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Meu início

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Como comecei desde cedo no incesto e no scat #incesto #scat #gay #lesbianismo

Venho a todos aqui contar que todos os contos da Índia Iara são de minha autoria, bem como da Karina e mais alguns outros personagens que não lembro o nome.

Sou um homem de 42 anos de idade, normal, um pouco acima do peso, bem-casado, bem-resolvido e estável financeiramente. Na verdade não tive filhos. Boa parte dos meus relatos são criações mentais minhas com garotas de programa que saio e fantasiamos junto com o que conto quando eu era garoto.

Como eu comecei a gostar de scat? Bom, desde pequeno nunca tive nojo. Quando eu morava na zona oeste da minha cidade, com uns cinco anos, meus pais tinham amizade com os vizinhos que tinham 4 filhos. A menina, que era 2 anos mais nova que eu vivia mijando e cagando na calcinha e eu adorava vê-la assim. Ela tirava a calcinha e escondia e ficava só de blusinha. E ficavámos brincando assim.

Quando eu estava na segunda série, um colega meu cagou na calça da escola enquanto a gente cantava o hino nacional na fila no pátio da escola. Eu gostei também de ver aquilo e foi aí que passei a fantasiar com meus amigos e amigas fazendo cocô na roupa.

Quando eu estava na quarta série e meu pai já tinha morrido a algum tempo minha mãe arranjou um emprego de meio período e estava trabalhando no horário da tarde. Eu estudava de manhã e tinha feito amizade com um amigo que morava no mesmo prédio com a irmã (um ano mais nova e na terceira série) e a mãe, Dona Angélica, que devia ter uns 35 anos.

Tanto meu amigo Julio quanto a irmã Karen tinham problemas e urinavam e defecavam direto na roupa. Várias vezes vi professora limpar as pernas da irmã perto do banheiro feminino.

Minha mãe me levava cedo para a escola, mas era dona Angélica que vinha pegar eu e os filhos dela e aí eu passava a tarde toda com eles.

Como eles sempre estavam sujos, dona Angélica tirava minha roupa para não sujar e a deles para lavar. Todos os apartamentos tinham só um quarto, sala, cozinha e banheiro então ela dividia a cama com seus filhos. Dona Angélica era divorciada mas vez ou outra eu via ela com vários homens diferentes (hoje eu concluo que ela era puta) na porta do prédio. Não no mesmo tempo, é claro.

Roupas tiradas, a gente ia fazer lição deitados no chão da sala, nós três peladinhos. Eu, como sempre fui tarado, vivia de pinto duro vendo Julio e Karen peladinhos comigo. Dona Angélica era branca, alta, com longos cabelos escuros na altura das costas, peitos enormes, bunduda e coxuda. Ela costumava ficar só de calcinha, mas às vezes eu via sua xoxota com pêlos bem aparados (anos 80, mulheres ainda não tinham o hábito de se depilar). Julio era branquinho, cabelos pretos, pinto até compridinho, liso ainda no corpo todo mas com alguna penungem ao redor do pênis, principalmente no púbis. Karen era como o irmão, mas com cabelos chanel, bundudinha, seios retos ainda, apenas o biquinho rosados se destacando junto das aurólas rosadinhas e xaninha totalmente lisa mas com seu grelinho começando a destacar.

Muitas vezes eu ficava sentado no chão, encostado no sofá, jogando Atari enquanto Julio sentava no meu colo jogando junto comigo. Dona Angélica só olhava e achava graça. E eu lá, com meu pinto duro sentindo a bunda dele. Mas a encoprese (problema que algumas pessoas têm que não conseguem obter controle pleno do esfíncter e por isso defecam sem querer) vencia e às vezes ele acabava cagando no meu pinto. Eu não ligava e ficávamos a tarde toda assim. Várias vezes eu via a Karen mijando ou cagando no chão do apartamento sem eu perceber.

Muitas vezes a Karen mijava em mim, e dava para perceber que ela gostava. Às vezes, quando estávamos jogando sentados no tapete Karen chegava por trás de mim e ficava esfregando sua xoxota em minha nuca. E, do nada, começava a mijar em mim. era uma delícia sentir o quentinho de seu xixi escorrengo por minhas costas. Muitas vezes ela sentava em meu colo e ficava esfregando sua xoxota no meu pau, mas nunca a penetrei.

Dona Angélica também era uma completa tarada. Me pegava no colo, falava que eu era lindo e fofinho (apesar que eu era um palito na época, engordei depois do casamento). Quando eu estava com vontade de fazer xixi ela pedia para eu mijar nela.

Pouco antes de dar o horário da minha mãe chegar, ela colocava nós três no banho, limpava o apartamento e me deixava limpinho com o uniforme. Mas os filhos ela deixava peladinhos mesmo. Minha mãe via ela de calcinha e as crianças peladas e não dizia nada. Sempre foi muito liberal.

Se vocês gostarem do meu relato, eu posso falar de quando vi o Julio dando o cu para o próprio tio, irmão caçula da dona Angélica.

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5 Comentários

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  • Responder Belcarin ID:s484o49b

    Mano me manda seu número sou 1 ano mais novo moro perto da penha e tenho alguns do seus feitiches como scat

    • A ID:s484o49b

      É fake irmão

    • O eclético ID:1d3n793roq3y

      Caro A, devo dizer que esse é o único dos meus contos que é um relato mesmo. Foi daí que começaram meus fetiches. Conforme expliquei, mesclando esses acontecimentos da minha infância com enredos de filmes alemães e japoneses bem como relatos das GPs que como (que podem ou não ser reais) surgem meus contos.

      Queria mais tempo para escrever mas está difícil.

  • Responder brunaporca ID:7b6kspfxic

    Adoro scat….conta mas…

  • Responder Baco ID:muirj5mqi

    Olá você poderia voltar a postar contos da Índia são delicio