SEGREDOS / Parte 06: Pensando

Nessa parte do nosso conto, Léo entra em mais uma aventura com seu pai e, também, se diverte com o César e o amigo dele, Pedro, em uma noite boa.

Oi, pessoal, tudo bem? Não postei a continuação logo devido a alguns contratempos, mas está aí! Obrigado pela paciência. Comentem, divirtam-se!

Atenciosamente, Pensador.

AVISO: Caro leitor, esse é um conto fictício e, também, um relato grande, então, leia com paciência, mas use sua imaginação!

SEGREDOS/ Parte 06: Pensando

Aquela noite quente foi incrível. Acordar depois de ter transado com meu tio, meu primo e, principalmente com meu pai, parecia ter mudado todos os meus desejos sexuais. Eles fluiam de uma maneira rápida e criativa.

O raiar do sol me acordou naquela manhã de domingo e, pela janela, pude ver meu pai terminando de colocar as malas no carro para voltarmos para casa. A noite foi incrível, mas eu sabia que ele iria querer falar comigo, então logo saí do quarto para escovar os dentes. Me arrumei e fui até a frente da casa. César e Murilo estavam na sala vendo TV juntos com o restante da família.

Ao encontrar meu pai, ele sorriu e me chamou para perto.

-Bom dia, pai!
-Bom dia, Léo! Dormiu bem?
-Muito bem. E o senhor?
-Tinha como não dormir bem? Haha Sorriu ele com um olhar safado.
-Gostei do seu sorriso. Pensei se não estaria confuso.
-Eu? Haha Filho, você gostou?
-Demais, pai!!!
-Que bom. Eu também. E não tô confuso. Queria muito te dar. Seu tio me fazia a cabeça pra pegar você desde muito cedo.
-Tio Tiago é bem safado.
-Você nem imagina.
-Então isso é antigo?
-Desde nossa adolescência.
-Saquei!!

Nesse momento, minha mãe chegou perto de nós dois.

-Olha aí os homens da minha vida. Bom dia, filho!

Ela me deu um suco de laranja, um beijo no meu pai e voltou para dentro de casa. Papai e eu rimos.

-Não sente remorso? Perguntei.
-Não! Eu amo sua mãe, mas gosto muito de dar o cuzinho escondido. Você sente remorso?
-Bom, antes de transar com o tio Tiago…
-Você transou com aquele safado antes de ontem?
-Foi hahaa
-Gostei de ver. Mas aquele safado me paga. Comendo meu filho sem eu saber. Mas continua.
-Antes de transar com ele, ficava preocupado com a tia Ana. Mas depois de tudo, nem penso. E agora veio a mamãe. Eu a amo, masi adorei fazer aquilo.
-Relaxa, filho! Ninguém precisa saber. É segredo dos homens. E tá tudo bem. A gente tá se sentindo bem.

Sorri para ele e fui trocar de roupa. Me despedi dos meus avós e do restante da minha família. Pegamos a estrada e voltamos para casa.

No domingo pela noite, meus pais e eu havíamos jantado. Minha mãe foi dormir cedo e eu fiquei na sala junto com meu pai, que tirava um cochilo no sofá. Enquanto assistia ao filme, não pude deixar de olhar para ele. Aquele homem bonito, com aquele corpo gostoso, que deixaria qualquer um de boca caída, meu pai, com aquela pose de macho era, na verdade, uma vadia perto de outros homens.

Esses pensamentos fizeram meu pau subir. Não aguentei. Por dentro da calça

Por dentro do meu short moletom, comecei a mexer nele e a tocar uma punheta, só olhando naquela cara de safado dele que, quando soltei um pequeno gemido, começou a acordar. Ele viu aquela cena, olhou nos meus olhos, sorriu e, logo, começou a me acompanhar. Ele tirou a camisa, o short, a cueca e eu, excitado, fiz o mesmo. Ficamos nus, um na frente do outro. Vi meu pai abrir as pernas, louco pra levar rola e, com tristeza sabia que era para me tentar. Ele queria me ver com vontade de fuder aquele rabo. Tanta vontade que começou a passar as mãos pelo corpo sarado, até chegar no cuzinho, onde enfiou um, dois e, depois, três dedos. Aquilo me deixou louco. Ele batia uma se contorcendo todo. Estávamos conectados. Ele olhava para mim se lambendo, querendo que eu entrasse nele. Estar louco por aquilo me fez acelerar os movimentos.

Ele também fez isso, quando, suspirando, começou a gozar gostoso. Ver a porra do meu pai saindo assim. Bater uma com meu pai daquele jeito me enlouqueceu. Gozei. Gozei e muito gostoso. Acabava de bater uma com meu pai, com minha mãe bem próxima. Aquilo foi incrível.

-Aliviou, filhão?
-Demais, pai!
-Que bom. Te prepara. Na próxima vez tu vai comer meu rabo e depois colocar esse mesmo leitinho na boca do pai. Falou ele sussurrando.

Sorri e, logo, fomos dormir.

Já na segunda-feira, as coisas voltaram ao normal. Meus pais iam trabalhar e eu ia para a faculdade, onde a semana de provas estava sendo finalizada.

Passei o dia lá resolvendo algumas questões e, dessa maneira, cheguei em casa muito cansado. O restante da semana foi seguindo nessa correria. Só via minha família de manhã e de noite e era pouco porque, mesmo em casa, precisava estudar.

Entretanto, a ansiedade sempre batia, desejando viver aqueles segredos novamente.

Também não falei com tio Tiago durante toda a semana. Ele estava trabalhando muito na escola e o César também estava cheio das coisas com os estudos.

No entanto, no final da sexta-feira, ele me ligou para ir dormir na casa dele. Tia Ana e tio Tiago iriam sair, o que nos deixaria livres. Aceitei e, ao chegar lá, já entusiasmado com a ideia de fuder gostoso com ele, me deparei com Pedro, o amigo dele, vendo TV.

-E aí, Léo, beleza?

Não estava nada beleza. Ele acabara de quebrar minhas expectativas. Mas claro que, por educação, respondi:

-Tranquilo, Pedro. Tudo bem?
-Tranquilo.
-Cadê o César?
-Ele tá terminando de se vestir. Senta aí, a gente vai jogar.

Me sentei para esperar e, quando olhei para o César, vinha ele com um balde de pipoca.

-Oi, Léo!
-Alô. Cadê o Murilo?
-Tá no quarto dele mexendo no celular. Na certa, ali mesmo ele cai no sono.

Dei risada, ele sentou e começamos a partida de videogame, que se multiplicou e nos fez ficar jogando até tarde.

Logo o César, que é virado, colocou um DVD pornô que tinha guardado na mochila. Pedro e eu olhamos para ele com uma cara de “que porra é essa, man?”.

-Não vão começar com frescura, né? Perguntou César.
-Mano, você do nada coloca um vídeo de pornô gay. Aleatório, né? Disse Pedro.
-Verdade!
-Verdade o que, Léo? Só se for que você é o mais safado dos três. Hahaah

Caímos na risada e, logo, o César, olhando para nós e para a tv, começou a alisar a bermuda dele. Não imaginava que aquilo fosse acontecer, mas superou minhas expectativas, porque o Pedro, instantaneamente, começou a imitá-lo. Ele estava sentado ao meu lado e quando percebeu que eu estava apenas observando aquela cena maravilhosa, ele pegou no meu pau, dizendo:

-Tá durão também, heim? Precisa de vergonha não, cara.

Eu sorri pra ele e, logo, abri o zíper, abaixei a bermuda jeans que eu estava e, logo em seguida, a cueca. Eles fizeram o mesmo. Ficamos os três ali, pelados, sem vergonha alguma, tocando uma punheta daquelas. Estávamos bem vendo o vídeo, até que, do nada, o Pedro começou a me mamar como uma verdadeira puta.

-Aaah suspirei.
-Vai com calma, que o Murilo está dormindo. Disse Pedro. Eu olhei para o César que estava com muito tesão. Eu já sabia o que ele pensava sobre, depois daquela noite em que gozamos juntos no sítio. Dei uma risada e comecei a mexer na cabeça do Pedro, mostrando o ritmo.
Ele mamava muito gostoso. Era uma chupada molhada, que engolia toda a minha rola. Aquilo me deixava louco.

Vendo aquilo, César levantou-se e começou a me chupar também, dividindo minha pica com o Pedro, que a chupava gostoso. Sabíamos que o Murilo dormia e que meus tios passariam a noite fora. Estávamos loucos. Três jovens de 18 anos, completamente loucos de tesão.

-Agora é a minha vez! Disse César, levantando e puxando a cabeça do Pedro até o pau dele.

Mamamos juntos aquele pau de uns 19cm, com o qual César batia em nossas caras de safados.

Logo César e eu nos abaixamos como verdadeiras putas e começamos a chupar aquele pau gostoso do Pedro, passando a mão por aquele tanquinho maravilhoso. Que tesão.

Naquele momento, o Pedro segurou o César por trás e começou a roçar no cuzinho do meu primo por trás, beijando o pescoço dele e olhando pra mim com aquela cara de safado que me levava à loucura.

-Cê gosta disso, Léo? Gosta de ver eu sarrando assim no seu primo?
-Gosto demais, Pedro. Queria te ver fudendo ele bem gostoso.
-Olha só, Pedro. Ele quer que você me coma.
-Quer mesmo, César. E você? Quer me dar essa rabo, safado?
-Fode, vai, safado! Fode esse cuzinho.

E, assim, o Pedro, mesmo sem camisinha, deu uma cuspida gostosa naquele pau e lambeu o cuzinho do meu primo, que gemeu olhando pra mim, passando aquela linguinha molhada nos lábiose me encarando com aquela cara de safado.

-Fode ele igual uma puta, Pedro. Dá cacete que ela gosta.
-E eu não sei? O tanto que esse safado já mamou minha pica não é normal.
-É, sou um putinho mesmo! Fode, vai.

Naquele momento, o Pedro começou a socar aquela pica de 20cm no cú do meu primo, que gemia me encarando. Eu batia uma vendo aquela cena. Me aproximei e fiz o César chupar minha rola, babando ela e se engasgando. Uma rola na boca e outra na bunda, digno de um viado como ele. Aquilo me enlouquecia. Pensava no dia que transei com ele, tio Tiago e meu pai. Que tesão. Pensava e tocava aquela bronha gostosa. Eu sou um puto igual meu primo e ver aquela putaria me deixava louco. Meu cú piscava, o que me fez virar para o Pedro e pedir para ele me fuder enquanto eu comia o safado do César.

-Quer cacete é, Léo? Perguntou baixinho ele segurando meu pescoço.
-Quero, me dá. Você me dá pica e eu dou ao César. Come meu cú vai, Pedro.

Virei minha bunda para aquele garoto gostoso, que logo enfiou aquela pica no meu cuzinho. Que delícia. Sentia aquela rola deliciosa e entrando em mim e ia a mil. Enquanto isso, eu metia forte na bunda do safado do César, que gemia baixinho, de quatro, se segurando no encosto do sofá.
Ficamos daquele jeito por uns 10 minutos.

Depois disso nos levantamos e ficamos em um círculo no meio da sala, onde começamos a acelerar os movimentos numa punheta. A gente gemia junto, suava junto e tremia junto. Era uma sensação incrível bater uma com meu primo e seu melhor amigo. Pensei em quantas vezes eles já não teriam feito aquilo. Esse pensamento me fez leitar gostoso. Gozei muito, melando o chão e um pouco na barriga do Pedro.

Vendo aquele tanquinho melado de minha porra, o puto do meu primo não resistiu e lambeu tudo, descendo até a pica do Pedro, que não aguentou de tesão e gozou na cara do safado do César, que logo levantou e gozou gostoso na nossa frente. Ele gemia muito. Lambemos toda a porra que nos melava, como verdadeiros sedentos por leite. Caímos no sofá, repiramos e, depois, nos vestimos.
Fomos dormir todos no quarto do César e, antes de dormir, fiquei pensando em tudo aquilo e no quanto desejava fazer mais.

CONTINUA!

Avalie esse conto:

(Média: 4,53 de 17 votos)