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Minha mãe viúva – 4

1274 palavras | 8 |4.52
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É claro que eu queria tudo com Eva.
Embora eu não soubesse todos os segredos de minha mãe, eu estava disposto a realizar todas as suas fantasias sexuais.
Depois do nosso primeiro contato mais íntimo pedimos comida para o almoço.
Só conversamos besteiras…nada relacionado a nós dois.
Mesmo porque, lembram que minha mãe disse “por hoje chega”?
Ela não parecia arrependida, pelo contrário, mas eu decidi não forçar a barra.
Passei a tarde procurando por empregos em sites e aplicativos especializados.
Não me masturbei uma única vez, pois queria me poupar para Eva.
Porém, depois do jantar, ela me fez um pedido especial.
— Sinto um tesão enorme em ver um homem se masturbando pra mim. Que tal se formos pra sala?
Eva não precisou pedir duas vezes.
Tirei minha roupa e comecei a me tocar encarando a minha deliciosa coroa.
Ela também tirou a roupa e se sentou do lado oposto de onde eu estava.
— Seu pai não se masturbava pra mim…tinha vergonha de ser observado.
Lentamente ela deslizava os dedos pelo próprio corpo.
— Eu sou uma versão mais nova que faz qualquer coisa por você!
Eva sorriu.
— Você ainda está em fase de testes…mas eu confio que ganhará o posto de homem da casa.
Agora minha mãe molhava os dedos na boca e brincava com seus seios.
Vendo isso, aumentei um pouco o ritmo da punheta, mas fui recriminado.
— Devagar, Tino! Isso não é uma corrida…você precisa aprender a se controlar.
Era difícil manter o foco, mas eu me concentrei.
— Isso…devagar…quero ver seu pau pulsando a cada punhetada.
Seus dedos agora brincavam com sua buceta e ela passou a gemer.
Eu estava quase gozando quando ela se levantou e veio em minha direção.
Com uma das mãos segurou o meu pau. A outra, molhada com seu mel, colocou na minha boca.
Pela primeira vez pude provar o gosto da minha mãe.
— Quero que você guarde essa memória pra sempre, independente de com quem você estiver. Toda vez que você for gozar, você vai lembrar do gosto da buceta de sua mãe.
Não se descrever o que eu senti. Só sei que não aguentei muito e explodi em gozo.
Meu leite lambuzou minha mãe inteira: sua mão, sua barriga, seus pés…até alguns pelos pubianos foram atingidos.
— Você quer que eu prove o seu leitinho, hein? Você acha que sua mãezinha merece?
Não dei uma resposta, mas levei sua mão até sua boca.
Imediatamente Eva lambeu os dedos enquanto me olhava nos olhos. Parecia estar provando um vinho caro ou uma iguaria de um restaurante 3 estrelas da Michelin e não a porra de seu filho.
Se bem que uma mãe provar o leite do seu filho é um evento muito mais raro e especial.
Pensei que continuaríamos dali, mas não foi o que aconteceu.
Depois de lamber tudo, Eva me disse que iria tomar banho em seu quarto, mas não me convidou.
Só me disse pra depilar as bolas e toda a área de lazer.
Lembrando disso agora, o que ela me disse foi excitante, mas também engraçado: uma mãe pedindo pro filho se depilar.
Sim, ela ainda era minha mãe.
Eu queria que ela fosse minha amante, minha companheira, minha mulher…mas isso não fazia dela menos minha mãe.
Talvez era justamente isso que me excitava tanto.
Porque dizem que o homem enxerga na esposa uma segunda mãe.
Eu não precisava me preocupar com isso, pois tinha os dois papéis na mesma pessoa.
Até pensei em segui-la, mas resolvi fazer o que ela me pediu.
Por causa disso, demorei mais do que o normal em meu banho e, quando fui procurá-la, ela já estava dormindo.
Mas eu não queria que a noite terminasse assim.
Minha mãe estava deitada de lado em sua cama completamente pelada.
Não sei se isso era uma mensagem, mas eu decidi que sim.
Tirei minha roupa, me deitei, e comecei a roçar em seu corpo.
Lentamente, meu pau foi lambuzando a sua bunda com meu líquido pré-ejaculatório.
Coloquei um dedo em sua buceta: ela estava completamente molhada, mas ainda dormia (ou fingia bem).
Resolvi penetrá-la com dois dedos.
Nesse momento ela se mexeu; subiu uma das pernas, facilitando a siririca.
Passei a fodê-la com três dedos.
Agora ela gemia alto.
Não dizia nada que eu compreendida, mas certamente estava gostando.
Continuei até ouvir ela gozar e seu corpo amolecer.
Comecei a pincelar meu pau na sua racha, mas esperei ela se manifestar.
Estava bem perto de foder a minha mãe, mas ela tinha outros planos:
— Tino, chupa minha buceta!
Pedido de mãe não se recusa.
Então primeiro me afoguei naquela buceta.
Que loucura pensar que a última vez que estive tão perto foi quando eu saí dali.
Sem pudores, eu chupava, lambia e dedilhava a minha mãe.
Estimulava seu clitóris com o polegar e a penetrava com três dedos.
Enfim, me esforcei para que ela gozasse de novo e consegui.
Dessa vez ela gritou meu nome:
— Tiiiiiinnnnoooo! Não acredito que estou gozando com você me chupando!
Ela respirava fundo e gargalhava.
— Não gozava assim há anos!
Mas as fantasias de minha mãe ainda não tinham terminado.
— Quero que você mame meus peitos, assim como fazia quando era pequeno.
Confesso que eu queria fazer isso desde o começo.
Passei a mamar a minha mãe como se ela pudesse me alimentar de novo.
Chupava forte, além de morder levemente seus mamilos.
Minha mãe suspirava.
— Mama, filhinho! Chupa os peitos da mamãe!
Sentamos na cama, mas não parei de mamar.
Por outro lado, ela aproveitou a posição para me punhetar.
— Que bom que você está lisinho…era assim que eu queria!
Passei a revezar as mamadas com beijos molhados.
Estava pronto para gozar de novo e minha mãe percebeu isso:
— Leite pra mim!
Achei que ela me punhetaria até gozar, mas não foi assim.
— Goza nos meus seios…no meu corpo.
Ela se ajoelhou e deixou que eu terminasse a punheta.
Não demorou muito para que eu explodisse em porra novamente.
Enchi seus peitos e até fiz um colar de pérolas.
Com os dedos, Eva passava meu leite no rosto!
— Dizem que esperma faz bem pra pele! Quero saber se é verdade.
Eu estava extasiado, mas queria mais.
Eva, entretanto, já estava satisfeita.
— Você está se mostrando um excelente parceiro. Teve a iniciativa de vir aqui no meu quarto, mas ainda precisa aprender a ser mais dominante e a me tratar como uma vadia e não como sua mãe.
Fiz menção de continuar nossa festinha.
— Amanhã, Tino.
E ela disse mais uma coisa que me deixou bastante curioso:
— Ainda não estamos próximos de realizar as minhas fantasias mais proibidas.
Antes que me esqueça, vou colocar mais algumas fotos da atriz que se parece tanto com minha mãe.
Para que vocês consigam imaginar como minha coroa é deliciosa.
Garanto pra vocês que a próxima parte do conto será ainda melhor.
Mais do que isso: muito muito melhor, pois agora eu tinha aprendido a lição: precisava dominar a minha vadia.

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8 Comentários

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  • Responder Paulo Roberto Brilhant ID:mqo698g6pdl

    Deve ter morrido. Nunca voltou para escrever a continuação.

  • Responder Ariano ID:g3iw16td0

    KD a continuação??

  • Responder Luiz ID:7r03u2jb0j

    Muito bom.continua!!

  • Responder Gatofetichistabh ID:gqaz4nv9c

    Gostei demais… Pode continuar que tá bem escrito e realista

    • Volnei ID:1dasm6z2hypi

      Cadê as fotos

  • Responder Alexandre ID:gsudra8rc

    Que fantasia e essa estou curioso, quem sabe ela mija na sua cara

  • Responder Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

    Acho que ela vai acabar metendo um consolo em seu rabinho depilado. Estou louco de vontade que isso aconteça logo.

  • Responder Tião ID:46kr3cyifii

    Conta mais rapaz.