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Victor

1908 palavras | 9 |4.48
Por

Um caso inesperado, entre um maduro bi e um garoto enrustido.

Victor, sobrinho da vizinha veio até minha casa, pedindo pra eu ligar um motor-serra. Eu estava a toa, fui la e cortei a lenha pra vizinha, em meio a conversas, descobri que ele era do Paraná, e veio conhecer a familia no Mato Grosso do Sul, ficamos amigos e apesar da diferença de idade nos demos muito bem. Ele tinha dezesseis, eu trinta. Era solteiro, morava sozinho, ganhava bem e nunca fui muito de sair na noite.
No outro dia ele veio na minha casa, pois falei que tinha um ps4, ele tbm tem e veio pra jogar um pouco comigo. Passou o dia todo comigo, jogávamos e falávamos de varios assuntos, caiu no tema “namoro”. Ele me perguntou por que ainda não me casei, ou pelo menos estou namorando. Disse a ele que gosto mesmo é de curtir a vida e o sexo sem compromisso, não me convém ficar preso em uma só pessoa, não fazia meu estilo.
Então rebati, “mas vc tbm não está namorando, e na real um cara top igual vc devia ter pelo menos três gurias dando pra vc”
Ele ficou muito sem jeito, mas me olhou nos olhos, disse que tinha bem mais que três, que ele comia uma por dia se quisesse, mas não consegue ficar num relacionamento por que nunca sentiu estar com a pessoa certa. Falou sério: OLHA CARA CABEI DE TE CONHECER, NEM SEI SE DEVO CONFIAR EM TI, MAS, AS VEZES ACHO QUE A PESSOA CERTA DEVE SER UM GAROTO.
Ficar com outro garoto é normal. Mas por que contar isso exige tanta confiança?
Ele- ninguém imagina isso, nunca falei disso com ninguém e namoro só garotas lindas, pra chamar a atenção de todos e nunca desconfiaram de nada.
Eu–– mano, não to te entendendo. Você é gay ou não ?

Vic–– não sei. Nunca tive nada com ninguém, só teve uma vez que um cara me abordou no estacionamento de uma festa, me prensou num ônibus e me deu um beijão, mas nunca contei nada disso pra ninguém, tenho medo.

–– medo de que véi? A vida é curta demais pra ter medo. E por que ta me contando tudo, se era tão secreto assim?

Vic–– o cara só era mais baixo, mas parecia muito com você, e acho que você tbm deve ser enrustido.
–– não sou enrustido, sou bi, todos os amigos e família sabem, estou só por que não encontrei alguém pra me tirar o fôlego ainda, mas você, sinceramente, bonito assim, pode escolher.

Ele ficou sem palavras, e rubrou. É um garoto lindo mesmo, cabelos lisos e castanhos,deve medir 1,70 no Maximo, branco bronzeado, todo definido e sem pelos, rosto fino angelical. Já eu um moreno de 1,92, quase 100kls, cabelos crespos olhos negros, não tenho muito a oferecer.

Vic–– e se eu escolhesse você? Pra ser meu primeiro, minha primeira experiência? Oque você diria ou pensaria?

––sinceramente, não sei. Nunca fiquei com alguém tão jovem e tão bonito. Pensaria ser o cara mais sortudo do mundo, mas no fundo ficaria com medo de aceitar. Ter alguém como você, poderia me causar uma dependência enorme, ser uma aventura a essa altura do campeonato não é uma opção, fico tentado, muito tentado, mas não saberia o que fazer.

Ele se levantou. Perguntei aonde ia, ele disse que estava ficando tarde, tentei convence-lo a ficar, mas ele foi. O acompanhei até a porta e destranquei o portão, antes de fechar a porta ele a empurrou novamente e me beijou, eu não tinha forças pra para-lo, só segui o fluxo daquele beijo adolescente, quando percorri as mãos por seu corpo pude sentir a rigidez e a suavidade de um corpo que iria me deixar louco por muito tempo, ele me jogou no sofá e se sentou sobre mim, me olhou nos olhos e disse que “a vida era curta demais pra ficar com medo”. Tiramos nossas camisas e ele me beijava e explorava cada pedaço do meu corpo sem hesitar. Suas costas lisinhas e seus mamilos pontudos,eram meus alvos até eu alcançar seu membro, duro e pulsante, grande, fora da media parecia nem ser dele e assim que apertei ele parou o beijo, se levantou e baixou o short junto com a cueca, foi uma das visões mais lindas da minha vida. o pau brilhava, branco, liso, a cabeça vermelha fora do prepúcio,devia ter mais de 18cm, um saco com pelos aparados, o garoto não tinha quase nada de pelos, fiquei alguns segundos contemplando.

Vic––quer desistir ainda? Posso me vestir e ir embora.

––você só sai daqui hoje, quando tiver experimentado tudo. E quando eu não aguentar mais.

Me levantei e tirei o resto da minha roupa. Deixei ele ver o que eu tinha, 17cm preto, grosso com a cabeça vermelha, pequena com o formato de um morango. Puxei ele de volta pra cima de mim, agora ele estava sentado em cima do meu pau, que pulsava entre as bandas da bunda dele, levei as mãos e segurei aquelas delicias, não eram grandes, mas eram macias como deviam ser, passei o dedo pelo seu cu, mostrando minhas intenções. Ele deu um pulinho, mas disse que foi só extinto, ele queria experimentar tudo comigo. Me levantei com ele enroscado em mim e caminhei até o quarto, o joguei na cama, me deitei por cima e desci mordendo seu pescoço, chupei com força seus peitinhos enquanto punhetava, aquele mastro babado, mordi, lambi e lambuzei a virilha e o saco dele antes de abocanhar aquele pau, há muito não chupava um tão gostoso, o sabor jovem o cheiro do suor de um garoto que não sai de casa, uma delicia que me fez engolir aquela rola até o talo, me engasguei algumas vezes, mas tudo valia pena. Ele pediu pra eu parar, pois queria aprender a chupar. Ele se deitou na cama com a bunda pra cima, eu de joelhos na sua frente ia ensinando e controlando o jeito e a força, com a outra mão busquei seu cuzinho, era só um ponto rosa no meio daquela bunda branca, molhei o dedo e comecei a tatear, entrava um pouco, saia, cuspia e sempre mantendo a força para os lados e quando dava acrescentava mais um dedo. Sem me aguentar pedi pra penetra-lo, ele só me olhou, virou ficando de quatro e disse pra ensinar mais isso. Como já disse, não era grande, mas aquela bunda linda agora de quatro na minha frente, aquele pau enorme pendurado e babando. Caí de boca no cuzinho lindo, virgem, uma experiência memorável, ele gemia como um macho desesperado pra gozar, meu pau já doía tamanho era o tesão. Alcancei o lubrificante, e preparei o território pro invasor, coloquei a camisinha e comecei a enfiar, tão apertado, quente, mastigava meu pau a cada centímetro, ele aguentava firme, pedia pra ir devagar mas não parar. Recuava e metia e a cada metida enfiava mais um pouco de mim nele, quando chegou no final, quase gosei só de olhar meu pau preto enfiado naquela bunda branca e jovem, depois de alguns minutos o movimento cadenciou era forte porem lento, dando a nos dois um imenso prazer, pra meu espanto ele gozou rapidamente sem tocar no pau, vi isso poucas vezes, mas o pau continuava duro, deitei de lado sem tirar de dentro e continuei metendo, beijando sua boca e segurando seu pau. Em pé não deu pra ficar por muito tempo pela diferença no tamanho, mas de frango assado não aguentei. olhava no rosto dele e não acreditava que estava transando com ele, nunca me imaginei comendo um guri tão lindo, não tenho adjetivos para descrever, mas foi olhando e beijando aquela boca que despejei todo meu prazer nele. Desci até o pau dele e bebi as ultimas golfadas que saiam, já mais fracas, mas tão deliciosas como mel.
Apaguei por um tempinho em cima dele, nos recompusemos e fomos ao banho, havia sim sujeira, afinal era a primeira vez dele, e não estava preparado. No banho respondi algumas questões dele e perguntei o que ele tinha achado.

Vic––incrível. Não senti tanta dor, e esse prazer, seu toque, suas caricias. Nada se compara com o sexo que eu já tive, me senti completo.

––quase completo. Vai pro quarto e me espera, vou te completar agora.

Ele já estava de pau duro, como se nunca tivesse transado, eu ia sofrer, não costumo ser passivo, mas mostraria a ele que o sexo entre homens é realmente prazeroso. Me higienizei e lubrifiquei internamente, e parti pro quarto. Ele deitado na cama com aquele mastro já rosa de tanto ficar duro. Me sentei sobre seu membro enquanto beijava, guiei-o para meu cu, já bem lubrificado. Por cima pude controlar cada centímetro, mas a dor era grande, meu pau murchou mas eu continuei, por vezes ele dizia que não precisava, mas em seu rosto podia ver o desejo em me foder sem parar. Só depois de longos minutos que pude me mover, e muito lentamente. Depois de quase meia hora é que fique de lado e pedi pra ele meter do jeito que ele queria, no começo estava afoito, mas logo percebeu que o prazer as vezes pode ser lento e gostoso. Ele só me fudeu com força quando estava prestes a gozar, eu estava de quatro e ele em pé fora da cama, o quadril jovem, trabalhou numa força incrível e gozei mesmo antes dele, batendo uma punheta, logo depois senti os poucos jatos que ainda tinham nele dentro de mim. Continuei na cama, deitado, ele se deitou ao meu lado e dormimos um pouco.
Acordamos e tomamos outro banho, cheio de carinhos e caricias, nos chupamos mais uma vez. Fui levar ele até sua tia que já estava se preocupando. Explicamos uma historia ensaiada e ficamos de boa, só não aceitei sentar na casa dela.

Depois de alguns dias de sexo e pegação a todo tempo, ele se foi, e meu medo se concretizou, agora nada mais me satisfazia, nem punhetas, nem programas, melhorava só nos dias que fazíamos chamadas de vídeos, mas assim que a ligação de três horas se encerrava, eu já sentia falta dele.
Mas ele voltou, seis meses depois, fim do ano letivo, 17 anos completos e uma matricula para a universidade local. A principio ficou morando com a tia, mas logo veio morar comigo, quando o pai soube, atravessou estados pra nos matar, mas não teve coragem, nos humilhou e disse que não tinha mais filho. Ficou quase dois anos sem falar com o filho, se arrependeu por que ficou doente e pediu perdão antes de morrer, nunca falou comigo, mas sempre o respeitei. Se fossemos falar das coisas ruins, seriam o dobro de linhas.
Hoje cinco anos depois, ainda estamos juntos, já teve separações de meses, mas sempre tem a recaída.
E vamos ser sinceros, eu o amo e ele me ama. Cada volta é um recomeço, num é mesmo.

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9 Comentários

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  • Responder Nelson ID:3c793cycoib

    Que coisa mais linda. Tomara que dure para sempre.

  • Responder Nando ID:40vojycgzra

    Belíssimo conto. Tive uma experiência quase idêntica com um guri de 18 anos vendedor numa livraria do Shopping aqui no Recreio (RJ) onde moro. Mas tenho 55 anos, sou bi e adoro os adolescentes. Lógico que não me apaixonei kkkkkk. Sou o Nando.

  • Responder Jjj ID:81rcpa6vm1

    Da hora @teleyure

  • Responder Saulo ID:81rg0l3zrb

    Adorei seu conto, muito lindo

  • Responder Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

    Cara, que lindo!
    Amei demais!

    • Char ID:41ii2xrtt0a

      Maravilhoso o seu conto, sua História. Parabéns 👏👏

  • Responder MANOEL ESPANHA. ID:on96159fij

    Delicia de conto.

  • Responder Nando Santos ID:2y9dces6id

    Bonita história de amor

  • Responder Willow_sz ID:on932u0fic

    Que pena que no final teve toda essa treta com o pai dele, mas pelo menos eles se resolveram. (Tenho 15 anos, me chamem no telegram: Willow_sz)