Fazendo o trabalho escolar com o viadinho da sala 3

No último conto Luan e o professor Ivan seguiram Cidão, Silvestre e Gabriel e acabaram descobrindo algo inacreditável envolvendo um jovem.

Na escola.

Luan: – Temos que terminar o trabalho de história hoje, amanhã temos que entregar ele.

Gabriel: – Tudo bem, a gente se encontra em casa depois da aula.

L:- Tudo bem.

Ao fim da aula Luan se dirige para casa de Gabriel.

G: – Que bom que chegou.

L: – Trouxe comigo todo o material.

G: – Que bom, e que falta.

L: – Falta uma parte do texto, como tem que ser escrito a mão demora um pouco e algumas imagens.

Gabriel e Luan sentam-se a mesa para terminar o trabalho.

G: – Você escreve bem.

L: – Obrigado.

G: – Que bom já tá chegando no fim.

L: – Só mais essa linha e eu termino.

G: – Posso ver.

L: – Toma.

G: – Caramba, você praticamente fez tudo sozinho.

L: – Não, eu tive a sua ajuda.

G: – Bem pouca a ajuda foi a minha.

L: – Você me ensinou muita coisa.

Luan põe o lápis na mesa e Gabriel pousa a mão sobre a mão de Luan e dá uma leve acariciada.

G: – Gostei bastante daquele beijo que você me deu no banheiro.

L: – Não foi tão bom assim.

G: – Mas ele pode ficar se a gente treinar.

Luan e Gabriel se levantam e se beijam.

G: – Lu, fica calmo você vai ficar craque.

Luan dá um beijinho no rosto.

L: – Você consegue me ensinar?

G: – Sim, com muito prazer.

Gabriel massageia os braços e passa mão na barriga de Luan afagando.

G: – Tira essa roupa.

L: – Nunca fiquei nu na frente de outro menino.

G: – Mas eu já. Você não disse que eu era corajoso outro dia.

L: – Falei.

G: – Então, seja corajoso, vou te ajudar.

Gabriel tira a roupa primeiro e joga no chão.

G: – Que foi parece que nunca me viu pelado, pode passar a mão em mim.

L: – Você é tão bonito, tão meigo.

G: – Enquanto você me acaricia vou tirando a roupa pra você.

Gabriel tira a roupa de Luan.

L: – O que você achou de mim.

G: – Interessante. Você tá muito nervoso, vou teu beijar seu corpo.

Luan se arrepia ao ser beijado.

G: – Você tá tão nervoso que quase não se excita.

L: – É um pouco complicado.

G: – Vou te estimular.

Gabriel estimula Luan.

G: – Acho que nós temos uma diferença..

L: – Que diferença?

G: – Meu pênis é um pouco maior que seu. Acho que eu tenho uns 12 ou 13 centímetros. O seu é uns 3 dedos de diferença, pouca coisa.

L: – É que eu sou novo.

G: – Eu sei, eu tô acostumado a dar pra homens e nós somos apenas dois garotos.

L: – Você quer dizer que eu não consigo te satisfazer.

G: – Não, tô dizendo isso, tô dizendo que os nossos pênis ainda vão crescer.

L: – O meu não tá tão duro.

G: – Mas o meu tá.

L: – O que você quer dizer.

G: – Talvez eu possa ser pra você algo novo.

L: – Não sou viado.

G: – Olha pra nós, somos brothers, estamos a penas nós descobrindo.

L: – Não vou ficar ruim depois.

G: – Não.

L: – E o que você vai fazer comigo?

G: – Tudo o que já fizeram comigo e que eu gostei, vou replicar tudo em você.

L: – você não vai perder sua feminilidade?

G: – Não, apenas vamos brincar um pouco.

G: – Vamos no banheiro.

L: – Vamos.

Gabriel liga o chuveiro e molha as costas de Luan.

L: – Por que você escolheu aqui?

G: – Vai ser mais fácil pra nós.

Gabriel se agacha e começa a fazer um cunete em Luan.

G: – Luan empina a bunda, tenho que sentir você.

Gabriel se lambuza e mete a língua no cu de Luan.

L: – Que gostoso.

G: – Tá gostoso, lu. Já chupou um pau?

L: – Não.

G: – Vou me levantar e você tenta.

Luan sob a água do chuveiro começa a fazer um boquete em Gabriel.

L: – É um pouco salgado.

G: – Você só tá pondo um pouco na boca, tenta colocar tudo.

L: – É um pouco nojento.

G: – Aí. Cuidado com os dentes, você tem que sugar e não morder.

G: – Isso, agora tá ficando melhor.

L: – Eu vou ficar com o gosto na boca.

G: – Não, é gosto que aos poucos vai ficando bom.

G: – Nossa, gostoso.

L: – Melhorei Biel.

G: – Melhorou..

L: – É macio, é fácil chupar.

G: – Tenta chupar como se fosse acabar.

L: – Assim.

G: – Isso.

Luan aprende rapidamente.

G: – Para senão eu gozo.

Luan para e se levanta com a cara molhada e dá um beijo em Gabriel.

G: – Quer aprender a dar.

L: – Vai doer?

G: – Você já viu o pau do meu vô, nem se compara.

L: – Verdade.

G: – Vamos, fica de costas.

Luan se vira de costas.

G: – Luan faz direito, empina a bunda pra eu meter.

Gabriel debaixo do chuveiro molha a bunda de Luan para lubrificar a entrada.

G: -Vou colocar a cabecinha.

L: – Tá doendo.

G: – Não tá doendo, tenta fazer força com o cu, pensa que tá fazendo cocô.

L: – Tô fazendo força.

G: – Tá entrando, continua assim.

L: – Mas queima.

G: – A primeira vez dói mesmo. Pensa na primeira vez que você veio aqui, o vovô disse que no meu cu não entrava nem um dedo, agora eu aguento.

L: – Ahhhhhh.

G: – Entrou. Forçado mas entrou.

L: – Faz alguma coisa tá doendo.

G: – Deixa o pau dentro, você tem que se acostumar com formato.

G: Apoia a mão na parede, vou meter mais forte.

L: – Vai.

Luan chorava mas as lágrimas se misturavam a água do chuveiro.

Gabriel põe as mãos nos ombros e os movimentos da cintura se intensificam.

G: – Luan, tá tudo bem?

L: – Ahhhhhh.

G: – Agora eu sei que tá.

L: – Sim.

G: – Você é quentinho por dentro.

L: – Agora sei o que você sente.

G: – Você já tá conseguindo morder meu pau com o cuzinho.

L: – É, sente.

G: – Gostoso.

G: – Aí, eu não consigo aguentar tenho que gozar.

G: – Luan deixa eu gozar na sua boca.

L: – Deixo.

Luan se agacha e espera o pau de Gabriel expelir.

Gabriel goza na boca de Luan e dá uma batidas na língua com a piroca para cair cada gota.

G: – Engole , Luan.

L: – Eu não consigo.

A boca de Luan escorria o leite.

G: – Levanta me beija.

Luan se levanta e juntos eles dão um beijo gozado.

Gabriel bebe o gozo que Luan não consegue ingerir.

G: – Gostou?

L: – Gostei. Só a gozada que eu não gostei.

G: – Normal, depois você se acostuma. Pra você ter ideia a minha gozada é meio rala. Já a do vovô é tão grossa que chega a fisgar na garganta.

L: – Caramba, você é forte pra aguentar tudo isso. E você gostou?

G: – É um pouco diferente, mas me senti um pouco mais homem.

G: – Vamos nos secar, daqui a pouco chega o vovô. Nosso trabalho já tá pronto e amanhã a gente apresenta pra professora.

L: – Obrigado tava precisando de um carinho desse.

No dia seguinte Gabriel e Luan apresentam o trabalho na escola.

Luan ao chegar em casa, comenta com o pai Cidão.

L: – Pai eu fui bem, na apresentação do trabalho.

C: – Que bom.

L: – Precisamos conversar a sós.

C: – Vamos no caminhão, ninguém vai atrapalhar a gente lá.

No caminhão pai e filho conversam.

L: – Pai quero ir na casa do Gabriel e pedir ele em namoro.

L: – Eu quero que você vá e guarde o nosso segredo.

C: – Tá bom. Só fica entre nós. Quando você quer ir lá?

L: – Quero ir hoje.

C: – Então vamos.

Cidão e Luan vão a pé até a casa de Gabriel, devido a proximidade. Ao chegar no portão eles se deparam com o carro do professor Ivan estacionado na frente da casa.

C: – Acho que a casa tá cheia.

L: – É, a casa tá cheia.

C: – Você quer ir ou quer tentar outro dia.

L: – Vamos agora.

Silvestre, o avô de Gabriel atende e abre a porta. Silvestre vestia o mesmo shorts azul que havia usado na primeira vez em que Luan veio fazer o trabalho escolar na casa de Gabriel.

Silvestre estava sem cueca, apenas apalpava o pau sobre o shorts deixando meio-bomba.

Silvestre comprimenta Cidão e Luan.

Cidão e Luan entram na casa.

Ao entrar na casa. Gabriel estava pelado e o professor Ivan estava apenas com uma cueca Boxer preta.

Gabriel vem a caminho de Luan e o beija no rosto.

G: – O que vocês vieram fazer aqui?

Luan tremolo olha nos olhos de Gabriel e fala.

L: – Preciso pedir um favor pra você.

G: – Que favor?

Todos na sala observam atentamente.

L: – Gabriel, eu quero namorar com você.

Gabriel pega nas mãos de Luan com uma cara triste.

G: – Não posso.

L: – Por que, mas eu te amo.

G: – Luan, existem muitas pessoas na minha vida. Eu tenho meu avô, eu tenho o professor Ivan.

L: – Mas a gente poderia tentar.

G: – A minha vida é com homens, nós somos só garotos. Eu durmo com meu avô. O professor Ivan até pode deixar de se interessar por mim. Mas a única pessoa que tenho pra ficar comigo e que tenho que ficar pra sempre é o vovô.

L: – Entendo.

G: – Não fica triste.

Silvestre, o avô de Gabriel começa a falar.

S: – Garoto, você veio até aqui pra pedir em namoro o meu neto sabendo que ele já tem dono.

L: – Desculpa, eu me apaixonei.

S: – Fica tranquilo, eu te entendo.

Cidão, o pai de Luan estava sentado no sofá vê a situação e se zanga.

C: – Você veio até aqui pra pedir em namoro um garoto. Você sabe que ele curte homem de verdade, você não tem nada a oferecer, olha o avô dele, olha o professor dele, o garoto quer homem por que ele aguenta homem e não um garoto.

Luan se sente cabisbaixo.

L: – Nós criamos laços.

L: – Ele tirou a minha virgindade.

C: – Parabéns, agora você é apenas um jovem que deixou de ser virgem.

Gabriel entra no assunto.

G: – Não é bem assim, eu transei com ele como um homem ativo. Ele ainda é virgem, o pênis dele não é tão grande como do Silvestre e nem do Ivan.

G: – Luan eu gosto de você mas eu não consigo ser ativo por muito tempo, eu gosto de homem adulto.

L: – Então, me ensina a ser igual a você.

G: – A te ensinar a ser um ativo frustado.

L: – Não, a ser passivo que nem você.

G: – Você gostou de ser passivo.

L: – Não, mas eu posso aprender e aprender a gostar.

G: – Vovô, Ivan e Cidão, vocês ouviram, o Luan quer ser passivo.

L: – Pai, aquela proposta ainda está de pé.

C: – Que proposta?

L: – No caminhão quando a gente voltava pra casa no dia do Ezequiel, você prometeu que se eu quisesse ,você me trataria melhor que o Ezequiel e nós iríamos viajar com seu caminhão sem ninguém perceber que somos um casal.

C: – Se for essa proposta ela continua de pé, sim.

L: – Pai, então me transforma na sua puta. Se eu não posso ser feliz com o Gabriel, que eu seja com o senhor.

C: – Se você quiser amanhã, mesmo a gente parte em viagem.

L: – Só amanhã?

C: – Só amanhã.

L: – Mas se eu quiser te dar meu cu?

C: – Você quer dar agora, se você quiser agora , aqui é o lugar essa casa já cheira a putaria.

L: – Pai me transforma na sua puta, quero ficar com cu igual do Ezequiel.

Cidão começa a tirar a roupa. Quando o filho foi falando o que sentia o pau foi endurecendo. Assim que a roupa caia, mais se via do macho negão da tora de 22 centímetros.

Gabriel fala.

G: – Vovô, professor Ivan, o Luan não vai aguentar dar pro pai dele.

I: – Mas o quê você quer que a gente faça.

G: – Vocês verão.

Luan tira a roupa e corre para os braços do pai.

Luan tenta alcançar o rosto mas não consegue devido a altura.

L: – Me beija.

Cidão vendo que Luan não consegue alcançar o seu rosto com as mãos grandes e fortes segura e pressiona as nádegas do filho e o levanta pela bunda.

Luan enfim entrelaça os braços no pescoço do pai e dá um beijo. A língua grossa de Cidão se movimenta com vida. Luan chupa língua do pai deliciosamente.

Gabriel vendo a cena com Ivan e Silvestre se afasta.

I: – Pra onde você vai Gabriel?

G: – Vou pegar o lubrificante, o cu do Luan não tá tão largo, ele não vai conseguir aguentar o pai.

I: – Vai lá pega.

I: – Coitado Além de não aguentar o tamanho, não vai aguentar a grossura.

Pai e filho se entregam em meio a abraços sedentos, ambos se esfregam. Luan vê a rola do pai se esfregar sobre seus peitos quando é abaixado do colo.

C: – É melhor você abrir bem a boca.

L: – Vou abri o máximo que puder.

C: – Que bom, pode encher a boca com a minha rola.

L: – É muito grande, pai.

C: – Tenta.

Cidão puxa com força a cabeça do filho contra a rola. Luan abocanha, mas com dificuldade. A boca não é tão grande. Luan tenta, mas o máximo que consegue chupar equivale a uns 6 centímetros.

Cidão fica bravo com o esforço do filho.

C: – Por hoje, você não consegue chupar o pau todo. Mas com o tempo, você vai ter que aprender a chupar todo o meu pau. Tá ouvindo.

Luan com os olhos marejados e acena positivamente.

C: – Você vai ter que perder todo esse orgulho de macho novo, você vai ter que aprender a ser puta. Você vai me obedecer.

Luan acena que sim.

C: – Fica de quatro.

L: – Pai, eu não vou aguentar.

C: – Fica de quatro.

Luan começa a chorar e a se ajoelhar.

C: – Espero que essas lágrimas sejam de prazer.

Gabriel chega com o lubrificante.

G: – Peguei 2 lubrificantes. O Luan já tá de quatro.

Gabriel vendo a situação fala com Cidão.

G: – Cidão, ele não vai aguentar.

C: – Vou comer ele de um jeito ou de outro.

Gabriel vê o choro de Luan e a convicção de Cidão.

G: – Cidão, põe ele naquela mesa de centro, eu peço pro Ivan e o Silvestre segurar ele.

C: – Luan vai pra mesa de centro.

Luan deita sobre a mesa.

Ivan e Silvestre seguram cada um os braços de Luan.

Gabriel abre o tubo de lubrificante e começa a melar o cuzinho de Luan.

Gabriel pega um pouco mais de lubrificante nas mãos e começa a besuntar o pau de Cidão.

Gabriel ao tocar sente.

G: – Nossa seu pau pulsa, tem muita veia.

C: – Ele pulsa de tesão. Quero que meu filho sinta cada veia que irriga meu pau.

Gabriel fica tão maravilhado com a fala que beija a cabeça do pau de Cidão.

G: – Luan força.

Cidão se abaixa e aproxima a cintura com a do filho.

Cidão abre com as duas mãos as nádegas do filho e admira.

C: – Gabriel você disse que comeu meu filho. Eu não tô vendo nada aqui. Pra mim ele ainda é virgem.

G: – Eu tentei.

C: – Pra você ser homem, você tem que parar de tentar e começar a fazer.

G: – Ele é muito apertadinho.

C: – Mas pra ser homem você tem que deixar arregaçado.

Luan começa a chorar mais.

L: – Pai tenha piedade.

C: – Quando o meu pau estiver dentro de você , você irá saber o que é piedade.

Gabriel pega uma almofada e se direciona até a cabeça de Luan.

G: – Luan tenta morder, vai te ajudar.

Assim que Gabriel tenta colocar Luan para morder a almofada vê que foi tarde de mais.

Cidão joga o corpo e fica com muita força na cintura do filho enfia a rola.

Luan grita bem alto.

L: – Ahhhhhh.

C: – Vai Luan aguenta o pau.

Lágrimas deixam o rosto avermelhado.

Gabriel acaricia o rosto choroso.

Luan está sangrando.

O sangue escorre a perna.

Cidão não para.

C: – Aguenta. Puta.

Luan olha desperado pra Gabriel e aos poucos vai ganhando força e confiança.

L: – Sim, papai. Eu aguento papai, sou sua puta.

Cidão escuta a frase orgulhoso.

C: – Minha puta, só minha.

Cidão apertar a cintura com muita força e abre um sorriso de orelha a orelha.

Luan começa a rir.

L: – Tô sentido prazer de verdade agora. Tô sentindo meu macho.

Luan rindo começa a chorar de alegria.

L: – Pai…por favor, me arregaça.

C: – Sim com muito prazer.

Cidão se empolga e começa a mexer a cintura com força, desejo, tesão e vontade.

Na sala as estocadas são ouvidas.

Ivan e Silvestre deixam de segurar os braços de Luan.

L: – Vai… papai. Mete mais.

Cidão sorri a beça.

Luan geme inconscientemente atingido pela adrenalina e alegria.

Cidão grita.

C: – Eu tenho que gozar…

L: – Goza no meu cu.

Cidão escuta e sorri soltando um gemido ofegante de prazer com a ejaculação.

C: – Uuhhhh, Uuhhhh, Ahhhhhh.

Cidão se deita sobre o filho. Ambos cansados.

C: – Caralho, gozei muito, não consigo nem levantar.

C: – Desculpa filho, joguei todo o meu peso em você.

L: – Pode ficar, assim é mais gostoso. Eu quero sentir seu peso sobre meu corpo.

Cidão dá um beijo no pescoço do filho.

L: – Que beijo bom.

C: – Quer mais.

L: – Quero.

Luan vira um pouco o rosto e ambos se beijam de língua.

A respiração de Cidão sobre o filho, o faz feliz. O misto de cansaço com prazer o deixa contente.

Cidão encontrando forças apoia as mãos sobre o corpo do filho e se levanta. Olha para todos os lados e vê Gabriel, Silvestre e Ivan.

C: – Pronto missão cumprida.

Ao tirar o pau do cu do garoto, o pau faz barulho, como se fosse uma rolha presa na garrafa.

Cidão vê o estrago e se levanta orgulhoso.

Gabriel sorrindo fala para Luan.

G: – Parabéns, você conseguiu.

Cidão vê Ivan e Silvestre ao lado do filho e fala.

C: – A puta tá livre, agora se vocês quiserem usar, pode usar.

Ivan e Silvestre olham o cu do garoto com sangue e porra misturados escorrendo.

I: – O cara acabou com o próprio filho.

S: – Nem eu fiz isso com o Gabriel.

I: – O que você vai fazer?

S: – Vamos dar um banho nele e deixar ele dormir aqui pra descansar.

S: – Cidão você não se importa se seu filho dormir aqui?

C: – Não, eu conto uma mentira lá em casa, deixa ele aí, ele tá muito debilitado.

Cidão se veste e vai para casa sem a companhia de Luan.

Ivan, Silvestre e Gabriel dão banho em Luan e o arrumam para dormir no quarto e na cama de solteiro de Gabriel. Gabriel fica orgulhoso pelo amigo. Gabriel se reúne com o avô e o professor e iniciam uma conversa na sala.

G: – Nossa, essa noite foi tensa e inesperada.

I: – É, foi bem tensa.

S: – Acabou com a nossa festinha.

G: – Quando eles chegaram a gente ia começar a nossa festinha. O que vocês iriam fazer comigo?

I: – Eu e seu avô estávamos pensando em fazer uma dupla penetração em você.

G: – Dupla penetração, são 2 paus num cu.

S: – Isso netinho.

I: – Depois que a gente viu o estrago que ficou o cu do Luan. Olha que nele só foi 1 pau e o menino ficou desfigurado. A gente desistiu.

S: – Verdade.

G: – Se eles não tivessem vindo, a gente poderia tentar dupla penetração. Pena que amanhã tem aula.

Ivan e Silvestre respondem.

– Amanhã é sábado.

Gabriel esboça felicidade no rosto.

G: – Se amanhã não tem aula então eu posso ficar acordado até mais tarde.

S: – Isso.

G: – Vocês estão de folga amanhã.

I: – Isso, eu e seu avô, nós estamos de folga.

G: – Quer dizer que todos nós podemos dormir juntos.

S: – Isso se sobra espaço na cama.

G: – Vovô esse seu short é tão surrado.

S: – O que você quer que faça meu neto é o único que tenho.

G: – Tira ele pra mim você não usa cueca mesmo. Você é mais bonito pelado.

Ivan fica desconcertado.

G: – Professor, que cueca Boxer preta bonita você está usando.

I: – Realmente é muito bonita.

G: – Mas o que tá dentro dela é muito mais, tira ela.

S: – Meu neto, você quer que a gente te penetre. Você não está com medo, você viu o cu do Luan como ficou.

G: – Vovô, a quanto tempo você me come?

S: – Desde dos 12.

G: – Então, tô com 13, você tem 18 centímetros que cabem perfeitamente na minha boca e no meu cu e o professor tem um pau de 20 centímetros. E já dei pro dois. O Luan é amador, eu sou profissional. Se eu ficar arrombado me recupero fácil.

S: – Ivan vamos aproveitar que essa folga é rara.

G: – Vamos pro quarto.

Os três se levantam da sala e vão para o quarto. Gabriel na frente e Ivan e Silvestre um pouco atrás e cada um segurando uma das bandas da bunda de Gabriel.

No caminho até o quarto Gabriel empolgado vai falando.

G: – Vou poder chupar 2 paus. Vou segurar, um em cada mão, isso muito gostoso.

G: – Vou dormir com 2 homens ao meu lado. Isso é incrível.

G: – Vovô eu quero fazer aquele negócio de um na frente e outro atrás, quero chupar e dar.

S: – Sim meu neto, a gente vai fazer isso.

G: – Meu cu vai ficar um pouco largo depois de hoje.

I: – Vai, mas você é fantástico.

S: – Pelo o que eu soube, você falou que o Vovô não consegue repetir uma trepada com você na mesma noite.

G: – Isso, vovô.

S: – Tomei uma pílula azul e o pau fica duro um tempão, então não vai faltar diversão.

G: – Eu não quero nem dormir, nem cochilar, vou cavalgar quando vocês estiverem cansados.

Silvestre e Ivan riem.

Eles entram no quarto….

Enquanto isso …

Cidão chega em casa e encontra a esposa.

Esposa: – Amor, cadê o Luan?

C: – Foi dormir na casa de um coleguinha.

Esposa: – Mas ele não levou nada pra dormir.

C: – Não se preocupa que lá tem tudo.

Esposa: – Vamos dormir, vamos aproveitar que nosso filho não está e vamos transar.

C: – Não, tô muito cansado. E mais uma coisa a partir de amanhã vou partir em uma viagem bem longa, vou precisar levar o Luan comigo.

Esposa: – Vocês vão pra onde?

C: – Apareceu um serviço que vai dar muita grana, eu e o menino temos que ir de caminhão até a divisa do mato grosso. Lá ele vai me ajudar na carga e descarga do caminhão.

Esposa: – Quanto tempo?

C: – Não sei, mas é muito tempo.

Esposa: – Tá bom vou organizar as coisas.

C: – Vou pegar aquele colchão de casal velho e colocar no baú do caminhão.

Esposa: – Vou rezar todos os dias por vocês.

C: – Eu também, vou forçar o Luan a ficar de joelhos todos os dias rezando pela mãe que tem.

Quando Cidão fala essas frases o único pensamento que vem no momento é o filho de joelhos dando o cu pra ele e a oração são os gemidos gritando Pai.

A esposa o vê pensativo.

Esposa: – Pede pra ele rezar o Pai Nosso.

C: – Com certeza, Pai Nosso todo os dias.

Na mente de Cidão.

“Acho que o Pai Nosso é assim, o Luan fica gritando Pai,..pai,…pai, mete mais pai e eu faço o sinal da cruz com o pau pra ele orar todos dias, vou benzer aquele cu todos os dias até virar uma cuceta, esse moleque não vai ter trégua se deixar vou colocar ele pra se prostituir pro outros caminhoneiros, pros policiais rodoviários, pra aquelas comitiva de motoqueiros, aquele cu vai virar uma buceta nas minhas mãos em 2 tempos”.

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