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Primeira vez com a minha irmã quando morávamos no interior de Limoeiro – PA

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Minha primeira vez com minha irmã no interior da cidade de Limoeiro do Ajuru – PA

Minha primeira vez aqui. Não irei dizer o que faço, nem como cheguei aqui. Mas sempre gostei muito de ler contos e encontrei esse site por acaso, tenho 25 anos. O que irei falar é uma história verídica e aconteceu quando eu morava no interior de uma cidadezinha conhecida como Limoeiro, no estado do Pará. Nossa família era humilde, mais de 5 filhos em uma mesma casa, minha mãe trabalhava na casa e meu pai era madeireiro, assim como muitos no interior onde morava. Vamos ao que interessa: Eu tinha 08 anos na época e minha irmã era mais velha, tinha 09. Sempre fomos muito apegados, sempre juntos desde que me entendo por gente. Tudo começou em uma “brincadeira de casinha” quando íamos brincar ao lado de casa, não muito afastado. Bom, para quem não sabe, no interior as casas ficam nas beiras dos rios, casas de palafita, de ribeirinhos e para trás das casa é mato, cheio de árvores e plantas, pelo menos onde morávamos. Tínhamos costume de brincar sempre que chegávamos da escola, por volta das 10:30 da manhã, brincávamos de tudo, mas gostávamos de brincar mais de casinha, mas a casinha que a gente brincava não era uma casinha qualquer, a gente fazia uma cabana, toda fechada cerca de 1,5 por 1,5 m de comprimento, fazíamos coberta e tudo. Nas brincadeira, meus amigos vizinhos sempre brincavam e era sempre bem divertido. Mas uma vez, minha irmã me chamou, logo quando chegamos do colégio para irmos na casinha brincas, trocamos de roupa e fomos. Fizemos comida, brincamos, conversamos e do nada, ela diz que eu seria o pai da boneca que ela tinha em mãos, inclusive amava aquela boneca. Eu disse que seria, mas nunca tinha sido pai nas brincadeiras, não sabia o que um pai fazia. Ela disse que o pai dormia e cuidava da mãe, trazia comida para casa, etc… (coisa bem boba de pensamento infantil, sobre responsabilidade familiar. kkk). Bom, depois de comermos, fomos fazer nossa filhinha, a sua boneca, dormir, entramos na casinha e a fechamos para que nenhum “bicho do mato” nos perturbassem. Nisso a gente deita e a boneca fica entre nós, foi então que minha irmã disse que os nossos pais não dormiam assim, que papai ficava abraçado com a minha mãe, então tive que fazer aquilo. Fiquei deitado de bruços ao seu lado, abraçado nela, nesse momento meu pênis ficou duro e por instinto, comecei a movimentar para frente e para trás, e ela, incomodada com aquilo, perguntou o que eu estava fazendo e eu não respondi nada. Continuamos com aquilo, eu estava bem excitado e ela perguntou o que era aquilo que estava cutucando ela na roupa e eu disse que era meu pipi e que estava assim porque estávamos daquele jeito, foi então que ela mandou eu mostrar pra ela, eu mostrei e ela ficou olhando por um tempinho enquanto e fazia movimentos de vai e vem, nisso meu tio chega e grita no porto de casa e ela diz que já deveríamos voltar para casa. A tarde voltamos para brincara, dessa vez uma amiguinha e um amiguinho da vizinhança foram, fizemos a mesma coisa. Porém, a mocinha era mais velha, tinha uns 10 anos, e já era entendida de muitos assuntos que nós não tinhamos muita noção. Eu seria o Pai, meu amiguinho o filho, mas dessa vez quem seria a mãe era a mocinha de 10 anos, que chamarei de Ellen. Ellen eram bonita, mais alta que todos e sempre bem ousada, na brincadeira minha irmã seria a nossa filha e eu com a Ellen iriamos dormir enquanto deixaríamos as crianças brincando, entramos na casinha e ficamos sentados, mas a Ellen disse que pais não agiam daquele jeito e me contou um segredo que tinha visto entres seus pais, no qual a ppk da mãe dela era invadida pelo pipi do seu pai, eu não sabia disso, então ela disse que iria me ensinar como fazer, nisso alguém chama ela e ela sai correndo para sua casa e ela teve que levar o outro vizinho que estava brincando. Ficamos só eu e minha irmã, e tivemos que mudar os papéis, passando a sermos marido e mulher. Novamente ficamos naquela situação, deitados e ela de costas para mim, meu pênis deu sinal de vida e ela sentiu. Eu tirei ele para fora e disse para ela que marido e mulher não brincavam assim e que eu tinha descoberto o que nossos pais faziam com o pipi dele e a ppk da mamãe, minha irma curiosa quis saber então ficamos pelados e disse para ela que eu teria que enfiar meu pipi nela e ela simplesmente aceitou, ela estava de saia, facilitava bastante as coisas, então eu peguei, deitei sobre ela e ficamos nos esfregando e eu tentando enfiar meu pênis que estava duro feito pedra, mas precisaria tirar sua calcinha. Saio de cima dela e lembro bem daquela cena, a bocetinha dela era linda, minha irmã é branca e tem os olhos meio esverdeados, ela tirou sua calcinha e era nitido que ela estava bem excitada com aquilo, como éramos bem novinhos, não tínhamos experiencia então eu voltei a deitar sobre ela, sei beijos, só a respiração ofegante e um pouco de medo, de tesão, sei lá, tudo misturado. Meu pau batia na entrada da boceta dela ,mas não entrava, não sei o tamanho que meu pau tinha, mas talvez uns 4-6 cm no máximo, juro que não lembro. Depois de muito insistir, tirar e tentar colocar, entra um pouquinho e ela diz que tava machucando, eu parei, mas ela não pediu para sair de cima, então continuei, tentamos de novo e dessa vez escapoliu tudo de uma vez, ela mandou parar e não mexer, porque estava doendo muito, mas estava bom. Lembro da da sensação, meu pau parecia derreter dentro dela, eu fazia movimentos bem devagar de vai e vem e ela não reclamava mais, continuei, estava em cima dela. Cansamos daquela posição e ela veio para cima de mim, aquilo era muito bom, ela gemia baixinho, mas ainda incomodava muito, era uma dor gostosa e um gemido que envolvia dor e prazer, ela cansou e deitamos novamente no sentido papai-mamãe, dessa vez com movimentos mais rápidos, não aguentei e comecei a sentir uma sensação estranha de enfraquecimento, era anuncio do gozo, não saiu nada, só um pequeno liquido, parecendo água. Meu pênis continuou duro, mas minha irmã estava cansada e tinhamos demorado muito ali, nos vestimos e fomos para casa. Não contamos para ninguém e depois disso, não fomos mais brincar de casinha sozinhos, sempre tinha algum vizinho com a gente então a gente tentou fazer em casa, mas isso eu conto num próximo conto, caso queiram ler. espero que tenham gostado. Até a próxima.

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6 Comentários

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  • Responder Jubs ID:831aycjd9b

    Adorava essas brincadeiras também, minha ppk ficou molhadinha só de lembrar
    Meu tele @princessbuble

  • Responder Joãop ID:xglqe08j

    Taí um conto que expressa bem a realidade, e não uma coisa inventada.
    Muito bom, continue contando.
    A gente vê muita fantasia e invenção nos contos divulgados.
    Valeu

  • Responder vantuil OB ID:g3jw15p8i

    Continua, não demora

  • Responder Celso ID:41ii3cyg8ri

    Também brinquei muito de casinha com minha irmã e alguns vizinhos e vizinhos. Me esfreguei muito nelas, inclusive na minha irmã. E vi também meus amigos fazendo o mesmo. Na época morava no Maranhão. Bom contar. Lembrou minha infância.

  • Responder homem sp ID:3vi1xb9o20a

    Sei como é no interior, também brinquei muito assim com as filhas dos vizinhos pois, não tinha irmão da minha idade. Fiz muito rala rala nas meninas. Gostei muito do seu conto.

  • Responder Dexterasd ID:8eezh4keqi

    Que delícia de conto