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Tio Nilo – Início

1214 palavras | 8 |4.74
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Irmão caçula de minha mãe, tio Nilo era sempre muito bem vindo em nossa casa. Era pau pra toda obra como meu pai costumava dizer. Entendia e fazia de tudo um pouco. Moravam, ele e a esposa, tia Iolanda, a umas duas ou três quadras de casa e frequentemente nos visitavam. Não tinham filhos, mamãe dizia a boca pequena que Iolanda não podia ter, mas não havia certeza e eles não falavam a respeito.
Brincalhão, sempre que chegava em nossa casa virava festa. Era de praxe se sentar num canto alemão e me puxar para seu colo. Ficava me bolinando por baixo da mesa. Não lembro da minha idade na época, mas era moleque de tudo, se quer tinha pelos no saco. Mexia no meu pinto pra lá e pra cá, eu adorava. Vez por outra ele me fazia pegar no dele também. Porém o mais comum era sentir na minha bundinha o rola dando pinotes. Nunca falamos nada, eu sabia que era proibido fazer aquilo.
Certa feita ficamos sem água, algum problema na caixa d’água e meu pai estava fora em viagem. Minha mãe não teve dúvidas, chamou seu irmão faz tudo. Início da noite chegaram os dois em casa. Sempre estavam juntos. Morávamos num sobrado triplex, no ático, dentro de um quartinho, estava a caixa d’água. Pediu a minha mãe um pano grande ou uma toalha para forrar o lugar que ele trabalharia em função da poeirada acumulada no local que jamais era aberto. Eu, por minha vez, curioso como todo guri, estava em volta dele prestando atenção em seus afazeres. Ele, me incentivava me chamando de seu auxiliar preferido (apesar de ser o único). Não levou mais de 5 minutos para que tio Nilo, com sua capacidade singular, resolvesse o problema e eu não fiz a menor ideia do que se tratava. Porém, com um sinal para que eu fizesse silêncio, ajeitou no chão o pano que mamãe havia dado e me puxou para junto de si já apalpando minhas partes e falou baixinho em meu ouvido…
Vamos brincar um pouquinho.
Arriou meu calção e segurando com as pontas dos dedos, fez meu pinto ficar duro em poucos segundos. Com a outra mão colocou o seu pra fora e me disse pra segurar.
Era a primeira vez que eu sentia seu pau diretamente na mão. Me beijava e lambia o rosto e pescoço. Minhas nádegas eram massageadas por sua mão trêmula, enquanto a outra mão me punhetava freneticamente. Senti seu dedo experimentar a resistência de meu cuzinho. A ponta do dedo tentava entrar. Nada que uma boa quantidade de saliva não ajudasse e me proporcionasse a sensação de sentir pela primeira algo entrando em minha bunda. Sabia o que viria a seguir. Já havia conversado com meus amigos sobre sexo, apesar de nunca ter tido qualquer experiência além das que narrei, sabia que meu tio iria me comer. Sentia seu dedo entrando e saindo no meu buraquinho.
Doeu? Perguntou cochichando em meu ouvido
Não. Respondi no mesmo tom.
Mais saliva e nova dedada, agora mais funda.
Me fazia movimentar a mão massageando sua rola duríssima. Da ponta pingava uma gosma que as vezes ele apanhava com a ponta dos dedos e esfregava no meu cuzinho. Dava pra sentir que ficava mais escorregadio.
Tá gostoso?
Tá.
O tio também tá gostando.
Ele se curvou na minha frente e enfiou meu pinto duro na boca. Que delícia aquela sensação. Seu dedo não parava de foder meu cuzinho enquanto ele me chupava guloso.
Agora faz um pouquinho no tio…
E mesmo antes de eu me recusar, ele já pos a mão na minha nuca guiando minha boca pro seu pau.
Chupa igual o tio fez em você… isso querido….ssss… põe mais na boquinha…ssss…deixa que o tio mexe, só deixa a boquinha aberta…isso….ssss tesãozinho…muito bom…sssss
De repente ele empurrou de mais e me afoguei.
Desculpa o tio… pronto…passou? Ele deu mais uma chupada no meu pinto e me fez deitar sobre o pano esticado.
Abre bem a bundinha com as duas mãos.
Atendi prontamente, não tinha noção do estrago que aquele pau duro poderia fazer no meu buraquinho.
Empina o rabinho pra cima. Isso querido, fica assim um pouquinho.
Senti sua língua no meu cuzinho. Cheguei a gemer pela sensação boa.
Deixou um monte de saliva no rego para em seguida pincelar a rola como se estivesse pintando. Até que se acomodou na portinha de meu cu e pediu novamente…
Abre bem o cuzinho.
Abri as nádegas com as mãos o máximo que pude.
Ele empurrou um pouco, senti meu cu querer se abrir. Porém ele, imediatamente, antes mesmo que eu fizesse qualquer queixa, recuou. Mas logo em seguida empurrou novamente. Estava gostoso, mas eu estava com medo. Recuou para nova investida. E assim o fez por várias vezes. E a cada empurrada ele me elogiava.
Muito bem querido… você tá indo muito bem… tesãozinho… ssssss…. cuzinho delícia…. deixa bem abertinho pro tio…
E foi e veio, foi e veio, foi e veio… até que meu rabinho finalmente aceitou a entrada da cabeça da rola invasora.
Isso guri… sssss… abre bem o cuzinho… ssssss… tá entrando… ssss… tá muito gostoso…
Sua língua invadiu minha orelha e num reflexo estranho, empurrei a bundinha de encontro a pica fazendo entrar mais um bocado.
Bom menino… ssss… você gosta disso… ssss…. continua empurrando a bundinha.
Nova linguada, mais um reflexo e mais um pedaço da rola enterrada em mim. Agora eu estava definitivamente empalado. Porém não me sentia torturado, pelo contrário. Tio Nilo comeu meu cuzinho por alguns minutos, sempre me beijando e lambendo.
Você tá gostando?
Não respondi nada. Não sabia se deveria.
Eu sei que você gosta do pau do tio. A tia Iolanda também gosta de brincar assim. Um dia a gente brinca juntos tá bom?
Não entendi nada, mas não importava.
E a rola continuava a entrar e sair gostosamente do meu cuzinho. Até que começou a pulsava e derramava o que parecia ser litros de porra.
Ssssss…. ai o tio tá gozando… delícia de cuzinho…. sssss…
Depois de gozar ficou parado por algum tempo. Apenas me beijava o rosto. Seu pau diminuiu dentro de mim. Foi quando ele tirou devagar e olhou o cuzinho pra saber se havia me machucado. Estava tudo bem. Me ajudou a vestir o calção e me beijando disse para ir ao banheiro. Quando eu saía do cubículo, tia Iolanda chegou. Me olhou com um sorriso sacana e perguntou…
Oi querido, está tudo bem?
Tá… respondi me dirigindo pra escada. Certamente meu rosto estava bem vermelho.
Foi quando a ouvi perguntar ao tio…
Comeu?
Comi, uma delícia.
Ela olhou pra trás e me viu parado olhando. Sorriu e piscou pra mim.
Desci para o banheiro sem entender nada…

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8 Comentários

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  • Responder segurança ID:469cy0l3zrc

    Muito bom esse conto, Escreve um com o pai do garoto e vc juntos

  • Responder Caratodecara ID:2ql0dftih

    Quero salientar que este conto é mera ficção.

  • Responder Felipe ID:wc5ytdnh

    Eu tinha uma colega de trabalho que era porra louca total. Ela engravidou cedo, e logo na primeira vez dela, aos 13a. Um dia ela pediu carona, e no caminho foi direta, falou que desconfiava que filho era gay, e me fez um pedido. Como ele me adorava, aliás ele me idolatrava, ela pediu um favor. Diria que ia viajar a trabalho, e que ele ficaria comigo. Na real, era pra eu arriscar uma investida. Perguntei se ele se abrisse, o que eu faria, pois era o filho dela, um guri de 11a. Ela respondeu que se isso ocorresse, paciência, que só me pediu pq confiava em mim, porém não era pra força-lo a nada, e se rolasse, pra não machucar o menino. Resumindo, não precisei forçar nada, pq qdo fui tomar banho, ele quis tomar junto comigo, e já se entregou. Pegou minha rola, acariciou, alisou e fez seu primeiro boquete. Dali, fomos pra cama, e com muita calma, paciência e carinho, tirei as preguinhas dele. No sábado a tarde, ele estava no banho qdo a mãe ligou. Falei que ele era gay sim, ela quis saber se tinha rolado, respondi que ele era ótimo de cama, gostoso demais da conta, que ele estava no banho pq tínhamos acabado de trepar, e que eu já estava com a rola esfolada de tanto trepar.

    • Apenas Mais Um. ID:fi0at6ud0

      Foi real mesmo conta mais PeterSilva28

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    que beleza de Conto, por favor ja estou entevendo festinhas na casa do tio com os amigos dele e parentes

  • Responder Vantuil OB ID:g61vjmk0a

    Não precisa entender nada. Logo vai sentir. Muito bom. Continua logo.

  • Responder Anônimo ID:funxuw0d0

    Continua

  • Responder carecas ID:5pmojo7hb0k

    carecasc#4249