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Cuidado com o que dizes

3520 palavras | 7 |4.21
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Palavras mal colocadas numa briga originaram ações erradas da minha parte, mas será que realmente errei?

Sou a Angélica, casada, duas filhas adolescentes, aliás, o pessoal sempre fala que parecemos três irmãs, não só pelo corpo que mantenho em dia, mas também pelo espírito jovial e brincalhão. Tenho uma personalidade forte, daquela que o que tem que dizer fala na lata e sem medo de barraco.

Meu marido é exatamente o contrário, polido, educado, sério e que não gosta de confusão. Estamos casados há dezoito anos e nos amamos, vivendo uma vida confortável e sem muitas brigas. Desde o início, a sinceridade sempre foi uma característica do nosso casamento em tudo o que fazemos.

De uns três anos para cá, meu marido vinha me deixando, literalmente, na mão. Ele é dez anos mais velho do que eu e somente queria transar no papai-mamãe gozando rapidamente. Não que a posição seja ruim, mas ficar em cima de mim por uns dois a três minutos e gozar, saindo em seguida, não querendo mais nada, ninguém merece. Nem mesmo uma boa mamada ele queria e eu ou louca para continuar com o sexo.

Isto aconteceu algumas vezes até que, usando da minha franqueza, falei com ele relatando a minha insatisfação. Talvez isto tenha mexido com ele, tanto é que nas transas seguintes deu uma melhorada, mas longe de me satisfazer.

Ele me dizia que eu era muito gostosa, parecia uma menininha, toda apertadinha e ele gozava rápido só de ver meu corpo. Tudo bem, isso eu sei bem. Sempre foi assim, porém ele depois de gozar e dar um tempinho dava à segunda e às vezes até a terceira me satisfazendo. Só que agora, estávamos transando uma única vez e ele simplesmente virava para o lado e não queria mais nada.

Mais uma vez, sendo bem direta, conversei com ele dizendo que o sexo que fazíamos não estava legal. Parecia ser de mão única. Desta vez ele não gostou falando que a exigência que eu fazia era sem fundamento, que nós nos amávamos muito e que sexo era apenas um complemento.

Ele tem razão em um aspecto: nós nos amamos, porém, para mim, sexo não é apenas complemento. Tudo bem que com o passar dos anos o casal parece que se acomoda, mas onde está aquele cara viril que me agarrava com força, que me apertava, que me chupava, que me usava de todas as formas me enchendo de tesão. Nervosa, disse:

– Porra…. Você quer que eu procure outro homem?

Ele olhou para mim dando uma risadinha fazendo pouco caso. Esta atitude fez meu sangue ferver e continuei insistindo que não podia ser daquele jeito, que tinha que mudar e ele, irritado gritou comigo:

– Vai…. Você é quem sabe… É sua vida….. E quer saber mais: Vai tomar no cú…. Vai se foder e ponto final. Chega.

Ele nunca havia falado comigo usando palavrões e naquele tom agressivo. O comum seria eu falar porque não tenho papas na língua, mas ele dizer isto, e em uma situação que facilmente poderíamos resolver. Estava magoada, com raiva, engolindo seco o que ele disse. Como podia ser tão insensível? Já tivemos várias discussões, mas vai tomar no cú, vai se foder, pensei, já que é assim vou procurar alguém para me foder e me calei.

Claro que esta ideia maluca me ocorreu naquele momento de nervoso. Sabia que não deveria ter dito que iria procurar outro homem, pois era um desrespeito a ele, porém a minha intenção era para ver se ele tomava uma atitude.

O tempo foi passando e nada dele me procurar embora a nossa relação de carinho um com o outro tenha permanecido depois da briga. Eu poderia até pedir desculpas a ele sobre o que eu tinha dito, porém, esta não é minha característica, principalmente porque eu ainda estava puta por ele ter me mandado me foder.

Cheguei a tomar a iniciativa umas duas vezes, tentando seduzi-lo, mas não deu resultado. Não sabia o que pensar: será que ele tinha outra? Será que ele está com problema e não quer me contar? Será que se eu insistir posso piorar as coisas? Só que ao mesmo tempo que pensava nele, tinha o meu lado. Eu estava explodindo de vontade.

Eu não tenho o hábito de ficar me tocando, mas cheguei a imaginar um homem fazendo o que queria comigo. Porém, se você é mulher sabe que um dedo não é a mesma coisa que uma pica.

Aproximava-se um feriado prolongado e meu marido queria visitar seus pais no interior. Eu disse que não iria porque não estava com vontade. Para a minha surpresa, isso não foi motivo para briga. Simplesmente ele me olhou e disse que então pegaria as minhas filhas e iria com elas. A frase que ele usou me deixou mais triste. Foi algo assim: Fica aí com a sua solidão.

Gente, aquilo não era normal. Tudo bem que os negócios dele não estavam indo muito bem, porém nunca ele havia me tratado com tanta indiferença. Fiquei muito puta.

Era o feriado do dia 15 de novembro e eles se foram me deixando desnorteada. Sozinha, chateada, liguei para a minha melhor amiga que estava em uma praia, a quilômetros de distância. Ela me acalmou e me disse que não deveria ficar tão deprimida e que seria bom eu sair, talvez dar um passeio no shopping e jantar por lá mesmo. Quando ela voltasse da praia, conversaríamos pessoalmente.

Naquela sexta feira eu não tinha vontade de nada e acabei dormindo. Na manhã seguinte, o sol abriu forte e parece que um ânimo invadiu meu corpo. Acordei disposta, cheia de vida e decidi que a tristeza não iria tomar conta de mim. Fui almoçar no shopping e fiquei pensando no que faria naquela noite.

A tarde passou rápido e lá estava eu, de banho tomado procurando um vestido para sair. Sendo bem sincera, eu não estava pensando em trair o meu marido, porém, como toda mulher, queria me sentir desejada, o que é até fácil, pois como já escrevi, sou bonita e jovial, mas meus vestidos eram, digamos, mais sérios.

Foi aí que tive a ideia de abrir o guarda-roupas da minha filha mais velha e encontrei o que estava procurando. Um vestido curto, que mostrava a beleza das minhas pernas e que valorizava os meus seios, já que não são muito grandes. Estava me sentindo uma adolescente.

Eu queria ir a um bar famoso aqui em São Paulo, porque já tinha lido que, além de ser bonito, era frequentado por pessoas de todas as idades. Já tinha comentado com meu marido que gostaria de conhecer, mas ele nunca me levou. Ali, certamente não me sentiria sozinha, tomaria alguma coisa e depois iria jantar, voltando para casa. Talvez conhecesse alguém legal para conversar e até achei melhor ir de Uber, já que iria beber.

Nove horas da noite, vestida para matar, sem aliança de casamento, perfumada, lá fui eu. Cheguei no bar e obviamente fui notada. Vários olhares masculinos e isso me encheu de orgulho. Pedi uma mesa e vodka com energético, passando a observar o que estava a minha volta. Não demorou muito e meu telefone tocou. Era meu marido. Disse a ele que estava com uma amiga e que a bateria estava acabando e desliguei rápido sem entrar em mais detalhes.

Logo observei, em uma das mesas, um jovem e uma pessoa um pouco mais velha, aparentemente tinha a minha idade. Lembro que cheguei a pensar que poderiam ser um gay com um garoto de programa, mas como frequentemente me olhavam, tirei isto da cabeça. Estava distraída quando percebi aquela pessoa mais velha na minha frente.

Educadamente ele se apresentou dizendo ser o Murilo e que o jovem, que continuava sentado na outra mesa era o seu filho, Mateus. Além disso, me perguntou se estava sozinha, se esperava alguém e se gostaria de companhia para conversar.

Surpresa pela abordagem e sem saber direito o que fazer, acabei pedindo para eles se sentarem comigo, afinal, eram uma família. Murilo e Mateus eram pessoas muito agradáveis e logo nos entrosamos no papo e na bebida que foi me descontraindo. É claro que menti, dizendo que era divorciada.

Já estava tão soltinha por efeito da bebida, que acidentalmente coloquei a minha mão sobre a perna de Murilo. Quando percebi que não era meu marido, retirei minha mão, mas em seguida ele colocou a dele sobre a minha coxa. Me arrepiei toda e disse que precisava ir ao banheiro.

Ali comecei a pensar que estava indo longe de mais e que era melhor ir embora. Voltei para a mesa com esta intenção, mas Murilo havia pedido mais um drink para mim. Achei que seria tomar um gole e sair, mas a mão dele voltou a tocar a minha coxa. A toalha da mesa escondia os movimentos. Poderia fazer um escândalo ali, mas estava gostoso e fiz o impensável. Abri as minhas pernas.

Ele percebeu o convite e sua mão começou a alisar as minhas coxas e as fechei prendendo-a. Murilo me disse que tinha uma proposta diferente para mim, irmos os três para um lugar mais tranquilo.

Um turbilhão de emoções aconteceu dentro de mim. Sabia que estava bêbada, que o convite era para sexo, que era para dar para dois homens e que tudo isto era errado, mas uma vontade que brotava não sei de onde era muito forte. Eu sou mulher, não tenho medo de pica e além de tudo, aquela frase do meu marido ecoava na minha cabeça: Vai tomar no cú, vai se foder.

Quer saber, aceitei o convite e decidi não pensar em mais nada. Naquela hora eu só queria dar para o pai e para o filho. No carro do pai dele, fomos procurando motéis para o pernoite até que achamos uma suíte vaga.

Eu já tinha dado para vários homens na minha vida, porém depois que casei nunca mais transei sem ser com meu marido. Até pensei em desistir, mas assim que entramos, Murilo me agarrou me dando um beijo e pude sentir seu pau duro por cima do meu vestido. Agora era tarde porque meu tesão estava aceso.

Vi Mateus entrar com uma nécessaire de onde tirou camisinhas, lubrificantes e colocou sobre a mesa. Enquanto isso, Murilo tirava meu vestido me deixando de calcinha e sutiã, pendurando-o sobre uma cadeira. Fui agarrada por trás pelo Mateus e senti o seu pau duro na minha bunda. Ele é grande, musculoso, bombado e me senti uma presa fácil sendo abraçada daquela maneira.

Suas mãos começaram a apalpar as minhas coxas, a minha bunda. Logo ele abaixou a minha calcinha e alisou a minha pepequinha que já estava bem úmida. Logo, estávamos os três pelados dentro da hidromassagem e tomando vinho branco frisante.

Hoje eu vejo que fiz uma tremenda loucura. Estar no motel, com duas pessoas completamente estranhas, porém, naquele momento, era como se os conhecesse há muito tempo. Acho que a minha sorte foi que Murilo e Mateus são pessoas do bem.

Depois de ficarmos ali, até a garrafa secar, Murilo me convidou para irmos brincar na cama. Deitei e Mateus foi dar atenção aos meus peitos, enquanto que seu pai abriu as minhas pernas e começou a chupar a minha pepequinha.

Que delícia é ser sugada em dois lugares ao mesmo tempo. A boca de Mateus engolia o meu seio completamente, enquanto que seu pai lambia as minhas virilhas, a minha barriga e sua língua explorava a minha grutinha. Eu fiquei completamente a mercê daqueles dois homens, que passaram a se revezar. Se estava delicioso desta maneira, eu imaginava as picas entrando dentro de mim.

Antes que eu gozasse, interrompi os dois dizendo que queria mamar. Sentei na ponta da cama e os dois ficaram em pé. Eram picas diferentes. A de Murilo era mais fina e cheia de pentelhos, enquanto a de Mateus era grossa, maior e quase toda depilada.

Quando encostei meus lábios na pica do Murilo me arrependi do que estava fazendo e tentei recuar, mas ele empurrou a minha cabeça em direção ao pinto dele, me fazendo engolir e dizendo:

– Vai… Chupa direitinho que eu quero te foder bem gostoso. Você vai ser nossa putinha.

Novamente relembrei, com raiva, a frase que meu marido me disse. Já que era para mim me foder, então vou foder mesmo. Vou ser uma verdadeira putinha e satisfazer os machos esperando que eles me retribuam.

Babei naquela cabecinha rosada e comecei a mamar com vontade, ouvindo o sussurro dele. Sugando gostosamente sua glande e suas bolas ele delirava. Mateus ao lado aguardava e o abocanhei fazendo-o suspirar. Sua pica era maior e exigia mais de mim. Eu adoro chupar e estava inebriada, alternando a chupada naqueles dois pintos.

Eu li alguns contos neste site e vi que, normalmente, se coloca o tamanho das picas. Então, peguei uma régua aqui em casa e estimo que o do Murilo deveria ter uns quinze centímetros, mas o do Mateus, perto dos vinte. Seguramente foi o maior que eu vi até agora.

Como já escrevi, fui alternando as mamadas para contentar os dois. Murilo pediu para parar, pois queria me comer, mas Mateus queria mais. Babei bastante naquele caralho e fui esfregando meus lábios contra aquela cabeça deliciosa. Lambia as laterais e dava um trato na cabecinha. Abocanhava quase que inteiro e vinha sugando até sair da minha boca fazendo aquele barulho: POC.

O menino delirava de tesão. Acho que namorada nenhuma dele chupou desta maneira e não foi difícil pressentir que ele iria gozar logo. Seu pau foi inchando, latejando e ele segurava, até que depois de uma sugada, recebi seus jatos de esperma no rosto e no cabelo.

Seu pai me olhava e quando passei por ele para me limpar, tomei um tapa na bunda, seguido do comentário:

– Sua vadia…. Você fez o menino gozar rapidinho né. Agora eu vou te fazer gozar.

Fui para o chuveiro e voltei animada com a promessa e ele continuou:

– Fica de quatro gostosa…. Putinha eu gosto de comer de quatro.

Particularmente eu gosto de ser chamada de putinha e ficar de quatro é a minha posição preferida. Fui para a cama e Murilo começou a me penetrar. Primeiro brincou com a cabecinha na minha pepeca e depois foi enfiando, me fazendo gemer.

Começou um entra e sai vigoroso, que me deixou toda molhadinha. Murilo segurando meu cabelo me fez empinar, enquanto Mateus ficou na minha frente oferecendo o pinto para que eu chupasse novamente. Fui fazendo aquilo endurecer na minha boca,

As estocadas de Murilo estavam cada vez mais fortes e rápidas. Eu mal conseguia dar uma reboladinha e senti aquela sensação que brota do nada e vai se intensificando, me fazendo tremer como se fosse um choque elétrico. Joguei o meu quadril para trás querendo mais pinto. Murilo, experiente, continuou a me comer e eu apenas contraía os músculos da minha pélvis, pois já não tinha quase mais forças.

– Vou gozar…. Vou gozar…. – Anunciou Murilo.

Depois que tirou dentro de mim, a camisinha estava cheia e ele exausto, caiu na cama, satisfeito. Eu pensei em deitar, mas Mateus sentou na cama e mandou eu cavalgar na pica dele.

Abri minhas pernas e fui sentando. Eu me sentia fraca, mas não quis deixar o menino esperar. Estava com tesão daquele pau. Encaixei a cabecinha e fui descendo vagarosamente experimentando cada centímetro. Pelo espelho pude ver a minha pepeca engolindo toda aquela tora.

Quando chegou ao fim, abracei seu pescoço e fiquei imóvel, com um sentimento de preenchimento total. Não posso dizer que era dor, mas havia um incômodo dentro de mim, que se tornou mais intenso quando ele começou a me levantar e abaixar com força.

Segurando na minha cintura eu parecia uma pena nas mãos daquele menino. Ele me fazia descer fortemente, enterrando todo o mastro dentro de mim. Aos poucos fui me acostumando e contraía as minhas pernas quando estava subindo e liberava quando descia. Eu mesma já ajudava a descer e novamente estrelinhas começaram a surgir, eu comecei a tremer, a falar bobagens e gozei gostosamente, me largando toda.

Mateus ainda me comeu mais um pouco até que gozou também. Fiquei espetada até o pau dele amolecer. Somente assim ele me liberou. Deitamos os três na cama, exaustos pela atividade física e pela bebida; adormecemos.

No dia seguinte, dei novamente para cada um deles, gozando e fazendo-os gozar. Após o café da manhã, fui tomar um banho e Murilo entrou no box dizendo que queria meu rabo. Fazia tempo que eu não dava a bunda, mas não fiz doce não…. Meu marido não tinha falado para eu ir tomar no cú, então vou tomar no cú, literalmente.

Passou lubrificante na entradinha do meu anus e na camisinha, me encostou na parede e em pé mesmo começou a me penetrar. Relaxei e ele foi ganhando terreno, aos poucos. Me segurando pelos peitos, que estavam durinhos, a penetração foi acontecendo naturalmente.

Logo ele me comia, falando bobagens no meu ouvido e me deixando louquinha. Uma de suas mãos começou a tocar uma siririca para mim enquanto eu sentia seus pentelhos roçarem na minha bunda. Comecei a rebolar com a pica enterrada dentro de mim e ele não aguentou, gozando.

Mateus olhou para mim e também queria a minha bundinha. Falei que o pau dele era grande demais e iria me machucar, mas ele prometeu que faria devagarinho. Sendo bem clara, eu estava quase gozando com aquele dedo na minha pepeca e decidi aceitar o desafio.

Fomos para a cama e deitei sobre os travesseiros empinando a minha bunda que já estava um pouco dolorida. Mateus lambuzou não só o meu rego, mas dentro do meu buraquinho. Besuntou a camisinha que cobria seu pinto e veio para cima de mim.

Segurei e guiei o pau dele até a entradinha do meu rabo. Ali, pedi para ele ir com calma. A cada reclamação minha ele parava por uns instantes, sendo bem paciente comigo. Embora fosse um menino, parecia que sabia o que estava fazendo.

Sua rola foi entrando dentro de mim e seus dedos tocavam a minha pepeca, me enchendo de tesão. Fui relaxando e sentindo cada vez mais aquilo entrar dentro de mim, até que, finalmente, senti seu púbis encostar na minha bunda. Mais uma vez estava completamente espetada.

Com paciência foi fazendo os movimentos enquanto eu procurava controlar a minha respiração e a dor que estava sentindo. Eu até tentava me mexer, mas o corpo dele, pesado e colado ao meu, não me permitia.

Seus dedos mágicos estavam me levando a loucura e não foi difícil gozar novamente ficando completamente relaxada. Neste momento ele intensificou a metida e também gozou comendo o meu rabo.

Completamente satisfeita, saímos do motel e pedi que me deixassem em uma avenida próxima, já que eles queriam me levar para casa. Queriam meu telefone, mas também não dei, porém fiquei com o deles. Chamei um Uber e me certifiquei que eles não estavam me seguindo, indo para a minha casa.

Em casa, me senti estranha. Sabe aquela sensação de arrependimento, misturada com algo que foi extremamente prazeroso. De noite, meu marido e minhas filhas chegaram. Já na cama para dormir, meu marido tentou me comer, mas eu não quis, alegando dor de cabeça. Ele estranhou e me disse:

– Ué…. O que está acontecendo?

– Nada. – Respondi – Você não me mandou tomar no cú e me foder…. Eu fui.

– Meu amor. – Disse ele – Aquilo foi num momento de raiva. Você ainda não esqueceu isso?

– Tá… A partir de hoje eu esqueço só que não quero sexo hoje. – Complementei.

Não sei se ele desconfiou de algo, mas não poderia fazer porque estava satisfeita, com a pepeca meio inchada e com a bunda dolorida. Somente na semana seguinte ele me possuiu, até de uma maneira diferente, mais viril. Porém, foi só aquela vez e voltou ao normal dele. Agora, quando a pandemia passar, não sei o que fazer.

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7 Comentários

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  • Responder Oleg ID:g3jqeo6v1

    Vc é vagabunda e vai continuar chifrando o marido . Bom conto. Conte as outras chifradas que vc botou nêle.

  • Responder Libertino ID:1emnl6pob8ow

    Ótimo conto, fiquei com muito tesão.

  • Responder [email protected] ID:1ux8xvoq

    Uau, bem que minha esposa poderia fazer isso.

  • Responder Igor ID:7r053wnmqj

    Gostosa

  • Responder @TecnoMan78 ID:g61z7tfzm

    Que delícia!

  • Responder De bem com a vida ID:477hl7w8hr9

    Delicia, Menina se ele continuar só pensando nele, ligue para o pai e filho. Vai em frente, depois venha aqui e conte pra nós. Delicia de conto, vc uma putinha deliciosa. m,eu skype carinhoso93

  • Responder tonyalves100 ID:fi07p99d4

    Conto perfeito, continue escrevendo, seus contos são ótimos.