brinde com as aventuras de vocês tanto solo como juntas.

  • Responder Eps ID:5h7lvs8m

    Gostei muito queria muito ter participado moro em uma cidade turística no interior de Alagoas iria adorar ver vc se exibindo… se tiver interesse entra em contato

    • LuFig ID:g3j0tjk09

      Olá, Eps! Sim, costumamos ir a Alagoas, sobretudo em Maragogi. De onde você é exatamente? Me diz como podemos conversar.
      Beijos,
      Lu

  • Responder Paide ID:xlpkbeqj

    Bom dia Lufig
    Conto muito excitante, mas faltou você dizer como são: altura, peso, cor de pele, olhos, cabelos, pernas, principalmente a bundinha e seios da Sam. Isso é muito importante para imaginação masculina

    • Paidemenina ID:xlpkbeqj

      Paidemenina quem escreveu

    • LuFig ID:44oehzgwzr9

      Olá, Paidemenina! Sim, bem lembrado. Tão acostumada ao convívio com ela, não esclareci aos leitores nossas características físicas. Vamos lá.
      Lu: 38 anos, 1,71m, 60kg, branca, cabelos longos e castanho-claros (ao natural são castanho-escuros), olhos castanhos, seios médios (com 200ml de silicone; ao natural eram pequenos); bumbum de médio a grande (se considerar que no conjunto sou magra e longilínea), corpo em forma (à custa de academia, natação, bike e caminhadas – sou bem ativa!).
      Sam: 11 anos, 1,44m, 35kg, branquinha, cabelos bem longos e castanhos, olhos castanhos, ainda não tem seios (só os mamilinhos começaram a se evidenciar), bundinha pequena e redondinha (começando a ganhar volume), e ainda sem pelinhos no púbis.
      Espero que assim possa nos imaginar.
      Ah, já mandei para o site um novo relato (O Retiro), que logo será publicado.
      Beijos,
      Lu

    • Paidemenina ID:xlpkbeqj

      Uma pepekinha lisinha, fechadinha e xeirosa é tudo de bom

  • Responder Maria ID:xlpkbeqj

    Ola Lu. tenho uma filha de 10 que já desperta olhares e atenções quando esta de biquíni na piscina do clube onde frequentamos, isso é normal quando as meninas começam a desabrochar. Ela é do estilo gostosa como dizem os homens. Vou acompanhar os teus contos para ver no que vai dar…Rss

    • LuFig ID:44oehzgwzr9

      Oi, Maria! Sim, minha filha que está com 11 anos já tem um pequeno fã-clube. rs
      É muito legal ver o “poder” que ela tem sobre homens de todas as idades.
      Tenho certeza que sua menina também está estimulando a imaginação de muito marmanjo.
      Já enviei um novo relato ao site, acho que amanhã será publicado: O Retiro.
      Beijos

    • Maria ID:xlpkbeqj

      É verdade LU, nessa idade já despertam os homens. Quando ela brinca com o pai dela de lutinhas noto que ele fica de pau duro e parece que ela provoca, inclusive tocando de forma descontraída nele. É da mulher provocar o homem, é do seu instinto de fêmea.

    • Paizão ID:83106fsbhm

      Que continho chumbrega. O que um padre e seminaristas faziam numa praia? Se fosse em um encontro eclesiástico ainda faria algum sentido. E não existe seminarista de 16 anos. Tem que ter completado o ensino médio para seguir a vocação. Por fim, vi nos comentários que a menina de 11 não tem pêlos na ppk. Menina com 11 tem até peito, quem dirá pêlos. Mentira demais. Nota zero pelas mentiras contadas

    • Robson Moreno ID:1v7d25ah

      Hummmm que interessante!! Gostaria de conhecer voces!! Será isso possivel?

  • Responder Carlos ID:xlpkbeqj

    Belo conto. Quero ver quando vocês fizerem “festa” juntas. Quem será a mais gulosa?

    • LuFig ID:44oehzgwzr9

      Carlos, obrigada pelos elogios. Minha filha me puxou em tudo, mas vamos ver como ela vai se comportar na hora da “festa”, como você diz. rs

    • observador ID:xlpkbeqj

      Esperamos que corrida da mais gulosa seja disputado palmo a palmo

  • Responder Beto ID:xlpkbeqj

    Legal o conto. E a continuação quando sai?

    • LuFig ID:44oehzgwzr9

      Beto, tudo bem? Um relato com fatos posteriores a este será publicado no conto O Retiro. Espero que leia e goste. Beijos, Lu.

  • Responder Claudio ID:xlpkbeqj

    Não aguentei e “bati uma” pensando num ménage com vocês duas. Seria divino.
    Continue os relatos.

    • LuFig ID:44oehzgwzr9

      Cláudio, seu danadinho! Gostei de saber que meu relato mexeu a esse ponto com sua imaginação e libido. Beijos, Lu

    • Armando ID:bf9d3cgb0a

      C,

      Ninguém normal aguenta.

  • Responder Roberto R ID:xlpkbeqj

    Três garotos com idades ainda com hormônios a flor da pele vendo duas belas fêmeas com biquínis minúsculos, como qualquer macho deixam de serem religiosos e tem a masculinidade aflorada. Imagino quantas “homenagens” foram prestadas a vocês

    • LuFig ID:44oehzgwzr9

      Roberto, a sensação de termos estimulado muito a imaginação dos rapazes foi deliciosa, pois eles transpareciam em cada olhar, comentário ou gesto a admiração (e desejo) por nós. Foi ótimo para nossa autoestima! 😉

    • Armando ID:bf9d3cgb0a

      RR,

      Eu já prestei minhas homenagens… E espero homenagear mais..

  • Responder Dr. Roberto ID:41igm29ozrb

    Quer dizer que mãe e filha gostam de ter suas bundas desejadas? Quero saber de mais experiências de vocês. Amo mulheres exibidas!

    • LuFig ID:44oehzgwzr9

      Obrigada pelo incentivo, Dr. Irei sim escrever mais, pois temos várias situações excitantes para compartilhar. Um beijo!

  • Responder Lucas48 ID:41igm29ozrb

    Conto delicioso! Mesmo sem ser explícito e não haver relato de sexo consumado, só pela insinuação consegue ser bem excitante!
    Parabéns, mamãe Lu! Escreva mais.

    • LuFig ID:44oehzgwzr9

      Oi, Lucas! Agradeço seus elogios. Assim você me motiva a contar mais… e me exibir mais. rs

    • Armando ID:bf9d3cgb0a

      L48,

      Concordo plenamente. Texto super polido, comedido, Literatura excelente…

  • Responder airton duarte ID:bf9drkvzrc

    amei quero ver as fotos esse imail [email protected]

    • LuFig ID:44oehzgwzr9

      Obrigada pelo seu interesse, Airton. Quem sabe um dia nos encontramos online… 😉

  • Responder Richard ID:xlpkbeqj

    Excelente o teu conto. Sem as baixarias e “viagens” que normalmente se encontra aqui. Foi muito sugestivo e sensual. Deves dar andamento junto com a tua filha nesse teu desejo contido de manifestar a sexualidade e ir para os finalmente. Depois relate aqui o que vocês fizeram.

    • LuFig ID:41igm29ozrb

      Obrigada, Richard!
      Suas palavras me incentivam a continuar os relatos, pois situações excitantes não nos faltam.
      Beijos,
      Lu