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Aventuras de Infância

1032 palavras | 2 |4.19
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A infância e pré adolecescencia é uma fase maravilhosa.

Hoje vou contar mais aventuras de infância.
Meus 10, 11 e 12 anos foram intensos em termo de sacanagem. Tudo era motivo pra uma punheta. Uma calcinha que aparecia, um peitinho pelo decote …tudo, e nessa época eu tinha um amigo, quase irmão, que morava vizinho da gente. Ele era um ano mais velho que eu, mas um pouco mais lento quando o assunto era com as meninas. Pedro e eu vivíamos trocando revista de sacanagem por cima do muro, aquelas revistinhas do Carlos Zéfiro era o que mais tinha, e as vezes a gente pegava umas revistas do pai dele, que tinha muitas.
Nossa alegria era ficar olhando as meninas brincando, todas de vestidinho, e a gente esperando pra ver um fundo de calcinha. Um belo dia estávamos na calçada conversando e tinha apenas uma menina na rua andando de bicicleta, e de vestido. Ana era uma menina grande para a sua idade, que era a mesma da nossa. Tinhas uns peitos grandinhos e uma bunda redonda bem grande, mas meio bobona. Quando ela passou por nós falamos pra ela que pra ter equilíbrio tinha pegar embalo na bicicleta e tirar os pés do pedal e abrir as pernas.
Como ela não tinha nenhuma malícia, fez o que a gente pediu várias vezes, e a gente ficava se deliciando vendo a buceta dela marcando a calcinha, e parecia ser bem grande. E a brincadeira durou quase meia hora, até que mãe dela viu e a colocou pra dentro de casa. A noite a gente brincava de esconder, e tinha muito terreno vazio próximo. Quando começamos a brincar Ana apareceu pra brincar também, e estava de vestido. Eu e Pedro combinamos que cada um ia esconder com ela uma vez e tentar passar a mão na buceta dela, e como eu era o mais esperto fui o primeiro.
Levei ela para um terreno que tinha o mato bem alto e quando chegamos lá perguntei porque ela não ficou brincando a tarde com a gente, e ela disse que apanhou da mãe porque estava abrindo as pernas pra gente. Foi nessa hora eu falei pra ela que gostei de ver a calcinha dela e queria passar a mão na xoxota dela. De início ela não quis porque tinha medo de alguém ver, mas falei pra ela que o Pedro estava vigiando, e devagar fui colocando a mão no meio das pernas dela, passando devagar até chegar na buceta, e fiquei passando a mão por cima da calcinha mesmo por alguns minutos, mas tivemos que sair porque só faltava a gente na brincadeira. A gente se separou, foi até a turma e logo estávamos no mato de novo, mas dessa vez foi o Pedro que ficou com ela e conseguiu o mesmo que eu.
Saímos e voltamos e eu estava decidido a passar a mão direto na buceta e não demorei muito não, já fui direto e puxei calcinha pro lado … que delícia. Podia sentir aquela buceta gordinha na minha mão e por instinto fui esfregando devagar e senti ela começar a babar, a respiração ficando forte, mas tivemos que interromper.
Voltamos, mas dessa vez Pedro quis participar junto, e logo ele estava alisando a buceta de Ana e eu aproveitei que ela estava ofegante, gostando da sacanagem, abaixei as alças do vestido dela e comecei a alisar aqueles peitos que estavam crescendo, com os bicos duros …quase gozo só de lembrar. E ficamos ali na sacanagem até que Pedro ficou puto xingando que ela tinha “mijado” na mão dele. Mal sabíamos que ela tinha gozado ali com a gente. Ela se assustou com tudo aquilo, arrumou a roupa e foi correndo pra casa dela. Nós até tentamos “brincar” com ela mais vezes, mas ela não dava espaço e a mãe dela sempre vigiando, até que ela mudou de cidade.
Com isso nós precisávamos de outro alvo, e enquanto não arrumava, sem que Pedro soubesse eu ficava de sacanagem com a irmã caçula dela. Paula era gordinha e tinha peitinho pequeno em desenvolvimento, e ela confiava muito em mim, e fio em uma brincadeira de esconder que levei ela para um terreno com árvores, e lá a gente se escondia e eu ficava abraçando ela por trás, com o pau duro, mas ela não ligava porque não tinha ideia do que estava acontecendo, até que em um momento eu tirei o pau pra fora, ergui o vestido dela e fiquei esfregando meu pau no meio das pernas dela. Ela levou um susto e queria sair, mas eu convenci ela a ficar porque era uma brincadeira gostosa e ela logo aceitou. Aquilo foi ótimo, e como a gente tinha que sair pra voltar, combinei dela sair por uma lado e eu por outro, e logo a gente estava de volta. Não perdi tempo porque já tinha o caminho livre, e assim que chegamos botei o pau pra fora, baixei a calcinha dela até o joelho e fiquei sarrando meu pau no cuzinho e na buceta dela, e enquanto mexia já coloquei a mão nos peitinhos dela e ficava apertando.
Apesar da ingenuidade Paula se envolveu na brincadeira bem rápido e logo já estava ofegante e eu sarrando a bunda dela quando meu pau entrou um pouco no cu dela. Ela assustou e quis sair, mas eu não deixei. Era uma experiência nova, eu estava comendo o cu de uma menina, e foi ficando gostoso até que eu gozei, e gozei muito. Fiquei com as pernas tremendo e soltei ela, que saiu correndo. Eu precisei correr pra casa lavar meu pau porque estava gozado e sujo. Quando voltei ela não estava mais na brincadeira, e como tinha gozado, não aguentava mais sacanagem naquela noite.
Mas no dia seguinte, eu e Pedro fomos pescar, e lá conversando sobre as sacanagens na beira do rio, rolou uma mão amiga … mas isso é ooutra história.

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2 Comentários

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  • Responder dragaovermelho ID:gqbansk0d

    Muito bom o conto , lembrei me de meu passado com as meninas .

  • Responder Anon ID:41ii2nn6zrc

    Curti, lembrou minha infância.