# # # #

O cú foi na marra, a buceta ela me deu sem reclamar

1742 palavras | 3 |4.37
Por

Lembram da Michelle, a loirinha que eu comi em troca de não entregar ela para o pai dela? Bom, eu fiquei com vontade de foder a rachinha também…

Depois de ter arrombado o cu da loirinha gostosa filha do meu vizinho, eu fiquei bolando a maneira que iria conseguir tirar o cabaço da buceta gostosa que ela tinha.
Não podia demorar muito tempo, pois se ela ainda não dava a “larissinha” como tinha me contado, não iria longe.
Fiquei cercando, marcando território, enquanto ela me enxegava e desviava o olhar, entrando rapidamente para dentro de casa.
Não tinha como a Michelle escapar, ela estava em minhas mãos.
Afinal, o que era uma pica na buceta para quem tinha engolido 17 cm de um pau grosso no orificio anal?
No final da rua, do lado minha casa tem um campo. E nele um mato que serve de “matel” para adolescentes, e até alguns adultos do meu bairro. Muita história acontecem alí, muitos cabaços foram estourados nesse mato.
Pasados mais de uma semana, observei que a Michelle e algumas meninas com mais ou menos a mesma idade, adentravam o campo para brincar, juntar algumas flores selvagens que nasciam no lugar, e até mesmo ficarem sentadas de um ponto mais alto em que podia se enxergar quase toda a cidade, já que o bairro que moro fica no alto de um morro.
Planejei detalhadamente, afinal, ninguém poderia nem desconfiar, visto que eu tinha 17 anos e ela apenas 12.
Uma tarde eu vi ela e as amigas que eram três, passarem em direção ao campinho.
Essa chácara tem aproximadamente 4 hectáreas, e varios locais que são “segredos” para os amantes.
Às amigas: Jane, uma baixinha gostosa que com apenas 11 anos já dava tesão nos marmanjos, bunda arrebitada, coxas grossas, seios em formação que já marcavam a blusa. E uma racha que devia ser tipo “capô de fusca”, já que eu tinha visto ela de biquini molhado um tempo atràs, e fiquei quase sem ar vendo o volume e a racha marcada que ficou nítida!
Quase me matei batendo punheta após aquela visão celestial!
Outra amiga era a Cleusa, uma moreninha magra um ano mais velha que a Michelle, cabelos cacheados, parecendo bem magra pela altura, mas com uma bundinha que não enganava, era uma “falsa magra”.
E a Maria, uma morena forte de pele bem parda, com formas de mulher feita apesar dos seus 13 anos. Tinha seios médios e bunda grande e arrebitada.
Apenas esperei elas sumirem no caminho que cruzava a chácara, e fiz uma volta pela outra quadra que margeava o campo.
Adentrei no mato e me aproximei sem elas me perceber. Estava há uns 10 metros, encoberto pelos arbustos, e observando elas sentadas em algumas pedras grandes que existiam em certa altura do lugar, conversando e olhando a cidade.
Esperei um tempo, até que a Maria falou para as outras “Aí, tô com vontade de mijar”…
No qual a Jane rapidamente – Mija ali no mato mesmo!
-Tá, vocês cuidem a estrada caso alguém aparecer.
E caminhou entrando no mato uns 5 metros, e mesmo assim há não mais que 10 donde eu me encontrava agachado no meio dos arbustos.
Vi perfeitamente ela alevantar a saia, baixar a calcinha amarela, e virada com a bunda para meu lado, agachar levemente e soltar um jato de mijo pela bucetinha quase sem pelos, apenas alguns crespos e ralos espalhados ao longo da racha.
Os lábios se abriram levemente no movimento de agachar, e o jato escancarou o a racha e o interior da buceta vermelha daquela negrinha gostosa!
Meu pau ficou duro que nem ferro, e eu tive que controlar minha respiração para não ser descoberto naquele momento previlegiado.
Ela terminou, levantou a calcinha, ajeitou a saia e voltou para junto do grupo.
Eu doido de tesão, minha pica formigava e chegava a doer de vontade.
Esperei, até que ouvi o que eu estava esperando.
A Michelle falou que também estava com a bexiga cheia, e iria se aliviar no matinho.
Ela fez o mesmo trajeto da Maria, e quando baixou a legue que estava vestindo junto com a calcinha e se agachou, eu me aproximei sem ela perceber. Ela estava terminando de mijar quando eu em um rápido movimento peguei ela por trás, tapei a boca antes que gritasse.
-Pssiiiiuuu…silêncio!
Ela arregalou os olhos azuis.
-Vim cobrar algo que tu está me devendo.
-Eu vou tirar a mão da tua boca, tu vai ficar quietinha, sem alarde e nem gemidos!
“-Mas elas vão ver!” Disse bem baixinho numa voz chorosa.
-Vão nada! Fica de quatro que eu não tenho muito tempo!
Ela obedeceu, como estava com a legue e a calcinha abaixadas, aquala bunda e a risca da bucetinha ficaram expostas para mim.
A risca se abria perto do rego em forma de gota ao contrário, revelando a entrada da grutinha do prazer com uma cor rozada, quase infantil… Desabotoei minha calça, abri o ziper e tirei para fora da cueca minha pica dura e com as veias salientes, a cabeça banada e brilhante pelo pré-gozo, fruto do tesão de ter visto a buceta da Maria. Podia ouvir às conversas e as risadas das outras meninas, que naquele momento estavam falando de macho, os namorados e ficantes de cada uma.
Ajoelhei, peguei a Michelle pelo quadril, ela séria sem olhar no meu rosto.
Com certeza esperava que eu fosse meter no buraquinho gostoso, mas meu planos eram outros.
Pincelei a cabeça ao largo da sua racha quente e molhada pela mijada, podia sentir a mistura do cheiro do seu sexo com o mijo, e aquilo me deixou mais louco.
Meu pau abria seus grandes lábios, revelando toda a extensão daquela buceta diminuta. Quase duvidei que conseguria meter na sua grutinha.
Mas não dava mais para esperar ou recuar.
Com a cabeça bem lubrificada pelo meu pré-gozo e a lubrificação dela, apontei e empurrei minha pica de encontro à entrada da sua buceta.
Quando ela percebeu minha intenção, quiz se desenvencilhar de mim, com um olhar asustado tentou me empurrar com uma mão.
-Psssshh! Quieta!
-Hoje eu quero essa buceta.
Peguei ela forte puxando seu bunda contra meu quadril enquanto com uma mão voltei a tapar sua boca.
Com a cabeça da minha pica na porta da entrada da sua grutinha dei uma estocada que fez adentrar no seu sexo.
Ela gemeu baixo, enquanto lagrimas escorriam no seu rosto, que por ser muito branca, estava com as faces muito coradas, quase vermelhas.
Empurrei novamente, dessa vez entrou quase a metade.
Não encontrei a resistência que esperava, então, comecei um vai-e-vem ritmado, cada vez metendo mais fundo.
Ela suspirava e controlava seus gemidos, e eu controlava o empurrar da pica que já estava toda dentro, sendo apertada, quase amassada por aquela vagina quente e gulosa.
Eu estava com muito tesão, minhas bolas doiam querendo expulsar o leite para fora.
Não tinha tempo para ser gentil com aquela vadiazinha. Fui aumentando o ritmo, tirei a mão da boca porque tinha certeza que ela não iria mais gritar. Com as duas mãos puxando seus quadris, tive a visão maravilhosa de ver meu pau sendo engolida por aquela fenda rozada que até há pouco, eu achava que não iria aguentar a grossura do meu instrumento.
Sem pensar em mais nada, ainda atento às conversas das meninas, que ao que parece não perceberam á demora da Michelle entertidas que estavam falando de macho, estoquei forte e em pouco tempo senti que o gozo vinha.
Eu tinha consciência que estava sem camisinha. Tinha consciência que aquela putinha já devia mestruar.
Mesmo assim, a vontade de dar as ultimas estocadas e gozar tudo dentro daquela buceta gostosa foi muito maior!
E foi o que fiz.
Controlei o máximo para não soltar uma urro de prazer, enquanto soltava mais de dez jatos de porra quente no fundo da útero daquela loirinha gostosa. Minha respiração quase me faz gemer sem controle.
Ela assustada ao sentir o liquido quente dentro da sua vagina, enfim conseguiu sair fora da minha pica rapidamente, o que fez ela gemer porque estava muito sensivel e a sua vagina era muito apertada.
A Cleusa ouviu, e aí perguntou de onde estava com as outras meninas:
“Tá tudo bem Michelle? Tu tá demorando”
Eu olhei para a Michelle e fiz o sinal de silêncio com o dedo, e falei baixinho
-Inventa uma desculpa!
Ela respondeu, “Sim, tá tudo bem, só me deu uma dor de barriga. Já vou aí”
-Precisa de ajuda?
Perguntou a Jane.
-Não! Por sorte eu sempre carrego papel comigo, já estou quase acabando…
Enquanto isso, ela tirou a calça, tirou a calcinha e usou ela para limpar o monte de porra que vertia da sua rachinha.
-Tu não era virgem- falei para ela com um ar entre sarcástico e decepcionado.
-Era sim, nunca tinha dado minha vagina…
-Como explica então não ter sangrado e nem doído? Perguntei,
Ela me olhou de lado, envergonhada.
-Foi com um cabo de uma escova, sem querer. Homem nunca tinha colocado aqui dentro. É agora? Tu acabou dentro, e eu não tomo remédio, se eu engravidar?? Falou com vozinha apavorada e mais duas lagrimas escorrendo no rosto.
Peguei a calcinha da mão dela, limpei meu pau, e respondi:
-Amanhã eu dou um jeito nisso, fica tranquila.
Guardei a calcinha suja com o meu esperma no bolso da calça. Ela me olhou enquanto se arrumava e limpava o rosto com a manga da blusa.
– O quê tu vai fazer com a minha calcinha?
-Vou guardar de recordação. Quanto sentir saudade vou cheirar, já que está com o cheiro da minha porra e da tua buceta.
-Agora vai, antes que alguem venha aqui e eu tenha que foder uma das tuas amigas gostosas…
Ela deu um leve sorriso diante daquela fala, virou e saiu do mato.
-Enfim, hem? Ouvi a Cleusa falando.
-Nós estava falando de meninos! Disse a Jane.
-Sim, eu ouvi de lá suas safadas! E todas soltaram uma alegre risada.
Não sei por quê… Fiquei com a leve sensação que consegui uma aliada para arregaçar mais uns cabaços…
Aquele sorriso no rosto da Michelle no final…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,37 de 19 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Aline ID:2qli0pzrk

    Tenho essa marca até hoje todo dilatado o bichinho do meu rabo esse e o preço que paguei

    • Mestre2023 ID:1e3y2ch7oq0n

      Adoro Aline

    • Alice ID:2qli0pzrk

      Mestre2023 vc gosta quando tamos assim?