# #

Prazeres Carnais – Parte 1

2639 palavras | 11 |4.64
Por

Um garoto de doze anos pedindo para ser fodido

A história que vou narrar, aconteceu quando eu estava com vinte anos. Eu era alto, não frequentava academia, meus braços eram finos, mas tinhas as pernas bem torneadas, pois gostava de caminhar. Meus cabelos eram castanhos e curtos. Trabalhava numa empresa a mais de dez anos, e por morar muito longe, resolvi me mudar, saindo da casa dos meus pais.
Passei alguns dias procurando uma casa boa e barata para alugar até que encontrei uma perto do meu serviço. Não era grande, tinha dois quartos, sala e cozinha e ficava em uma rua pouco movimentada.
Me mudei e não demorou muito para fazer amizade com um garoto chamado Marcos. Marcos trabalhava como auxiliar de padeiro numa panificadora que ficava perto de casa. O garoto não era muito bonito, era alto, magro, tinha os cabelos encaracolados e a pele morena, deveria ter uns 16 anos.
Como eu gostava de jogar no computador e tinha um PC gamer. Marcos começou a frequentar a minha casa e não demorou muito para ele me apresentar ao garotos da rua. Foi então que conheci o irmãos Izaque e Flávio. Os dois eram realmente muito bonitos, o Flavio era o mais velho, tinha uns 15 anos. Era magro, e tinha a estatura normal para a sua idade, sua pele era morena. Seus olhos eram castanhos claros e tinha um sorriso safado. Seu irmão era um ano mais novo, mas tinha o corpo mais desenvolvido. Era muito parecido com o Flávio de rosto.
Fiquei com um puta tesão naqueles dois meninos e nem acreditei quando eles começaram a frequentar a minha casa para jogar no computador. Como trabalhava um dia sim e outro não, eles passavam muito tempo em casa, almoçavam e até jantavam comigo.
Eu já estava arquitetando um plano para ficar com os dois quando conheci o primo deles, O Eduardo. Ele morava no final da rua. Eduardo era uma gracinha, tinha 12 anos, a pele bem branquinha, quase que transparente, o rosto fino, lábios carnudos e os olhos que pareciam duas esmeraldas. O garoto era um anjo na terra, para quem não o conhecia.
Conforme o tempo foi passando fui ficando íntimo dos três. Contei que era gay, mas eles não deram muita bola.
Certa manhã, acordei com alguém batendo na porta. Estranhei pois não era o horário que eles costumavam chegar. Levantei-me e mesmo estando somente de cueca fui atender. Fiquei de lado, para não verem que eu estava quase nu e abri a porta. Para minha surpresa era o Eduardo que ao me ver sorriu perguntado se poderia entrar. Ele estava usando uma bermuda verde de tactel e uma camiseta branca.
Um pouco constrangido, abri a porta e coloquei a mão na minha virilha para esconder a minha ereção matinal. Ele deu uma olhada para a minha virilha e dando uma risadinha safada, correu para o quarto. O computador ficava do lado da cama.
Ligando o computador ele então me disse que os primos dele não viriam naquele dia, pois haviam viajado com a mãe deles. Fiquei mais surpreso ainda e confesso e que excitado. Teríamos o dia todo, já que o Marcos trabalhava ate as seis horas da tarde.
Enquanto ele ligava o computador, disse que iria tomar um banho antes de prepara algo para comermos. O banheiro ficava no meu quarto, do lado oposto do computador. Assim que entrei, deixei a porta entreaberta propositalmente, queria ver até onde aquilo iria.
Tirei a cueca e entrei no box. Mal havia aberto o chuveiro quando vi a porta se abrir e ele entrar. Como o box era de vidro transparente ele conseguia me ver assim como eu o via. Sem nenhum pudor, ele se aproximou do vaso e sem tirar os olhos de mim, baixou o shorts e a cueca, tirando seu pintinho para fora, e começou a mijar. Quase tive um enfarto vendo aquela cena. Seu pinto não era muito grande, deveria ter uns onze ou doze centímetros e como o box estava começando a embaçar, não consegui ver muitos detalhes, somente aquele líquido branco correndo em direção ao vaso.
— Está… está com fome? – Gaguejei tentando disfarçar o minha excitação. Meu pau piscava de tanto tesão.
— Um pouco. – Respondeu sem tirar os olhos do box.
Assim que a última gota saiu, ele deu uma balançada no seu membro e colocando-o novamente para dentro me perguntou se eu iria demorar. Respondi ainda em choque que não.
Pensei em bater uma antes de sair, para aliviar a tensão, mas resolvi não me estender ali. Sai do box, me sequei e vesti uma bermuda de moletom preta que já estava ali. Preparei o café, fiz algumas torradas. Fiz o leite com chocolate como ele gostava, peguei um pacote de bolacha, coloquei tudo numa bandeja e voltei para o quarto.
O garoto estava jogando um jogo chamado Wolverine e ao meu ver reclamou que não estava conseguindo passar aquela parte da fase. Coloquei a bandeja sobre a mesa lhe entregando o copo com chocolate, eu disse para ele me deixar dar uma olhada. Já havia zerado aquele ele jogo várias vezes. Ele então ficou do meu lado me assistindo a jogar.
— Senta na cama. Eu disse. — Eu passo essa parte para você.
Dando um gole no chocolate quente, ele respondeu:
— Eu quero ver como você faz, deixa eu sentar no seu colo. – Respondeu pousando o copo sobre a mesa.
Sentindo um calafrio percorrer o meu corpo, afastei a cadeira, dando espaço para ele. Fechei as pernas e ele sentou. Na hora que senti sua bundinha sobre a minha virilha, meu pau deu um salto por baixo da bermuda e como a bermuda dele era fina, ele também percebeu.
— Seu pau esta me cutucando. – Ele disse sorrindo.
— Foi mal. Respondi abrindo a perna. – Senta nessa perna. – O levando pelo quadril, o coloquei sentado na minha perna direita.
— Nossa, ele é bem grande. – Disse olhando para o volume que se formava. — O meu é pequeno.
— Ele ainda vai crescer. – Respondi tentando me concentrar no jogo.
A essa altura, minha cabeça girava. Sentia um calafrio subindo e descendo pelo corpo, uma sensação que nunca havia sentindo. De repente sinto a mãozinha dele apertando o meu pau.
— Nossa, está bem duro. – Disse enquanto apertava com força. — Posso ver?
Nessa hora meu personagem no jogo morreu, não iria conseguir jogar com aquele garoto apertando o meu pau. O tirando do meu colo, o coloquei sentado na cama e ainda sentado na cadeira, me virei em sua direção.
— Você já viu algum pau antes? – Perguntei tremulo.
— Só nos vídeos que meus primos me mostraram.
Na hora me passaram milhares de coisas pela cabeça e uma briga interna começou dentro de mim. Eu sabia que era errado aquilo e que podia ser preso, mas o meu corpo parecia não se importar e eu não preciso nem dizer quem venceu a briga.
Levantei da cadeira e deixei meu volume bem no rosto dele. Perguntei então se ele queria mesmo ver e sua resposta foi um sonoro quero. Assim que baixei a bermuda, meu pau saltou para fora batendo no meu umbigo e ficando inclinado na direção dele. Meu pau é grande, mede uns 19cm e não é muito grosso. Sem muita cerimonia ele apertou a base com a sua mão pequena, me fazendo soltar um gemido baixo.
— Você gozou? – Ele perguntou a ver a baba que escorria pela a cabeça descoberta do meu pau.
Balbuciei um não enquanto ele passava o dedo da outra mão sobre a cabeça, pegando o líquido que escorria.
— Você já experimentou? – Perguntou me mostrando a porra sobre seu dedo indicador, ainda apertando a base com a outra mão.
Consegui responder um sim, então ele trouxe o dedo para perto da minha boca pedindo para eu chupar. Senti meu pau pulsar na mãozinha dele.
Aquilo era surreal, tinha um garoto lindo de olhos verdes segurando o meu pau querendo que eu chupasse o dedo dele com a minha porra.
— Eu só chupo se você voce experimentar também.
— Eeee, eu não sou gay. – Ele respondeu relutante.
— Eu sei que você não é gay e experimentar não vai mudar isso.
— Beleza, você primeiro. – Disse aproximando o dedo.
Sem pensar duas vezes, abri a boca ele enfiou o dedinho melecado dentro dela. Por ser o pré-gozo, o gosto não estava forte. Então disse que era a vez dele. Ele então passou o indicador novamente pela cabeça do meu pau, tive que ter um controle de outro mundo para não gozar, e levando o dedo até o nariz o cheirou para só então enfiar na boca.
Ele fez uma cara feia e soltando a outra mão do deu pau, pulou da cama e pegando o copo com chocolate sobre a mesa, deu um gole.
— O gosto não é muito bom. – Disse voltando a pular na cama. — Quando vou começar a gozar?
Cobrindo a minha pica que estava em brasa, me sentei ao lado dele.
— Eu comecei com catorze anos. Que tamanho esta o seu?
— Não é muito grande. – Respondeu o tirando para fora.
O seu pau era branquinho e sem pelos, dava para ver as veias vermelha. Não me segurei e assim que ele o tirou eu o peguei. Estava quente e duro feito uma pedra. Puxando lentamente a pele da glande, expus sua cabecinha vermelhinha. Lentamente comecei um movimente de sobe e desce com a mão. Estava no paraíso quando escuto:
— Pode chupar se você quiser.
De anjo aquele garoto não tinha nada.
Já fora de mim, o levantei pelos braços e o joguei no meio da cama, tirei seu shorts a sua cueca e por fim sua camiseta o deixando completamente pelado. Não conseguia acreditar no que os meus olhos estavam vendo. Seu corpinho era perfeito, branquinho sem nenhum pelo e um pau piscando de tesão na minha frente.
Afastei um pouco suas pernas e comecei a brincar com suas bolas. Eram pequenas e branquinhas assim como o resto do corpo. Enquanto eu as acariciava com uma mão, com a outra eu o masturbava lentamente.
— Coloca na boca – Disse impaciente.
Ele estava deitado com a cabeça apoiada no travesseiro atendo a tudo o que eu fazia. Baixando minha cabeça, passei meu nariz no saquinho dele, sentindo o seu cheiro de menino. Então sem pensar duas vezes, passei a língua lentamente em volta das suas bolas e fui subindo até a base do seu pênis parando na cabecinha dele. Quando a minha língua encostou na sua glande, senti que ele deu um pulo. Perguntei se ele queria que eu parrasse, ele rapidamente meneou a cabeça quase que implorando para que eu não parasse.
Sentindo minha pica babando debaixo da bermuda, eu o abocanhei. Assim que a minha boca se fechou na cabeça exposta dele ele tentou curvar as pernas. Era a primeira vez que ele sentia uma boca em seu pau, e por isso a sensibilidade. Ele ria e dizia que estava fazendo cócegas.
Eu abri as suas pernas e enfiei a minha cabeça na virilha dele, abocanhando seu pau e suas bolas ao mesmo tempo. Chupei aquele membro de menino com vontade enquanto ele se contorcia todo pedindo para que eu parasse.
Levando suas pernas, desci a língua pelas suas bolas até chegar no seu cuzinho rosado. Fiquei com receio que ele pudesse dizer algo, mas como não o fez, eu comecei a fodê-lo com a língua. Ao socá-la, senti um pouco o gosto de bosta o que me deixou com mais tesão ainda. Suguei cada gotinha daquele buraquinho e a cada socada de língua que deva ele soltava um gemido baixo. O garoto estava indo a loucura, se contorcia feito uma cobra.
— Coloca o seu pau no meu cu. – Ele disse baixo, quase rouco. — Me come.
Não acreditei no que estava ouvindo. Aquele garotinho, branquinho de olhos verdes estava me pedindo para fodê-lo.
Totalmente fora de mim, eu o levantei e o coloquei de quatro na minha frente. Agora tinha uma visão total daquele bundinha branca e macia. Pedi para ele abrir bem ela, o que ele fez prontamente sem questionar. Tirando a minha bermuda, me posicionei atrás dele e comecei a pincelar meu pau sobre o seu reguinho, o deixando molhadinho com a minha pré porra. Tive que me segurar para não gozar. Ver aquele garotinho de quatro com a bunda aberta na minha frente me pedindo para socar minha vara nele estava me deixando louco.
Eu sabia que o arrombaria se colocasse meu pau logo de cara então aproveitei a porra que estava saindo do meu pau e lambuzei meu indicador, introduzindo lentamente nele. Cada centímetro que o meu dedo entrava, era uma gemida que ele dava. Sentia ele rebolando sobre o meu dedo que a cada instante entrava mais e mais. Quando por fim estava com todo ele dentre do seu buraquinho, dei um tempo para ele se acostumar então comecei a fazer um movimento de vai e vem com o dedo abrindo cada vez mais o seu cuzinho. O menino parecia estar gostando, pois gemia e rebolava cada vez mais.
— Coloca o seu pau logo. — Ele pediu impaciente.
— Calma, tenho que preparar o seu buraquinho antes.
Então lambuzei outro dedo meu com a minha porra e encostei os dois dedos na entradinha. Disse a ele que iria doer um pouco, mas que logo passaria. Ele concordou e eu fui introduzindo o segundo dedo. Assim que os dedos entraram, ele reclamou de dor puxando o corpo. o Segurando pelo ombro com a outra mão, enfiei os dois dedos até o fim. Como ele ainda estava reclamando de dor, passei minha outra mão por baixo e segurei o seu pintinho, o massageando enquanto meus dedos estavam dentro dele. Assim que ele parou de reclamar e começou a soltar uns gemidinhos de prazer, eu forcei os dedos para os lados na tentativa de aumentar o buraquinho.
Fiquei assim por um tempo, ate que ele pediu novamente para que o fodesse. O garoto de doze anos estava pedindo rola. A essa altura minha bolas já doíam de tanto tesão. Me posicionei novamente atrás dele colocando minha rola no meio da sua bunda. O vendo de quatro ali na minha frente, me deixou mais louco ainda. Sua bunda parecia um sanduiche branco com um salame vermelho cheio de veias no meio.
O segurando pela cintura, posicionei o meu pau na entradinha dele e comecei a introduzi-lo, lentamente. Ele então começou a reclamar que estava doendo, mas eu estava com tanto tesão que não liguei e continuei a enfiar. Eu via suas pregas sendo arrebentadas uma a uma. A cabeça já estava quase toda dentro quando ele da um grito de dor e puxa o corpo para frente, deitando-se na cama.
Nessa hora não resisti e gozei. Dei uns quatro ou cinco jatos forte, foi porra para tudo que era lado, lavei a bunda e as costas dele e parte do meu lençol. Nunca gozei tanto da minha vida como aquele dia. Exausto, sem energias, cai em cima dele, me lambuzando de porra.
Fiquei uns dez minutos em cima dele para só então me levantar. Fomo os dois para o chuveiro.
Continua…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,64 de 33 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

11 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Gatto~ ID:8ef8019hrd

    Quem nunca contratou uma criança de 10 pra carregar caixas não é? Kkakakakakakaka
    Enfim, a “Fanfic” não foi ruim e se tiver ideias para essa criação, continue

    • JhonPedoro ID:g61vxp5m2

      Lê direito, o encarregado do padeiro tem 16 anos, ele fudeu o primo

    • pietro ID:3ynzgfs78rd

      meu vizinho uma vez me pagou 50 pila pra limpar o PC dele, um cara de uma 45 anos na época eu tinha 15… o PC do cara tava cheio de porno gay…tem uns acontecimentos no meio mas no final eu comi ele até me mudar ao 18 nunca dei pra ele pq ele era passivo

    • Puto pervertido ID:g3jga5tqj

      Eu levei rolada de um velho casado vizinho meu fé 55 anos. Eu via aquele macho sem cueca de shorts, meu cuzinho piscava querendo ser fêmea dele

  • Responder Anônimo ID:g3jmgwrzk

    O conto é bom.

  • Responder August_RF ID:on932u0fic

    Eu perdi minha virgindade com a mesma idade do menino do conto, entretanto foi com um familiar próximo. Hoje em dia eu tenho 15 anos e esse meu familiar não mora mais comigo, porém eu ainda sinto a falta de transar com ele. Quem quiser me chamar pra conversar sobre meu telegram é: august_RF

  • Responder . ID:8kqtpabv9d

    Tu tinha 20 anos e trabalhava numa empresa a mais de 10 anos? WTF?

    • Anônimo ID:3eexzueq8rb

      Kkkkkkkkk

    • Chello ID:2vpvmiuzrc

      Parei de ler aqui kkkkkkk

    • safado18 ID:xlolvm9a

      kkkkkkkkkkkkk

    • Perv ID:4adeq530k0b

      Obrigado por apontar o erro. O correto seria 3 anos de empresa.