Como iniciei minha irmã e minha filha. Parte 2

Depois de comer sua amiga minha irmã ficou com ciumes.

Minha vida tinha dado uma reviravolta pra melhor. Maria Inês era muito tarada e gostava muito de sexo e eu entrei na balada. Descobri também que sou mais tarado que ela. Era só ter uma oportunidade e lá estava eu querendo ficar com ela. Não demorou pra mim soltar gala, era bem pouqinha. Então ela começou tomar anticoncepcional. O pai dela era muito bravo e ela tinha medo de pegar barriga. Por isso eu comia sua bucetinha e quando estava perto de gosar, eu tirava e colocava no seu cuzinho, até ela começar a tomar remédio. Ensinei onde escondi as revistas, com a promessa dela não contar para a Julia onde elas estavam e ela riu muito da minha astúcia. Um dia a Julia chegou no meu quarto e sentando na beira da cama falou…
– Zezinho! Me deixa olhar suas revistas…
– Vc é doidinha mesmo… vc não tem idade pra isso menina. Acorda pra vida garota.
– Larga de ser besta minhas amigas, todas já viram. O Fábio irmão da Fabiana deixa ela ver as dele. O mesmo que troca com vc. E se vc não deixar vou contar pra mamãe.
– Pode contar. Eu joguei tudo no lixo.
– Mentiroso! Eu vou procurar, achar e mostrar pra mamãe. Vc vai ver.
– Pode procurar a vontade. Quer começar agora? Pode iniciar. – Dei uma gargalhada. Ela foi embora muito puta. A tarde Maria Inês me pediu pra deixar ela olhar. Disse que não, por causa da idade dela.
– Larga de ser bobo. Ela e as amiguinhas talvez já saiba mais coisas, que vc. Converso muito com ela. Fui irredutível e ela não tocou mais no assunto. Um dia que ela não teve aula, Paloma veio fazer uma visita e as duas se trancaram no quarto dela. Fui pé ante pé bem devagarinho, encostei o ouvido na porta e fiquei prestando atenção. Escutei risadas e ouvi bem a Paloma falar do tamanho do pau de alguém. Então liguei as coisas, estavam olhando minhas revistas. Fiquei puto e fui reclamar com a Maria Inês, me sentia traído por ela.
– Contei sim, onde estava. Deixa a bichinha se divertir também. E para de brigar com ela, pois sei que ela gosta muito de vc. Se brigar mais por causa dessas revista, não faço mais nada com vc. – Resolvi deixar quieto, pois não podia deixar aquilo acontecer. Fui assistir televisão.

As duas passaram por mim na sala, com um ar de riso. Paloma estava indo embora e Júlia a acompanhou até à porta e depois ela sentou-se perto de mim no sofá. Eu olhei ela de esguelha e perguntei…
– Se divertiu muito?
– Divertiu como? – perguntou cautelosa.
– Olhando as revistas? – Ela riu muito e acabou me contagiando, acabei rindo também.
– Vc é muito danado. Nunca que eu ia descobrir. – Agora pode contar pra mamãe.
– Larga de ser besta, nao sou dedo duro. Era só pra te xatiar. Nunca ia fazer isso com vc.
– Minhas mágoas sumiram como por encanto e um carinho tomou conta do meu peito. Farfalhei seus cabelos dizendo…
– Eu sabia disso sua boba.
– Se vc deixar eu continuar vendo,  te conto um segredo.
– Pode contar… eu deixo. – Ela se encostou em mim e disse baixinho…
– A Paloma me disse que tem coragem de fazer tudo o que tem nas revistas com vc.
– Nem me espantei, sabia que ela era bem safadinha.
– Vc quer? – perguntou ela curiosa.
– Ela é doidinha por vc.
– Não sei… vou pensar. Como vc descobriu que eu tinha revistas?
– Porque o Fabrico irmão do Fábio me mandou te dar um recado.
– Que recado?
– Que o Fábio tem bastantes revistas pra trocar com vc. Então resolvi procurar e achei.
Vc vai trocar com ele?
– Vou sim. Porque?
– Vai me deixar ver né?
– Já disse que sim. Porque vc gosta tanto de ver essas revistas?
– Pelo mesmo motivo seu uai… – Não perguntei mais nada. A resposta dela me desmontou.
– A Fabiana me contou que ela olha junto com o seu irmão. E ele explica tudo pra ela. – Tive uma suspeita e perguntei…
– Só isso que eles fazem? Ou tem mais coisas. – Júlia tirou o corpo fora, mas senti que ela estava escondendo algo.
– Foi só isso que ela me disse.

Troquei as revistas com o Fábio e apontando pra elas, acabei perguntando.
– É verdade que vc olha junto com sua irmã?
– Sim! Ninguém melhor do que eu, pra ensinar as coisas pra ela. – Fui embora com aquilo na cabeça. Fábio era mais velho do que eu quase 3 anos. Júlia estava pra aula. Fui estudar porque as provas finais estavam em curso. Eu tinha colocado as revistas em cima do guarda-roupas. As provas da Maria Inês terminava na sexta. Mas a nossa estava começando era quinta feira. No sábado ela já estava de férias. Meus pais ia leva-la e trazer outra para cobrir suas férias. Nós não podíamos viajar junto com eles, pois tínhamos que estudar. Mamãe ía deixar a comida pronta e nos só tínhamos o trabalho de esquentar. Saíram no sábado depois do meio dia e só voltariam no domingo à tarde. Fiquei triste com a viagem dela. Então a Julia fez um comentário que me deixou com pulga atrás da orelha.
– Vai sentir falta dela né? – Olhei com atenção pra ela e perguntei…
– Porque está me dizendo isso?
– Nada… eu também vou. – Eu acreditava, pois elas se davam bem. Mas foi a forma dela falar que me deixou cabreiro. Mas deixei pra lá. Bateram na porta, a Julia pediu…
– Pode deixar que atendo, é a Paloma que veio estudar comigo. Subi pro meu quarto pois a nossa casa tinha dois andares e os dormitórios ficava no segundo. Entrei e fui estudar. Ouvi elas passarem rumo ao quarto dela. Com mais ou menos uma hora, ouvi bater em na porta do meu quarto. Autorizei a entrada, era minha irmã.
– Zezinho vc trocou com o Fábio?
– Sim! – confirmei…
– Me arruma uma pra mim olhar junto com a Paloma. – Olhei sério pra ela.
– Não é melhor vocês estudarem?
– Vai ser prova de Geografia é moleza.
– Levantei e peguei duas em cima do guarda-roupas e entreguei pra ela. Pegou sem dizer nada voltou pro quarto dela. Continuei a estudar, pois a minha era pedreira. Demorou mais meia hora bateu de novo e tornei autorizar a entrada. Júlia entrou rapidinho e fechou a porta. Me entregou as revistas que joguei de novo onde estavam. Ela olhou pra mim e confidenciou…
– A Paloma me disse se vc quiser ela vem aqui no seu quarto. Vc quer? Juro que não conto pra ninguém. – Pensei um pouquinho…
– Tá manda ela vir. – Fechei os livros e o caderno e tirei tudo de cima da cama. Não demorou nadinha as duas voltaram. Júlia trazia ela pela mão…
– Tá aqui, tá entregue, aproveita. – Virou-se e saiu. Fui lá e fechei a porta. Ela estava em pé perto da cama e me olhava sem a menor cerimônia e com seu sorriso safado. Dei uma olhada pra ela tava de blusa de alcinha vermelha e short jeans. E calçada de tênis. Cheguei perto dela como um leopardo que cerca sua presa. Pela sua cara, notei que não estava nem um pouco assustada e queria ser devorada.
– Vai, tira a roupa garota. Vc não quer fazer como nas revistas? – Ela tirou primeiro a blusa, os tênis e depois o short, já junto com a calcinha. Ficou peladinha na minha frente. Ainda não tinha peitos formados, só uns carochinha nascendo, um maior que o outro, sua bucetinha era lisinha e gordinha. Não era muito grande e sua rachinha era pequena. Bem fechadinha escondendo seu grelinho. Dei uma virada nela e vi sua bunda opulenta e pernas grossas sem exagero. Ainda não tinha muita cintura por causa da idade tinha 9 anos e ia fazer 10. Ela era tipo grandona. Tirei minha roupa com calma. Ela não tirava os olhos do meu pau duro. Dei um beijo nela e vi que já sabia beijar. Não era assim tão inexperiente. Coloquei ela sentada na beira da cama e coloquei ela pra pegar nele. Ela começou a masturba-lo bem devagar e sem eu pedir ela foi aproximando o rosto dele e enfiou ele na boca. Começou a lamber a cabecinha e depois engoliu ele quase todo. Foi muito gostoso sentir o calor da sua boca envolvendo meu pau. Segurei a cabeça dela e comecei a fuder a boca dela. Tentei enfiar tudo e ela deu ancia de vômito e babou muito. Ela tirou ele da boca e pediu…
– Empurra devagar, ele é grande. – Então me deitei na cama e mandei ela mamar. Chupou até eu gosar uma minoria de porra, engoliu tudo . Foi minha vez de chupar ela. Sua bucetinha tava bem molhada. Abri bem suas pernas e sua xoxota se abriu, era toda rosinha. Tinha um grelinho lindo. Meti a língua e notei que estava gostando, pois deu um gemido, enfiei a língua no buraquinho dela fazendo movimentos como se estivesse penetrando, lambi ela toda e fui brincar com seu grelinho… foi como ela tivesse recebido um choque. Não demorou pra ela segurar minha cabeça e ficar esfregando minha boca na sua bucetinha, quase me afogando. Me enlaçou com as pernas e gemeu com força e senti seu líquido invadir minha boca… tinha gosado. Tirei o rosto do meio de suas pernas toda melada. Procurei minha camiseta para nos limpar. Meu pau estava duro, entrei no meio de suas pernas e tentei enfiar na sua bucetinha, aproveitando que estava bem molhada. Ela era bem apertadinha e não queria entrar, então perguntei…
– Vc ainda é virgem?
– Claro que sou. Vc não está vendo? – Não disse mais nada. Tentei de novo aí ela começou a reclamar que estava doendo.
– Vai devagar…tá doendo muito. – Tentei mais umas duas vezes, mas ela refugava. Então resolvi comer seu cuzinho. Virei ela de bruços, coloquei ela de quatro, passei bastante saliva e encostei a cabeça e empurrei um pouquinho a cabeça entrou. Ela reclamou de novo, mas não dei bola. Tinha parado um pouquinho e forcei de novo e entrou mais, tornei a parar para depois forçar de vez, ela gritou mas já estava tudo dentro. Fiquei parado como a Maria Inês tinha me ensinado. Depois fui mexendo devagar, então ela parou de reclamar. Logo ela estava participando e rebolando no meu pau. Aumentei as bombadas e não demorei a gosar. Tornei a limpar com minha camiseta. Ela pediu uma toalha e foi no banheiro. Depois foi minha vez de ir. Ficamos pelados trocando carícias e ela prometeu que deixaria eu comer sua bucetinha outra hora. Dei outra chupada nela e ganhei outra também. Ela vestiu a roupa e foi pro quarto da minha irmã.
Continua…

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