Papai e Bianca (NINA) Parte 4

Bia volta depois de 15 dias para passar mais um final de semana com o papai.

Já era tarde, por volta das 20h00 de sabado a noite quando escultei o portão se abrir, eu havia tirado o cadeado e sabia que era a Bia chegando, passei os ultimos 15 dias pensando nela e me masturbando, nas coisas que fizemos e nas coisas que eu tinha vontade de fazer, estavamos descobrindo o prazer juntos, pra ela tudo era inedito, e eu adorava fazer sexo com ela, com minha filha, ensinar uma menina e a ser mulher a dar e receber muito prazer.
– Papai, abre a porta! – Ela batia na porta
– Já vai! – Eu peguei a chave e abria a porta
– Oi princesa tudo bem? – Eu me abaixei e a abracei, ao fundo ouvia o carro partir
– Tudo sim e você papai? – Ela me abraçava fortemente
– Tudo, nossa como você está linda – Eu dei um selinho nela, ela realmente estava linda com uma regatinha e uma bermuda rosa, os cabelinhos soltos e um cheirinho de banho.
– Obrigada papai, você também está! – Eu a peguei no colo e a levei para a sala, ela colocou a mala no chão e sentamos no sofá
– Vocês demoraram um pouco hoje! Onde foram?
– A mamãe e eu fomos visitar a titia, e fomos num pesque-pague com piscinas – Ela contava com alegria
– Você passou o dia na água hoje! Não é?
– Sim papai, era muito bonito lá e nós nadamos bastante.
– Você sabe nadar Bia? – Eu não sabia que ela nadava, estava surpreso.
– Não papai, tinha um tio lá na piscina que estava ensinando a gente.
– E sua mãe? – Eu já estava com ciumes e tesao
– Ela ficou mais lá dentro do salão com a titia conversando, não tinha muita gente lá, era uma festa da igreja da titia hoje.
– E você gostou de aprender a nadar? – Eu queria saber mais sobre como foi.
– Sim, era um tio bem legal!
– Ele pegou em você, Bia?
– Um pouco na minha bundinha e na minha pepeca passou a mão algumas vezes – Ela contava sem vergonha nenhuma de como o homem a tinha bolinado
– E você gostou? – Eu estava bravo, mas o tesão era maior, meu pau começava a ficar duro.
– Sim papai, foi bom, mas gosto quando você faz.
– Você viu o pinto dele? – A pergunta escapou
– Não papai, só os pelinhos, ele é peludo igual você, ela tava de sunga preta e dava pra ver um pouco a forma do pinto pela sunga
– E o que você achou? – Meu pau estava duro em saber que minha filha já manjava a rola de outros
– Bonito! – Vi que ela ficou corada, já estava excitada e se tocava, alguns dedos ela passava na xotinha por cima da bermuda mesmo, mas tentava disfarçar.
– É normal filha, você olhar pra outros homens e sentir vontade, papai também sente por outras mulheres. Você se queimou um pouco não é? – Eu mudei de assunto pois ela já não estava confortável.
– Sim papai, nas costas foi mais. – Ela tirou a regata e me mostrou sua pele vermelinha e queimada pelo sol, nada grave é normal para ela ficar assim, ainda mais depois de um dia todo no sol.
– Você quer que o papai passe um creme, pra aliviar?
– Quero sim – Eu fui até o quarto e peguei um pós-sol em meu quarda roupa, como o dia estava bem quente eu estava a vontade em casa, sem camisa, com uma bermuda e cueca velhas, a cueca aparecia porque a bermuda era folgada e caia um pouco, nada arrumado, apenas um homem em seu dia de folga.
– Quer deitar no sofá de costas pra mim? – Eu já estava na sala com o pós-sol em mãos. Ela apenas deitou, eu peguei um pouquinho do gel, espalhei nas mãos, pra não ficar tão gelado e comecei a passar nas costas dela.
– AI, TÁ FRIO – Ela reclamou e se debateu um pouco
– Já passa – Eu continuava espalhando o gel nas suas costas, com o tempo ela relaxou e eu continuei a massagem, minhas mãos subiam e desciam por suas costas, as levava até seus braços e continuava descia até suas mãos e trocamos carinhos, eu adorava explorar seu corpinho infantil, meu pau já pulsava na cueca com o tesao pela criança e eu queria deixá-la nua para mim.
– Tira a bermuda filha! Deixa que o papai te ajuda! – Minhas mãos foram até o elástico da bermuda e eu a abaixava, ela estava tão relaxada que às vezes suspirava ao receber a massagem, eu tirei sua bermuda e pude ver sua calcinha infantil azul com a estampa de uma boneca de desenhos, agora passava o gel em suas coxas, suas pernas, até nos pés, eu via como ela recebia os carinhos e dava mais atenção para as suas coxas, perto da bundinha onde ela sentia cócegas, não resisti e dava beijinhos, mordia de leve, minha cueca já estava melada. O volume do pau se destacava abaixo da minha bermuda folgada.
– Quer que o papai passe na barriguinha também?
– Sim papai, ela demorou a responder, parecia que estava em transe ao receber a massagem.
Eu a virei agora com a barriga para cima, notei a manchinha em sua calcinha e seus biquinhos duros, a safada já estava louca pra brincar, meu pau pulsava ao ver a filhinha excitada, peguei mais pós-sol e comecei agora por seus pézinhos, subi pelas pernas, as coxas e ela demonstrava gostar cada vez mais enquanto ia subindo, minhas mãos passavam pela parte interna das coxas e eu bolinava sua bucetinha, ela soltou um gemidinho, e eu continuei, fui subindo por sua barriga, seus peitinhos de criança durinhos pelo tesão e minhas mãos continuavam, sempre pegando mais gel e passando nela, fui até seus braços e desci, nossas mãos se encontraram e se fecharam eu não resisti e cai de boca em seus peitinhos, os biquinhos rosinhas e durinhos, ela soltou mais um gemido, uma das minhas mãos segurava a dela e outra foi até sua bucetinha, por cima da calcinha bolinei o grelinho e ela voltou a gemer. Senti seu grelinho duro e molhado, a putinha estava pronta para a brincadeira, mas eu queria testa-lá.
– Pronto! – Eu tirava as mãos dela e me levantava, sentei no sofá, ela ainda parecia estar em transe mas se levantou e sentou do meu lado.
– Já papai? Nós não vamos brincar? – Ela não tirava os olhos do meu pau e eu estava louco pela criança.
– Você quer brincar, filha?
– Quero papai, você aquele dia você gostou da banheta? – Sua mãozinha segurava meu pau, ela encostou sua cabecinha em minha barriga e me fazia carinhos no pau por cima da bermuda.
– É punheta filha!
– Isso, punheta! – Papai você faz uma punheta pra mim? Ela não tirava a mão do meu pau.
– Filha, quando é em mulher o nome é siririca, você quer que o papai ensine?
– Sim papai, me ensina a fazer siririca! – Eu já não aguentava mais e ouvir minha filha, uma criança safada, pedir uma siririca me fez perder o controle, enfiei a mão em sua calcinha e senti toda melada.
– Tá toda melada né safadinha! Louca pra brincar com o papai – E ela respondeu da forma mais inesperada possível, tirou meu pau para fora, o fato de ser bermuda e cuecas velhas ajudaram, pois o elástico já estava laceado, meu cacete quase bateu em seu rosto e ela segurou, estava melado por todo o tesão, ela puxou a pele que cobria a cabeça e lambeu meu pau, limpando a baba.
AI PORRA QUE TESÃO – Eu deixei escapar
Você também está papai! – Sua mãozinha me tocava uma leve punheta
– Espera filha! Papai vai pegar um creme pra te fazer a massagem na bucetinha – Eu já não sentia pudor em falar ou fazer nada com minha filha – Logo estava de novo na sala, uma das minhas mãos segurava um lubrificante de óleo de silicone, meu pau pra fora o saco ainda preso pela bermuda ela me olhava com desejo.
– Deita com a barriguinha pra cima, tá filha! – Ela me obedeceu eu me ajoelhei ao lado do sofá, segurei sua calcinha com as duas mãos e puxei, ela ergueu a bundinha para me ajudar, parecia querer se livrar daquela calcinha e pude ver o fiozinho de baba se formar entre sua bucetinha e a calcinha, a putinha estava com tesao, seu grelo já se destacava e os lábios se separavam, não vou mentir a vontade era meter nela ali mesmo, meu pau pulsava pedindo pela bucetinha infantil, mas decidi que iria tirar sua virgindade em um momento especial. Antes de fazer massagem na minha safadinha decidi que ia tirar o excesso de seu melzinho e comecei a lamber sua bucetinha, o cheiro maravilhoso invadiu minhas narinas, seu mel se espalhava em minha boca e eu lambia, ela já gemia, suas perninhas se contorciam, minha língua passava por toda sua bucetinha e seu grelinho, ela já estava limpinha.
– É tão gostoso papai, quando você faz assim – sua carinha de safada me deixava cada vez com mais desejo.
Peguei um pouco do lubrificante e espalhei em minhas mãos, desta vez esfreguei bem, não queria que o toque gelado gerasse um incomodo, mesmo que momentâneo, coloquei minhas mão na parte interna de suas coxas e iniciei a massagem, com os dedões em suas virilhas, deslizavam facilmente o lubrificante fazia seu trabalho aos poucos fui avançando e massageava a buceta sem tocar seu clitoris ou seus labios, fazia movimentos para dentro e para fora, ela já estava ofegante, soltava gemidos em resposta, e como eu adorava ouvir aquela criança gemer, sua xotinha em resposta babava, e vi uma gotinha de mel se formar abaixo de seu grelo e escorrer deixando ela meladinha, meu dedo interrompeu a gotinha de se espalhar ainda mais e foi para cima ao encontro de seu clitoris, ela gemia, quase já não se controlava mais, eu peguei o lubrificante e derramei em seu grelinho.
– AIIIIIIIII, TÁ GOSTOSO! – E vi escorrer e melar até seu cuzinho, ela já com as perninhas abertas, os pezinhos apoiados no sofá e os joelhos pra cima, eu sabia que aquela putinha era minha. Meus dedos agora massageavam o clitoris, ela gemia e ofegava, olhei em seu rosto e ela estava de olhos fechados, sua expressão era um misto de tesão e de felicidade.
Meus dedos agora massageavam os lábios da bucetinha da criança e seu grelinho infantil, o lubrificante me dava uma liberdade de movimentos e minhas mãos deslizavam por sua bucetinha, ora meus dedos acariciavam os lábios e o grelinho duro, eu tomei iniciativa e coloquei um dedo entre os lábios e meti em sua bucetinha, ela gemeu alto, o dedo deslizou facilmente e sentir seu calor, suas pernas tremiam não de dor, mas de prazer. Eu me impressionava com o fato daquela criança ser capaz de sentir tanto prazer, me pau pulsava ao vê-la e saber que era uma putinha infantil ao meu dispor.
– Tá gostando né putinha? Tava louca pelo papai, pra fazer você gozar né?
Adora ter adulto brincando com a sua bucetinha!
– AIIII, AIII, GOSTO, FAZ CARINHO PAPAI, MEXE NA MINHA BUCETINHA – Ela ordenava e se contorcia de tesão, eu atendi sua ordem e intensifiquei os movimentos.
– AIIII, AIIIIII, TÁ ME DANDO O TRECO! PARA PAPAI, PARA! – Ela anunciou, eu continuei a bulinar sua xotinha, ela praticamente esperneava com meu dedo em sua bucetinha, sentia as contrações, sua xotinha tentava expulsar o meu dedo, seu grelinho parecia uma pedra de duro. Ela abaixou as pernas já sem força e eu retirei o dedo de sua buceta e vi seu melzinho escorrer, parei com as carícias e ela instintivamente levou uma mãozinha até sua bucetinha infantil, tapando e impedindo que eu voltasse a toca-lá.
– Vamos tomar um banho, filha? – Meu pau pulsava ao vê-la gozando eu logo gozaria. Ela apenas balançou a cabeça positivamente e eu a peguei no colo, o sofá estava todo melado, ainda bem que era de couro e eu podia limpá-lo. Fomos até o banheiro eu abrir o chuveiro e a coloquei dentro do box, tirei o calção e a cueca, agora com o saco livre e sem a pressão dos elásticos, senti o sangue correr por meu pau e ele se babar todo, a ponto de escorrer baba pelas minhas coxas, passei a mão cheia de lubrificante no cacete e espalhei bem, a cabeça do meu pau brilhava, entrei no box e Bia não tirava os olhos da minha rola.
– Quer bater punheta pro papai?
– Quero – E suas mãos envolveram meu pau, ela segurava com vontade e deslizava para cima e para baixo, o lubrificante ajudava a deslizar a cabeça estava toda pra fora e sua mãozinha acariciava, ela levou uma mão até meu saco e passava os dedos nas minhas bolas, como essa menina sabia me dar tesão.
– AI PORRA, NÃO PARA! VAI PUTINHA! – E ela voltou a outra mão a cabeça da minha rola que pulsava de tesão, a água quente caia sobre minhas costas, ela batia uma punheta com as duas mãos e eu estava perdido de tesão
– FECHA OS OLHOS! E ERGUE UM POUCO O ROSTINHO! PAPAI QUER GOZAR NA SUA CARA! – Ela obedeceu, eu sabia que tinha uma filha bem putinha, aquela cena me enlouquecia ver a criança segurando meu pau com as duas mãos os olhinhos fechados e sedenta por leite de macho, não aguentei mais .
– AIIIIIII, AIIII, PORRA QUE TESÃO! ADORO BRINCAR COM VOCÊ FILHA! ADORO SUA BUCETINHA DE CRIANÇA – Eu urrava de tesão e os jatos de porra esguixavam no rosto de Bia, melando ela toda a porra chegava a escorrer passei os ultimos dias só pensando nela e em como brincariamos, no tesão eu me mexia pra frente e pra trás e minha rola roçava em sua cara e espalhava a porra. Ela soltou meu pau e o tesao foi tanto que ele já amolecia, e eu tinha uma visão linda meu pau no rosto da minha filha e todo melado, a porra escorendo, alguns jatos foram em seu peito e a porra escorria pela barriga, ela abriu os olhos, eu peguei um pouco de porra com o dedo e levei até seus labios, ela abriu a boquinha recebeu a porra e ainda chupou meu dedo,a putinha já estava adorando leite de macho, eu me abaixei e dei um selinho na sua boca.
– Papai te ama filha
– Também te amo, papai
– Agora vamos nos limpar e dormir tá bom?
– Sim papai – Ela acenava com a cabeça confirmando, tomamos um banho muito gostoso, nos secamos e fomos pra cama nus, como um casal de namorados, caímos no sono e só acordamos no outro dia, ou melhor, eu fui acordado.

CONTINUA…

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