carolzinha da pediatria 2

Durante vários dias fiquei pensando na possibilidade de adotar a carol. Ao mesmo tempo que parecia ser uma ideia perigosa e ridícula, era também uma ideia que me levava a loucura de excitação.
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O salário de técnico não é bom e eu já pago aluguel e prestação de carro. Me comprometeria muito financeiramente cuidar de uma criança. Mas depois de pensar muito decidi conversar com a avó de carol.
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Queria fazer tudo de um jeito que as pessoas do hospital não ficassem sabendo. Fugi um pouco do meu setor e fiquei esperando a avó passar pelo corredor no horário do lanche dos acompanhantes. Convidei ela para tomar um café e falei para ela das minhas intenções. Rodeei bastante e fiz o possível para parecer que tudo o que eu queria era dar uma vida digna para carol. A vó começou a concordar mesmo antes de eu acabar de falar. Expressava uma certo alívio em se livrar da neta. Sem nenhuma dificuldade ela concordou.
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Carol teria alta em alguns dias e seria na minha folga. Combinei com a avó de ela não falar com ninguém sobre o assunto pois seria antiético. E que no dia da alta eu pegaria carol fora do hospital.
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Os dias se passaram e meus sentimentos oscilavam entre preocupação e excitação.
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Quando chegou o dia da alta fui até ao hospital e parei com o carro no lugar que havia combinado. Pra minha surpresa carol estava sozinha. A avó tinha deixado a garota ali e foi embora.
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“ Ahhh é você tio”- abriu um sorriso quando viu que era eu, pois ela não sabia quem a adotaria.
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Ela entrou no carro carregando apenas uma mochila. Olhei para ela sentindo um calor subindo por ter dado tudo certo.
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“ então princesa, você está animada pra conhecer sua nova casa?”
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Fui conversando com ela durante o caminho. Levaria ela primeiro para comprar algumas coisas. Ela só estava com a roupa do corpo, até porque no hospital usava roupa de lá mesmo. Decidi resolver isso antes, pois sabia que depois que ela entrasse dentro da minha casa, ela não sairia tão cedo.
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Chegando ao centro andamos de loja em loja comprando roupas…. Eu maliciosamente comprei mais saias e vestidos….
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“ Tio eu quero aquela da Moranguinho”- ela pedia.
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“…. Agora está faltando calcinha e sutiã.” Ela falou enquanto a gente caminhava na rua.
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“ Não princesa, lá em casa você não vai usar essas coisas.”
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Pensem como é você ser obcecado com uma menina e ter ela ao seu lado com a plena consciência que iria sapecar rola nela. Eu estava parecendo um tarado andando de pau duro pela rua.
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Como não se bastasse, no caminho de volta, passamos perto de uma pracinha que estava com um evento infantil. Piscina de bolinha, escorrega, algodão doce…..
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Carol saltitou pelo banco encantada.
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“ Tio! Tio! Me leva, me leva”.
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Cheguei a falar não de início, mas depois acabei levando ela p brincar um pouquinho, afinal, eu teria a recompensa mais tarde.
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Sentei em um banco enquanto carol se divertia. Olhava para ela alucinado…. Minha propriedade….
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Ela se sentou ao meu lado enquanto tomava um sorvete. Eu decidi puxar assunto com ela sobre a questão sexual, já para prepara-la.
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“ então carol, você já namorou?”
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“ já sim, com um menino da minha escola….”- ela me contou sobre experiência boba de criança
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“ Mas e sexo vocês fizeram?”
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“ não kkkkkkk”
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“ Mas por que não? Você já é mocinha, já passou da hora de fazer”
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“ Ai num sei… É que nunca fiz. Mas teve uma vez que eu vi o pinto de um tio, ele tava pra baixo mas parecia ser grandão kkkkk”.
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“ Hoje você vai ver um grandão e ele vai estar para cima…”- nesse momento ela deu uma olhada de relance para minha calça, revelando um pouco da sua maldade.
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“ Eu vou ver?”
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“ vai sim. Você vai morar comigo, vou te dar tudo, mas você também vai ter que dar…. Vai ter que me dar a sua pererequinha…”
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Ela ria de um jeito malicioso. Eu em tom de brincadeira fiz uma cosquinha nela:
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“ Quem vai ser o depósito de porra do tio? Quem? Quem?”.
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As bolas doíam de tanto tesão e decidi voltar pra casa, para colocar meu sonho em prática. E assim partimos para casa.
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Ao chegar em casa carol teve aquele momento de reconhecer o lugar, depois ajeitou suas coisa.
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“ Agora vai tomar um banhozinho porque você tá toda suja de sorvete”
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Ela pegou uma toalha e foi tomar um banho. Depois dela eu fui tomar o meu enquanto ela penteava o cabelo.
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Saí do banheiro com a toalha enrolada na cintura. Carol estava sentada no sofá acabando de ajeitar a trança do cabelo enquanto assistia tv. Parei em frente a ela observando todos seus detalhes.
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O cabelo partido ao meio com uma trança de cada lado… seu rostinho fino… inocente… usava o novo vestido amarelo… somente o vestido…. Os biquinhos do peito destacava no vestido….
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Fiz um carinho no rosto dela…. Passei carinhosamente o dedão em seus lábios…. Ela observava curiosa o volume na minha toalha…. Logo deixei a toalha cair no chão…
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Ela arregalou os olhos quando viu minha piroca envergada para cima…. Encarou…. E logo levou a mãozinha, apertando, com um olhar extremamente curioso.
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“ Põe na boca”.
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Ela abriu um bocão e botou metade do meu pau pra dentro. Cheguei a dar uma estremecida ao sentir aquela boquinha quente no meu pau…..
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Ela começou a me chupar com gosto, queria me agradar… inicialmente eu só mandava:
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“ Passa a língua… Isso…. Chupa o saco…. Que delícia…. Mama vai….”
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Depois comecei a tomar as rédeas: peguei meu pau e dei uma batidinhas na bochecha dela… Comecei a socar rola na boquinha dela…. Pressionava …. faltou pouco pra ela conseguir engolir tudo….
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Teve um momento que eu peguei em cada trancinha do cabelo e mandei ela parar, ficar paradinha me olhando.
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Admirei aquela cena: aquele rostinho inocente que a tanto tempo eu desejava, agora estava com metade da minha tora na boca….
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Peguei carol pela mão e a levei para o quarto. No quarto peguei na barra de seu vestido e arranquei pela cabeça. Contemplei novamente aquele corpinho: seus pequenos seios bicudinhos e sua bucetinha…. Aquela bucetinha carnuda…. Deitei ela na cama de pernas abertas….
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E a primeira coisa que fiz foi dar um beijinho na bucetinha dela…. Mesmo por fora era tão quente…. Como era carnuda…. tinha pêlo numa quantidade adequada….. passei a língua…. Ela deu uma gemidinha enquanto agarrava o lençol….. eu cai de boca naquela buceta…. Chupando aqueles lábios…. Linguando aquele grelinho… Ela demostrava prazer e isso só me fazia chupar mais….
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Louco de tesão, decidi comer…. Coloquei ela na posição de frango assado…. Com a bucetinha arreganhada pra mim eu dei uma pincelada na portinha com a cabeça do meu pau…. Depois comecei a forçar….. a cabeça entrou…..
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“ puta que pariu menina, que buceta gostosa”.
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Eu ia forçando e minha rola ia entrando….. até que veio a resistência…. Eu forçava…. Resistência…. Forçava…. Resistência….. Forçava…. Até que rompi o selinho…
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“ olha p mim putinha”- olhei nos olhos dela…. Depois p bucetinha…. Meu pau todo p dentro, apenas o talo p fora….. Havia acabado de estourar aquele cabaço… Que tesão…
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Carol ofegava, e eu metia de leve…. Tão apertada…. Tão quente…. Tão molhada….. E metia….. Fui acelerando…. Fiquei de cara de como ela estava aguentando…. Chegou um momento que eu estava dando só bombada forte…. Eu bombava com fúria aquela bucetinha….. e bombava….
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“ Vagabundinha tá adorando ser arrombada né.”
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…. Não aguentando mais percebi que iria gozar…. Neste momento engatei meu todinho na buceta dela e gozei…. Eu fui gozando, sentindo meu pau pulsando…. Uma gozada maravilhosa…. Gozada de tempos de tesão…. enchi o útero daquela criança de porra….
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Ofegantes fomos tomar mais um banho…. Um banho relaxante…. e um tempo depois eu já estava socando novamente na bucetinha dela… Cara naquele dia eu estava como um maníaco. Eu comi uma vez…. Depois comi de novo…. Não dei paz p carol…. Eu acordava de madrugada e metia rola nela, mesmo dormindo…. Tentei comer o cuzinho mas ela não aguentou ( mas isso eu ainda vou resolver)….
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A única coisa que iria me fuder era na parte financeira, mas tirando isso eu estava começando a viver uma coisa irreal, de puro prazer.

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