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Como eu percebi que estou virando uma putinha

1456 palavras | 7 |4.71
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Não faz muito tempo que perdi minha virgindade e já estou me sentindo uma vadia, haha

Então, leiam meis relatos anteriores para saber quem sou. Em resumo: loira, 17 anos, 1,58cm, corpo normal (mais para magrinha).

Sei que passei muito tempo sem escrever mas estou sem tempo. Quem acompanhou os contos anteriores viu que parei na casa de praia, onde estava com algumas amigas e conheci o filho do antigo caseiro, o Geni, um negro enorme, forte, alto, meio sujo, com um pau tão grande quanto ele, grosso e cheio de veias que me fez ir à loucura.

Pois bem, eu ainda tenho que contar duas coisas que aconteceram naquele feriado lá na casa da praia. Esse é um deles e é como eu percebi que estou me tornando uma vagabundinha de primeira linha.

As meninas que estavam comigo conhecem alguns garotos que estavam em um condomínio próximo do meu. Aí é aquela coisa né? Fulana é afim de Fulano e começou a organizar pra eles virem pra minha casa fazer uma festa. Os garotos chegaram cedo, antes do almoço, trouxeram bebida e coisas pra fazer churrasco. Minha amiga já tava de papo com um deles e eles começaram a ficar rapidinho (daqui a gente pode já começar a puxar a segunda história, que fica pra o próximo relato, aguardem).
A festinha seguiu, eu mandei umas 4 caipis pra dentro e já estava fogosa. O Geni estava lá na casa fazendo as coisas dele e alguns dos garotos estavam loucamente afim de se pegar e, obviamente, tinha um dando em cima de mim, bem gatinho por acaso. Terminei ficando com ele lá na piscina, no meio da festa e da música. Nessa hora eu percebi que o Geni tinha ficado MEGA com ciúmes. Dava umas olhadas de longe e ficava passando o tempo todo. Como minhas amigas achavam que eu era virgem ainda, eu nem fiz nada com o boy, mas fiquei dando uns amassos na piscina.
Depois de quase uma hora (ou mais, não sei) um dos meninos disse que tinha acabado o gelo e que precisariam ir comprar, só que tooodo mundo tinha bebido. Eu aproveitei e disse “me dá a chave do carro que eu vou com o Geni”. E assim foi. Chamei o Geni e o encontrei lá dentro da casa, falei pra ele que a gente ia comprar um gelo e que ele fosse comigo. Aí ele fez “esse teu boy aí n pode dirigir não?” Eu disse “hahaha fique assim não, seu ciumento”. Aí ele fez “tava dando moh beijo ali, vai dar pra ele hoje?” E eu expliquei que não e que todo mundo acha que eu sou virgem. Ele continuou me provocando, falando que o boy era um otário e que tinha certeza que tinha pau pequeno. Eu disse pra ele deixar de besteira e que fôssemos logo comprar o gelo pra não estragar a tarde do pessoal.
Entramos no carro, eu já estava tonta de caipirinha. Ele com aquela sunga dele, com o volume enorme do pau, eu apenas olhando de ladinho e a gente conversando, ele já colocou a mão na minha perna quando o carro afastou da casa e disse “eu não vou negar que estou odiando ver você beijando aquele moleque, eu fico te olhando de longe, olhando tua bundinha e pensando em pegar nela, abrir suas pernas e colocar meu pau dentro de você até gozar bem muito dentro, do jeito que você gosta…” O filho da puta sabia me provocar, o álcool na cabeça piorando tudo e eu comecei a pensar naquilo. Senti a molhadeira na minha bocetinha e falei “você sabe que eu n vou dar pra ele, nem se preocupe” e ele falou “é mas eu também vou ficar sem nada? olhando você pegar outro apenas?” aí eu disse “claro que não”. Virei pra ele e disse “encosta o carro em algum canto…”
Ele entrou numa estradinha de terra na estrada mesmo e eu pulei pro banco de trás, peguei um elástico, prendi o cabelo com um rabo de cavalo e botei o pau dele pra fora enquanto o beijava. Ele me falando “que tesão que eu estou…” e eu comecei a provocá-lo o máximo possível… falei coisas safadas pra ele “quer gozar em mim, quer??? quer que eu chupe esse pau e engula tudo depois? quer segurar meu cabelo enquanto eu chupo?” e ele sí dizendo “quero… quero… quero…”.
Aí comecei a chupar, ele sentado no banco e eu ajoelhada entre as pernas dele. Lambi o mastro inteiro do pau dele, era muito veiudo, com uma grossura incrível, uma cor chocolate linda que contrastava com minha pele branquinha e minhas bochechas rosa já suadas. Eu segurei o pau dele e lambi as bolas dele, chupando e colocando bem dentro da boca enquanto punhetava. Depois Lambi e cospi no pau dele, deixando ensopado de saliva, comecei a punhetar e chupar a cabeçona bem gostoso. Ele gemendo alto e pegando no meus cabelos. Uma hora ele pegou meu cabelo comforça pela nuca, apertando muito, uma dor suuuuper gostosa e levantou minha cabeça. Olhou pra mim e disse “eu vou gozar na sua boca, você vai engolir tudo e quando chegar em casa eu quero que você beije a boca daquele otário com sua boca de esperma meu”. Eu não sei porquê, mas eu adorei aquilo, um homem de verdade, caseiro preto mandando na patricinha loira filha do patrão. Eu sou muito submissa a ele (assim como fui ao Jorge, leiam os contos anteriores) e aquilo me excitou muito, eu disse “tá certo mas tem que me dar muita porra…” e voltei a chupar com mais vigor ainda. O pau dele já estava ensopado, permitindo minha mão deslizar de baixo pra cima numa punheta maravilhosa, coloquei outra mão e comecei a punhetar com as duas enquanto colocava a cabeça e mais o que podia dentro da boca, já tinha chupado tanto rola grande nos últimos meses que o reflexo de querer vomitar já nem tinha mais. Apenas metia na garganta e mandava ver. Fui chupando e punhetando com as duas mãos até que ele se contorceu e falou “caralho, vou gozar…”. Em vez de chupar a porra dele direto eu abri minha boca e segui punhetando, olhei nos olhos dele e esperei. De repente o pau dele começa a pulsar, um jato de porra saiu e foi bem dentro da minha boca, e outro, e outro e outro. O pau dele não parava de pulsar e um rio de esperma saindo de dentro. Eu olhando pra ele e ele sorrindo. Eu sorri também e ele me falou, “é pra engolir tudo”. Um a gotinha de porra escorreu no canto da boca, eu peguei com o dedo e coloquei na boca, engoli tudo de vez, o pau dele encostando no seu umbigo ainda tinha umas gotinhas. Eu levantei com a mão direita, lambi a barriga dele pra limpar a porra que tava ali e engoli também. Dei uma chupadinha pra limpar o pau dele e depois disse “gostou?” Ele falou que foi o melhor boquete que eu já fiz nele.
Compramos o gelo e voltamos pra casa. Assim que entrei eu vi que ele ficou esperando pra ver, eu pulei na piscina e taquei um beijo de língua no boy. Mal sabia ele que tava lambendo esperma do caseiro.
Depois disso eu pensei “caralho eu sou muito puta”.

Minha boceta estava encharcada ainda, eu não tinha ganhado nada nisso tudo, queria dar. Esperei mais ou menos meia hora e fui lá dentro onde o Geni tava. Peguei ele pela mão pra ninguém ver e disse “vamos pro seu quarto rápido, antes que percebam”.
Entramos rápido, eu nem esperei nada, apenas baixei meu short e biquini que tava por baixo e disse “deita.” Ele deitou e, obviamente, o pau tava vivo de novo, apenas deslizei ele dentro da minha xoxota, nem senti aquela dorzinha leve que sempre sinto com ele por ser tão grande e grosso. Daí cavalguei até gozar. Foi um orgasmo enorme, gostoso, rápido, não cavalguei nem um minuto até gozar. Segui cavalgando até ele gozar dentro de mim. Me recompus rápido e antes de sair do quarto percebi um movimento estranho na janela dele, tipo um vulto. Eu tomei um susto na hora e gelei. Puta merda, alguém viu aquilo? Fiquei com medo e voltei pra a área da piscina, tava tudo normal, menos aquela minha amiga que tava com o boy, lembram? Bem… é aqui que começa o novo relato, que eu vou contar em outra ocasião.

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7 Comentários

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  • Responder pedro terra ID:1ea1376x3bt9

    maravilha

  • Responder Sandra Regina-SP-31a ID:830x2s708m

    Que nd, nem pense isso. Se pintar o cara que desperta o tesão, vai fundo. Fui criada pela minha avó, e cresci quase sem ter amigas. Pra ela, falar giria, já não prestava pra eu ficar junto. Amizade com meninos, nem pensar. Com 12a eu ainda era BV, e era motivo de chacota na escola. Eu não aguentava mais, só saía pra ir a escola, e pra igreja. Passeios e festas com as amigas, nem pensar. Até que o pastor Luís apresentou o Gustavo, sobrinho dele. Ele era professor de música, e ia dar aulas de violão para os jovens da igreja, e era lindo demais. Minha avó sugeriu que eu aprendesse a tocar violão, só pq ele era da igreja. Eu ia na terça e quinta, mas as aulas ficaram mais interessantes, comecei ir sábado e domingo tbm.
    Três meses depois, ainda não tocava nada, só enrolava com alguns acordes. Mas em compensação, aprendi a tocar punheta pro Gustavo, beijar na boca, chupar rola e até engolir a gala, e o melhor, aprendi como é gostoso trepar, como é bom sentir uma rola invadindo minha xota, e socar até me fazer gozar gostoso. Até os 13a, só fiquei com ele…depois comecei a botar em prática td que aprendi na cama com o Gustavo. E não me vejo como uma puta, faço pq gosto.
    E eu gosto muito.

  • Responder Fernando ID:81rg0lev9d

    Nossa Ju
    Não conhecia seus contos
    Li todos, muito gostosos
    Já gozei dias vezes
    E uma delas foi vendo suas foto
    No próximo conto envia mais fotos

  • Responder Rolagostosa ID:gqau2chr9

    Alguma putinha igual Ju a fim chupa minha rola grossa até enche a boca de porra me chama vamos combinar algo
    sou de Campinas [email protected]

  • Responder Guilherme S ID:1db7syr8qz4k

    Parabéns, vc se tornou uma verdadeira puta. Tenho certeza q vc vai gozar muito nos muitos paus q vão fuder vc.
    Eu adoro puta boqueteira q olha nos meus olhos enquanto me chupa e sorri enquanto encho sua boca de leitinho quente. Cadela gostosa.

  • Responder Jeffer ID:469bmwn6v9b

    Ju, seus contos não param de melhorar. São os melhores do site.
    Conte logo a outra história!!!

    • JiManzoni ID:469bmwn6v9b

      Amanhã vou contar tudo. É bem longo mas não dá pra deixar detalhes de lado.