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Fazendo o trabalho escolar com o viadinho da sala 2

4496 palavras | 6 |4.79
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No último conto. Luan foi fazer trabalho escolar na casa de Gabriel e acabou descobrindo a relação existente entre o Avô e o neto.

No último conto.
Luan foi fazer trabalho escolar na casa de Gabriel e acabou descobrindo a relação existente entre o Avô e o neto.

No dia seguinte.

Luan, o pai, a mãe e o tio estão tomando café. Cidão (pai de Luan) se antecipa e termina o café de imediato. Cidão vai até o caminhão e organiza o interior do baú. Luan pega a mochila no sofá e espera o pai sair primeiro.

O pai de Luan tem 38 anos, se chama Aparecido, vulgo Cidão, tem 1,90 de altura é um negro parrudo, mas não é gordo apenas não tem músculos definidos, sorridente, mãos grandes, peito largo, adora andar sem camisa pela casa e ostenta um boné na cabeça. Barba aparente e rala. Os peitos largos e peludos fios grossos encaracolados escuros. A calça sempre está um pouco caída facilmente se observa o oblíquo formando a virilha e fica nítido os pêlos grossos e encaracolados acima do pênis sempre instigando os observadores.

Da rua se escuta Cidão dando partida no caminhão e saindo com o veículo.

Luan ainda no interior da casa observa que o pai esqueceu o celular carregando. Luan pega e leva para a escola.

Chegando na escola vai para a aula de educação física. O professor Ivan vê a apreensão do garoto.

I: – Você está bem, Luan?

L: – Tô um pouco apreensivo, meu pai esqueceu o celular dele e ele usa o aparelho pra trabalhar.

I: – Eu só tenho a turma de vocês hoje pra dar aula se você quiser a gente vai no meu carro e leva pro seu pai. Se você souber onde fica o emprego dele.

L: – Por favor, assim eu consigo entregar ele.

Ivan, o professor de educação física está no auge da forma física, branco, cabelo bem aparado parecendo um militar, quando se veste todos conseguem ver o desenho do peitoral, abdômen definido, 26 anos, 1,76 de altura, o andar é desenvolto e imponente.

Luan já imaginava que o pai estivesse na casa de Gabriel e do Silvestre.

Luan dá as orientações para se chegar a casa. Mas ao chegar observa que Gabriel, Cidão e Silvestre estão indo para outro lugar com o caminhão.

L: – Professor tem como seguir eles.

I: – Essa é a casa daquele garoto Gabriel, não é?

L: – Sim.

I: – Estranho esse garoto, todo delicado, fala fino, cheio de trejeitos de mulher. Ele não veio hoje a minha aula.

I: – Você sabe pra onde eles estão indo?

L: – Não.

I: – Pega o meu celular e vamos nos orientar pelo GPS dele.

L: – Vamos seguir eles.

I: – Sim.

Ao chegar num semáforo Ivan desbloqueia o celular. Mas o semáforo abre.Ivan entrega o celular desbloqueado para Luan. Luan começa a fuçar o aparelho para encontrar o GPS. Mas acaba indo ver a galeria de fotos.

L: – Nossa professor, você tem muitas fotos do Gabriel. Você tem foto dele sem camisa, dele conversando com o avô dele.

I: – Não é pra você ver isso…

L: – Continua dirigindo senão vamos perder eles.

Ivan fica bravo mas segue as ordens de Luan.

L: – Nossa você tem uma foto em que Gabriel tá enfiando a mão na calça do avô, num canto bem escondido da escola. Nossa tem um vídeo aqui.

I: – Não abre esse vídeo.

L: – Esse é o banheiro que ficou interditado um tempão na escola. Nossa é o vídeo em que o Gabriel dá o cu pro avô. Então, você sabe deles.

I: – Sim faz um tempo que sei deles.

L: – Você só aceitou seguir eles por causa do Gabriel.

I: – Sim, eu gosto de ver esse tipo de putaria com novinhos. Eles estão se distanciando. Você poderia fazer alguma coisa pra saber aonde eles estão indo.

L: – Eu tô com o celular do meu pai. Vou ver se consigo desbloquear.

L: – Vou te contar um segredo, eu já vi eles transando, eles transaram na minha frente.

I: – Gostou?

L: – É diferente, mas eles são bem gostosos juntos.

I: – Descobre alguma coisa nesse celular.

L: – Tô tentando lembrar como desbloqueia o celular do meu pai, faz tempo….consegui.

I: – Então, pra onde eles vão?

L: – Tem muita mensagem no WhatsApp dele. Talvez tenha alguma informação nesse grupo.

I: – Parece que a gente tá indo pro interior.

L: – Tem um vídeo aqui. Você não vai acreditar no que eu tô vendo.

I: – O que é?

L: – É um vídeo de um garoto negro um pouco mais novo que o Gabriel.

I: – E o que ele tá fazendo?

L: – Ele tá nu e ele tá dando o cu pra muitos homens, eu consigo ver a pele rosada do interior do cu dele.

I: – Deixa eu ver…

L: – Nossa o garoto está sendo esfolado vivo. Cuidado olha pra via.

I: – Tem um semáforo ali e a gente aguarda, assim vou conseguir ver um pouco do vídeo.

L: – Olha isso.

I: – Ele tá sendo esfolado vivo, mas isso o que você viu é prolapso, a pele interna ao ânus se prolongou pra fora.

L: – Esse garoto tá sofrendo. Ele chora no vídeo.

I: – Ele tá chorando, mas a cara dele esboça alguns sorrisos, bem sádicos.

L: – Nossa, isso mesmo. Mas deve ser bem dolorido.

I: – Se é dolorido eu não sei, mas que pra idade dele, está com o cu desse jeito, ele deve dar muito esse cu, muito mesmo.

L: – O cu do Gabriel não tá assim não.

I: – Se esse garoto dá muito o cu fica assim. Bem largo, mas o garoto é novo, é anormal, ele tem que dar muito mesmo.

L: – Ele tem que dar todos os dias.

I: – Ou mais, até mais de uma vez por dia.

L: – Está escrito aqui, que esse garoto se chama Ezequiel. O cu dele virou uma buceta. Ele tá com 11 anos. Na conversa diz que esse garoto dá num sítio abandonado, parece um recanto onde reúnem vários homens. Bem no interior, num vilarejo de uma cidade.

I: – Eu acho que é lá que nós estamos indo.

L: – Também tô achando. E eu pensei que meu pai ia transar com o Gabriel.

I: – Talvez seja o próximo.

I: – Você descobriu o endereço?

L: – Não, mas olha só o que meu pai escreveu aqui, vou falar pra você. ” Sempre quis comer um viadinho com o cuzinho parecido com uma buceta, uma cuceta”.

I: – Se ele estava procurando uma cuceta ele encontrou. Chegamos ao local.

L: – Temos que andar e nos esconder pra que eles não vejam a gente.

I: – Eles entraram num sítio. Tem um muro baixo, eu acho que a gente consegue subir.

L: – Vamos subir.

Eles entraram no sítio, num lugar distante eles observam Gabriel, Cidão e Silvestre.

Ivan e Luan vão até uma janela e observam uma cama e o garoto nu.

I: – Esse garoto deve ser o tal do Ezequiel.

L: – Deve ser mesmo, dá pra ver de longe o tal do prolapso.

I: – O garoto faz um tempo que tá ali e a machadada não perdoa, o garoto é negrinho, mas a porra dos cara é branca.

L: – Tem muita porra escorrendo. Tá espumando também. Tá escorrendo na perna, tem um pouco pingando do saco.

I: – A cara também tá bem abastecida de porra ele quase não abre o olho de tanta porra que já inundou a cara dele.

L: – Mas tudo o que escorre no rosto ele lambe, parece um manjar.

I: – Tem uns 5 caras ali.

L: – 5 caras ali em pé, no outro cômodo tem uns 4 sentado esperando, inclusive os Silvestre, Gabriel e Cidão.

I: – O Gabriel não conta.

L: – É homem de todo o tipo.

I: – É gordo, é magro, é baixo, olha aqui, olha ali Luan, olha o tamanho daquela rola daquele magrelo ali.

L: – Essa aí vai estraçalhar o moleque. É muito grande. Ele vai ser o próximo a meter.

L: – O cara segura o pau com as duas mãos.

I: – Caralho, fincou de uma vez no moleque. Mas pela quantidade de porra no cu dele, deve entrar fácil.

L: – Essa ele sentiu bem, até cuspiu um pouco de porra que ele guardava na boca.

I: – O moleque foi empalado, não só cuspiu como quer que cara coma bem ele. Tá mexendo o rabo. E pedindo pra bater na bunda dele. Caralho.

L: – Será que ele tem forças ainda.

I: – Mesmo se não tiver o pessoal vai comer ele sem forças.

L: – Os braços dele tá meio machucado. Ele tá muito tempo de quatro.

I: – Acho que o garoto só aguenta esse magrelo.

L: – Eu acho que é o meu pai ali ele vai ser o próximo.

I: – Caralho o cara é dotado pra porra.

L: – acho que tem uns 22 centímetros ali.

I: – O magrelo acabou de gozar no moleque. Magrelo filho da puta, ele cuspiu na cara do moleque.

L: – Meu pai não vai comer esse moleque.

I: – O garoto se levantou, acho que cansou.

L: – Não ele tá falando alguma coisa.

I: – Ele falou, você é o último e ” Você parece o meu pai”.

Aparecem alguns seguranças e retiram os outros homens do quarto.

Cidão pega o garoto nos braços.

C: – Preciso levar ele pra um lugar mais limpo.

Um dos rapazes comenta.

– O moleque aguenta, sente o cheiro da porra que sai do garoto. O cu dele pinga porra , a boca dele só sai porra. Quer ser carinhoso agora.

C: – Ele me escolheu pra ser o último cara e ele merece ser bem tratado.

Ezequiel, o garoto, dá um sorriso e encontra a cabeça no peito do macho. Com a linguinha chupa o mamilo do negão.

Cidão vendo a cena limpa o rostinho cheio de porra e dá um beijo demorado no garoto.

Gabriel pelado vê Luan e Ivan escondidos e vai até eles.

Ivan e Luan se assustam com a presença de Gabriel.

G: – O que vocês fazem aqui?

L: – Viemos descobrir o que acontece aqui.

G: – Já descobriram. Vocês viram o garoto. Tô morrendo de inveja.

L: – Pensei que você ia transar com o meu pai.

G: – Também pensei, ele é bem gostoso. Vovô me ofereceu pra ele, mas ele tinha essa ideia fixa de conhecer o Ezequiel. Meu cu, não é muito laceado.

G: – O que mais me surpreende aqui é o professor Ivan.

I: – Eu admito vim te ver você Gabriel.

L: – Ele tem um vídeo seu, de quando você perdeu a virgindade na escola. Você transando com seu avô.

G: – Eu sei que ele tem esse vídeo. Ele tentou me pegar outro dia, só que eu não deixei.

I: – Hoje poderia ser a nossa chance.

G: – Você é bem gostoso, professor. E eu não fiz muita coisa aqui.

I: – Mas nós podemos. E seu avô.

G: – Vovô está colocando a roupa, ele vai aguardar o Cidão no caminhão. É bom todo mundo sair daqui já estão pedindo.

L: – Quero ver meu pai.

G: – Ele tá no último quarto com o Ezequiel.

Luan vai até o último quarto e abre a porta sem ser impedido.

Cidão pelado continua beijando o garoto.

E: – Você beija muito bem, adoro beijar.

Cidão dá vários beijos, beijinhos e bitocas carinhosas.

Ezequiel com a mãozinha pega no pênis do macho.

Cidão sente prazer e fica ofegante.

C: – Você se parece um pouco com meu filho.

E: – Finge que eu sou ele. Eu vou fingir que você é meu pai.

C: – Foi ele que te ensinou isso.

E: – Foi, meu pai sempre quis uma menininha e eu sou a menina dele.

C: – Mas você dá muito o cuzinho.

E: – Eu só tô fazendo o que ele me pediu transformar meu cuzinho numa bucetinha só pra ele.

C: – Já tá bem bonitinha a sua bucetinha.

E: – Então come a minha bucetinha.

C: – Sim como muito tesão. Senta no meu colo.

E: – Vou sentar em cima do seu pau.

C: – Por favor. Caralho como entra fácil.

E: – Sim meu cu é bem macio. Me põe de frango assado. Hoje eu dei muito.

C: – Melhor assim, assim eu consigo ver seu rostinho e dar quantos beijos você quiser.

E: – Você é grandão deve ter muito leite.

C: – Tenho muito leite.

E: – Vou querer beber.

Cidão começa a meter com muita força.
Ezequiel havia dado tanto que quase nem sentia.

E: – Me beija, me beija.

Cidão metia e beijava.

E: – Como é bom, parece meu papai.

C: – Gosta né viado.

E: – Gosto, nasci pra isso.

Cidão beija até gozar.

E: – Não goza eu quero tomar meu leitinho.

Cidão tira o pau do cu e passa para a boca de Ezequiel rapidamente.

Cidão anuncia o gozo fazendo uma leve masturbação.

Ezequiel abre bem a boca.

O jato grosso se espalha pela cara de Ezequiel.

Com as mãos ele tenta puxar todo o leite. Contorna os lábios com a língua e se esbalda.

E: – Deixa eu limpar o seu pau.

Cidão que havia metido muito em Ezequiel vê com prazer o garoto chupar o pau sujo com a porra de inúmeros machos que haviam gozado no mesmo cu momentos antes.

Cidão pede para Ezequiel parar e se despede com um beijo.

C: – Você foi a coisa mas gostosa que já peguei.

Cidão recolhe as roupas e vai até a porta nu.

Na porta Luan vê tudo.

C: – Filho.

L: – Pai.

Luan corre e vai até o caminhão.

Cidão corre e vai atrás nu segurando as roupas.

Silvestre abre a porta do caminhão já que estava aguardando por todos.

Silvestre se assusta ao ver Luan no local.

S: – Subam no caminhão.

Luan e Cidão entram no caminhão assustados.

Dentro do caminhão.

C: – Você viu alguma coisa lá Luan.

L: – Vi tudo.

S: – Onde está o Gabriel, Luan.

L: – o Gabriel saiu com o professor Ivan.

S: – Professor Ivan, esse filho da puta sempre ficou me chantageando com bosta daquele vídeo.

C: – Esse caminhão só cabem três na cabine. O Gabriel vai ter que voltar com professor Ivan.

S: – Eu preciso ver onde o professor Ivan e Gabriel estão.

L: – É aquele carro ali.

Luan aponta o carro para Silvestre.

Silvestre vê o professor sentado no banco do motorista e Gabriel pelado fazendo boquete no banco do carona.

S: – É ele tá em boas mãos.

L: – E ele tá com a boca cheia também.

Cidão nu, joga as roupas que segurava e coloca no colo do filho. Cidão começa a conduzir o caminhão.

S: – Você vai precisar se vestir Cidão, seu filho tá aqui.

C: – Ele já viu o que fiz, não preciso ficar escondendo mais nada.

Luan fica calado.

S: – Luan, você viu seu pai transando com o garoto e viu o quanto o Gabriel gosta de homem, agora ficou a dúvida. Você também é gay.

L: – Não, isso não me faz gay.

Cidão começa a falar.

C: – Você poderia tentar. Aquele garoto hoje foi a melhor coisa que me aconteceu.

L: – Eu não sou assim.

C: – Se ele aguentou, você também consegue, você iria ser o meu filho amado.

L: – Não sou parâmetro, não sou o substituto da mamãe.

C: – Se você me desse a oportunidade, você seria tão feliz quanto o Ezequiel. Você herdou um corpo da sua mãe.

L: – Não sou minha mãe.

C: – Tá vendo esse caminhão, você nunca iria substituir a sua mãe, nós podemos viajar aqui, a gente pode dormir na boléia. Eu iria te comer lá no baú do caminhão. Nas cachoeiras do caminho, tomar banho com os caminhoneiros.

L: – E você iria me oferecer que nem o Ezequiel. Não sou assim.

C: – Eu sei que sou muito atraente, eu sou homem que você sonha em ser. Mas se ocorrer algo que faça você se apaixonar por mim. Eu quero ter essa oportunidade. De homem pra você.

Luan fica pensativo.

S: – Seu pai não é gay. Eu não sou gay. Mas o Gabriel é. O Ezequiel é. Por acaso você sentiu prazer vendo eles transarem.

L: – Me sinto um homem e só vejo eles dando por que querem mas eu entendo que eles precisam e vocês também é pelo instinto. Mas se eu tiver algum envolvimento sexual com eles será apenas sendo ativo. Vocês não são gays mas bissexual estão muito próximos de ser.

S: – Tá certo, você é bem convicto.

Cidão pega uma das peças de roupa e cobre o pênis.

Enquanto isso no carro do professor Ivan.

I: – Gabriel para de fazer boquete senão eu gozo na sua boca.

G: – Mas você não me deseja, sempre me perseguindo.

I: – Precisamos voltar pra casa. Você nem pegou suas roupas. Você tá nu no meu carro, você precisa voltar pro seu avô.

G: – Eu não dei cu até agora pensei que você quisesse.

I: – Eu quero mas não aqui.

G: – Me leva pra sua casa.

I: – Em casa dá pra gente brincar bastante.

G: – Eu nunca dormi com outro homem a não ser o vovô.

I: – Você quer dormir comigo?

G: – Quero dormir de conchinha.

I: – Então nós vamos dormir juntinhos.

O carro chega a residência de Ivan e o portão automático se abre.

I: – Como você tá nu e eu não quero que os vizinhos percebam eu vou entrar primeiro e vou trazer uma roupa pra você. Seu corpo é meio pequeno. Vou ver uma roupa e aí você espera.

G: – Tudo bem.

Ivan sai do carro e se direciona pra porta e Gabriel começa a esperar no carro.

Dentro do carro.

G: – Ele tá demorando, eu preciso fazer xixi. Vou sair rapidinho ninguém vai ver.

Gabriel sai do carro correndo e fecha a porta do carro e vai até a porta.

Dentro da casa. Gabriel vê Ivan descendo as escadas com a roupa.

I: -Eu não disse que era pra esperar no carro.

G: – Preciso ir no banheiro.

I: – É a primeira porta a esquerda.

Gabriel vai até o banheiro.

G: – Aí que alívio.

I: – Será que os vizinhos te virão.

G: – Não, fui bem rápido. São essas as roupas que você encontrou pra mim.

I: – Sim.

G: – Bem hétero essas roupas. Vou ficar assim, amanhã eu coloco elas quando a gente precisar ir pra escola.

I: – Tudo bem.

G: – Nunca te vi pelado. Já você tá na sua casa, você poderia ficar sem roupa.

I: – Tá bom.

G: – Você é bem gostoso mesmo.

I: – Assim eu fico envergonhado.

G: – Não precisa ficar envergonhado, deixa eu beija essa sua barriga, esse seu abdômen é muito bonito. Quero beijar cada gominho.

I: – Sim, beija meu bíceps também.

G: – Posso apertar seu braço.

I: – Pode.

G: – você é bem forte. É bem durinho.

I: – Você quer ver o que faço com esses braços. Vou te levar nos braços.

Ivan pega Gabriel pela cintura e o põe no ombro como um saco de cimento e o leva para o quarto subindo as escadas do sobrado.

G: – Aí que delícia.

I: – Vai me dar muito o cuzinho hoje.

G: – Vou, quero ficar igual ao Ezequiel.

I: – Então, hoje você vai ter que dar a noite toda.

G: – O vovô não aguenta repetir mas você é novo vai ter que repetir.

I: – Se isso é uma ordem, vou obedecer a ordem.

Ivan joga Gabriel na cama que dá um pequeno gemido.

Ivan se joga em cima de Gabriel que se agarra.

I: – Eu acho que sou bem forte pra você.

G: – Se for igual ao pau, você é mais forte que o aço.

I: – Se segura em mim, vou te erguer quero te comer de pé.

G: – Mas como.

I: – Junta suas pernas sobre a minha, se gruda em mim como se fosse um banco.

G: – tô sentindo seu pau no meu rego.

I: – Se segura.

G: – Ahhhhhh.

Ivan segura as pernas de Gabriel. Gabriel entrelaça os braços em volta do pescoço de Ivan. Ivan pressiona o corpo de Gabriel contra a parede.

G: – Eu tô sentado no seu pau, meu macho, tá muito seco.

Ivan cospe na mão e esfrega no pau. Cospe novamente na mão e leva o cuspe e põe na entrada do cu de Gabriel.

I: – Agora tá lubrificado, mas se não for o suficiente você vai ter que aguentar assim mesmo.

G: – Tudo bem.

Ivan e Gabriel se beijam, a cabeça do pau encontra o furo.

G: – Ivan seu pau parece que é grande.

I: – Mas é, só 20 centímetros bem calibroso.

G: – Acho que não vai entrar, vai doer muito.

I: – Se doer você geme. O melhor remédio pra doer e o grito.

O pau de Ivan entra e Gabriel tenta desvencilhar. Mas como Ivan é forte o segura.

I: – Grita, grita, grita pra mim.

G: – Ahhhhhh.

I: – Isso.

G: – Minhas pernas tremem.

I: – Tá com as perninhas bambas, aguenta eu tenho que bombar no seu cu.

G: – Isso.

I: – E aí posso bombar mais?

G: – Pode. Arregaça macho.

I: – É assim que eu gosto. Bem submissa.

G: – Isso fode.

I: – Vamos mudar de posição, agora fica com as mãos na parede e empina bem esse rabo. Vou socar fundo.

G: – Ahhhhhh.

I: – Quero o pau deslize mais, se agacha e chupa.

Gabriel se agacha, chupa e volta pra posição.

I: – A gente vai ficar fazendo assim agora.

Esses movimentos se repetiram por 3 vezes.

G: – Acho que vou gozar meu macho.

I: – Goza minha linda.

G: – Eu tô gozando sem tocar no pau.

I: – Delícia. Agora sou eu que vou gozar. Eu vou gozar e eu quero que você prenda bem o cuzinho.

Ivan dá um tapa na bunda de Gabriel e dá um urro de prazer.

I: – Uuhhhh… Segura Gabriel, segura deixa o leite guardado.

I: – Vou tirar o pau então segura e prende o cuzinho.

Ivan tira o pênis.

I: – Caralho tá pingando. Tá segurando Gabriel.

I: – Vai pra cama e fica de quatro.

I: – Tenta tirar o leite do cu.

Gabriel fica de quatro e mostra o cuzinho para o mestre.

I: – Caralho, você tá bem arrombado, eu consigo ver o leite no fundo do seu cu. Tesão.

G: – Eu tô tentando tirar mas não sai.

I: – Eu sei meu leite é grosso mesmo.

Ivan se agacha e beija cada nádega de Gabriel.

I: – É melhor você deixar guardado. Nossa como é bom fazer bebê com você.

I: – Eu tenho que te dividir com o seu avô, tenho que te comer até você engravidar.

Gabriel deita na cama e sorri extremamente feliz.

I: – Vamos dormir, se quiser que eu repita, só amanhã de manhã, antes de ir pra escola, você vai ser meu café da manhã.

G: – Vamos dormir de conchinha.

I: – Sim minha linda, do jeito que você quiser.

Gabriel dorme na casa de Ivan.

Enquanto isso o caminhão conduzido por Cidão para na frente da casa de Silvestre.

Silvestre dorme sem a companhia do neto.

Cidão decide colocar as roupas e seguir com Luan para casa tudo no mais absoluto segredo.

Gabriel veste as roupas dadas por Ivan. De tão cansados não conseguiram transar novamente pela manhã e foram pra escola.

No portão da escola Gabriel chega de carro com Ivan e Silvestre fica aguardando na frente do colégio por Gabriel.

S: – Dormiu bem netinho.

G: – Desculpa vovô.

S: – Pelo que eu vejo dormiu bem.

G: – Vovô, a gente tem que conversar quando chegar em casa.

S: – Sobre o quê?

G: – Temos que melhorar a nossa relação. Temos um novo amigo pra nossas brincadeiras.

Silvestre olha para Ivan que está dentro do carro e ambos sorriem.

S: – Você quer que eu e seu professorzinho divida você.

Gabriel acena com a cabeça afirmando.

S: – Então você vai ter que aguentar 2 num furo só.

G: – Mas como?

S: – Você vai ter que se virar pra conseguir.

Luan chega para a aula e comprimenta Gabriel.

L: – Oi, Biel, Temos que terminar aquele trabalho de história.

Durante o intervalo da escola Luan e Gabriel se encontram no banheiro.

G: – Que foi Luan você tá me olhando tão estranho?

Luan segura o rosto de Gabriel com as duas mãos e dá um beijo na boca.

G: – Por que você me beijou.

L: – Fiquei com vontade.

G: – Você já beijou antes?

L: – Nunca.

G: – Você poderia ter beijado uma menina.

L: – Você é mais legal e mais corajoso.

G: – Depois passa em casa pra gente terminar o trabalho.

L: – Você prefere a mim ou ao meu pai.

G: – Se o seu pai também quiser vier, eu não nego.

L: – Vamos ver o que acontece.

Gabriel se surpreende e fica feliz.

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6 Comentários

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  • Responder . ID:on956rp8rc

    Que conto horrível! Dialogo demais, desnecessário

    • Lan ID:8ef9ywo49j

      Existem outros contos no site. Você tem outras opções.

  • Responder Saulo Batista ID:xlq79ld0

    Parabéns

  • Responder Messin ID:1se6b5qj

    Coloca os meninos pra fuderem um ao outro e coloca o gabriel pra ser ativo ao menos uma vez

    • Lan ID:8ef9ywo49j

      No conto 3 fiz o que você pediu. Espero que goste.

    • Eu ID:81ritu2t0b

      Realmente perdeu a mão nesse conto