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Desculpe mãe, mas não foi competição

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Eu tenho vergonha da minha safadeza e do que aconteceu, mas acho que chegou a hora de falar. Desculpe mãe.

Meu nome é Carol, tenho quase vinte anos, sou bem clarinha, olhos castanhos, do tipo mignon, seios pequenos, pernas bonitas e bumbum firme e redondinho. Desculpem a falta de modéstia, porém sou uma verdadeira ninfetinha.

Eu venho de uma família problemática. Pai violento, alcoólatra, que batia muito na minha mãe e algumas vezes também descontava em mim. Aprendemos a apanhar caladas, engolindo o choro. Isto me foi ensinado pela minha mãe que, por sua vez, também veio de uma família que tinha praticamente o mesmo problema.

Ela engravidou aos dezoito anos para sair de casa e não imaginava que iria continuar a sua sina. Morávamos no interior do Paraná e minha mãe já não estava aguentando mais tamanho sofrimento. Sempre me dizia que estava quase tudo pronto para isso acabar.

Numa tarde, eu tinha quatorze anos e estava sozinha em casa, quando meu pai chegou bêbado, me pegou pelo braço e me arrastou para o quarto dele. Eu pedia a ele para não me bater, que não tinha feito nada, mas ele não tinha ouvidos para nada do que eu dizia. Simplesmente me jogou na cama, rasgou meu vestido e a calcinha me deixando pelada.

Tentei sair dali, mas ele me agarrou novamente e começou a abaixar as calças. Supliquei a ele que não fizesse aquilo. Ele me deu um tapa na bunda que deixou aquelas marcas vermelhas e mandou eu ficar de quatro. Chorando, obedeci.

Foi quando ouvi minha mãe, que acabara de chegar, gritando e dando uma panelada na cabeça dele. Ele ficou tonto e começamos a gritar pedindo ajuda. Não demorou e um vizinho adentrou pela porta colocando-o para fora. Este foi o estopim que fez com que minha mãe pegasse todas as suas economias e fugíssemos da nossa cidade rumo a São Paulo sem que ninguém soubesse.

Chegando aqui ficamos hospedadas em uma pensão enquanto minha mãe procurava emprego. Como ela não tinha muito estudo, a opção que ela escolheu era ser doméstica. E foi em uma agência de empregos que as coisas começaram a mudar para nós.

Minha mãe disse que um senhor que a atendeu acabou interessando-se muito por ela e disse que tentaria ajeitar uma coisa melhor. Ela embora levasse uma vida difícil conservava a beleza e um corpo bonito com seus trinta e três anos.

Não demorou e ela começou a trabalhar como recepcionista de uma clínica médica. Estávamos em janeiro, época de férias, mas eu não podia sair da pensão. Foram alguns dias muito difíceis para uma adolescente, porque lembrava da cena do meu pai querendo me comer. Enquanto isso era uma lembrança ruim, ficar pelada quando o vizinho entrou e me viu trazia uma recordação, digamos, agradável.

Desde pequena sou muito fogosa e exibicionista. Com onze para doze anos eu já me esfregava com os meninos mais velhos e deixava eles passarem a mão em mim. Alguns até que tentaram, mas a coisa mais ousada foi segurar um pintinho de um deles.

Umas duas semanas haviam se passado quando num sábado minha mãe pediu para que eu me arrumasse que iríamos sair. Foi aí que conheci o senhor que conseguiu o emprego para a minha mãe, o Antônio Carlos, ou melhor, o Toninho.

Era uma pessoa bonita, legal, atenciosa, gentil, cheirosa, enfim, me impressionou. Fiquei sabendo que tinha quarenta anos e minha mãe contou que estavam namorando. Confesso que não sei se fiquei feliz pois parecia ser bom, ou triste porque nunca tinha imaginado minha mãe com outro homem que não fosse meu pai, mas ela estava tão feliz.

Jantamos em um shopping e voltamos para a pensão. Minha mãe pediu que ficasse lá que ela iria dançar e voltaria mais tarde. Dançar??? – Pensei eu- Dançar nada…. Vão é transar.

Adormeci e na manhã seguinte minha mãe estava radiante. Acho que a noite foi muito boa, tão boa que quase um mês depois estávamos mudando para a casa do Toninho. Estava feliz porque minha mãe se sentia bem, a casa era na Zona Norte, num bairro legal, perto da clínica dela e, principalmente, acho que teria mais liberdade para poder sair.

Toninho foi para a minha cidade buscar a documentação para me matricular em uma escola e nos dois anos seguintes as coisas foram se encaixando. Aliás, por falar em encaixar, acho que ele comia minha mãe quase todo o dia. Nas madrugadas, às vezes, eu acordava e ia até próximo do quarto deles e era possível ouvir gemidos de prazer dela.

Aos poucos a intimidade foi aumentando e fui provocando. Como qualquer mulher, gosto de ser admirada, e por isso usava vestidos e shortinhos curtos, blusinha sem sutiã, ao sair do banho andava de toalha enrolada, enfim. Algumas vezes, quando minha mãe não estava perto, Toninho me dizia que eu estava cada vez mais bonita, mas sempre com respeito.

Aos dezesseis anos meus hormônios estavam a flor da pele e além de provocar os meninos na escola, provocava Toninho em casa, com certo desleixo ao sentar, cruzadas de pernas ousadas quando ele estava olhando, camisolas semitransparentes. Minha mãe, às vezes, chamava minha atenção, mas até acho que ela gostava porque o Toninho, de noite, pegava ela de jeito e com mais tesão.

Por falar em tesão, o meu estava no auge. Estava louca para dar, mas os meninos da escola eram tão infantis. Não sentia vontade de me entregar a algum deles porque sabia que a primeira vez era difícil. Tinha medo deles me machucarem, ou de espalharem que me comeram, ou que eu era ruim de cama.

Porém, quem é mulher sabe que é difícil. Sabemos que é um momento único e queremos estar com aquele por quem estamos apaixonadas. Eu até gostava de um menino, mas ele aparentava ser muito ingênuo, com brincadeiras bobas e até mesmo tinha um ano a menos do que eu. Eu queria alguém mais maduro e que soubesse o que iria fazer.

Foi aí que minha mãe precisou voltar para o Paraná resolver um problema de inventário e ficaria fora por uns dias. Toninho se ofereceu para ir junto, mas ela não quis e pediu para cuidar de mim.

Aqui abro um parêntese: Desculpe mãe, mas além dele cuidar de mim direitinho eu também cuidei dele do melhor jeito possível. Não foi competição e por isso peço seu perdão, porém a senhora sabe o que é ter os hormônios descontrolados, sabe o que é aquele fogo subindo, afinal temos a mesma genética.

Naquela tarde, tomei um banho demorado e fiquei enrolada na toalha esperando Toninho chegar. Assim que entrou, corri para o banheiro e fiquei esperando ele subir as escadas. Quando escutei o barulho, saí do banheiro e como quem não quer nada, deixei a toalha cair.

Dando um gritinho de ui… me abaixei, peguei a toalha, me virei para trás e olhei para ele dizendo com cara de inocente:

– Desculpe….

Claro que ele me viu pelada. Viu minha bunda e talvez a minha pepequinha quando me abaixei. Fui para o meu quarto com um sorriso no rosto. Coloquei uma calcinha bem sexy, um sutiã e complementando meu look, vesti uma camisolinha transparente descendo para preparar o jantar.

Após o banho ele foi para a cozinha para ver se eu precisava de algo. Disse a ele que não, que podia assistir televisão que logo a comida estaria pronta. Sem levantar muito a minha cabeça e nem olhar para ele, era possível ver o seu reflexo na janela me admirando por alguns segundos.

Mais uma vez escrevo que adoro quando alguém fica me olhando, me comendo com os olhos. Adoro provocar, aliás é uma das coisas que parece instintiva em mim. Quando percebo que algo excita alguém, dou um jeito de atiçar.

Jantamos e fomos para a sala. Conversamos um pouco, vimos o jornal, a novela e subimos para deitar. Passados uns dez minutos, saí do meu quarto e fui ao quarto de Toninho. Parei na porta, acendi a luz e disse toda dengosa:

– Toninho…. Estou preocupada com a minha mãe…. Será que ela está bem….

– Eu já te disse que sim…. – Respondeu ele meio impaciente – Falei com ela antes de sair do escritório. O que você quer em Carol? Você está estranha…. Deixou cair a toalha para que te visse nua, depois coloca essa roupa provocante e agora vem no meu quarto falar de algo que já conversamos. O que você quer?

As seguintes palavras saíram da minha boca sem que eu sequer pensasse nelas:

– Quero que você me coma. Quero dar para você.

Certamente Toninho não esperava uma resposta tão direta. Acho que quem é homem, ao ouvir algo assim, não tem muita saída. O lado macho é despertado ao ver que tem uma fêmea querendo ser possuída.

– Senta aqui na cama. – Disse ele calmamente e puxando a respiração – Você sabe que gosto demais da sua mãe. O que você pretende? Tomar o lugar dela? Você é muito nova para mim…

Antes que ele continuasse e talvez me passasse um sermão, interrompi e continuei a ser clara e objetiva.

– Não Toninho…. Não quero tomar o lugar da minha mãe. Sei que você gosta dela. O que eu quero é perder a virgindade com alguém que confio e que não vai me machucar. E prometo que tudo o que acontecer ficará somente entre nós dois.

– Mais menina…. Você tem dezesseis anos…

– Tenho dezesseis anos, mas já sou uma mulher que tem desejos. – Disse a ele – Olha na minha cara e diz que não quer me comer.

Eu estava decidida e mulher quando quer dar tenta de tudo. Levantei e comecei a tirar o sutiã e baixei a calcinha ficando peladinha na frente dele. A cara dele era hilária; parecia um lobo vendo uma cordeirinha.

– Tá bom…. – disse ele afoitamente e acho que com um tesão maluco – Vem aqui…. Mas tem três coisas que quero que fiquem bem claras: Primeiro é você que está querendo dar e não eu que estou te forçando a nada; segundo, nada de envolvimento amoroso porque gosto da sua mãe e com você é somente sexo e terceiro, que isso fique em segredo entre nós dois, mesmo que haja outras vezes.

– Concordo e entendi tudo o que disseste. – Respondi.

A partir daí deitei ao lado dele. Ele pegou a minha mão e colocou sobre o seu pinto que já estava completamente durinho. Eu estava doidinha para ver e fui tirando sua cueca. Como já escrevi, tinha pego o de um menino, mas é bem diferente de um pinto de um homem.

Jamais vou esquecer aquela sensação de segurar algo que é macio e ao mesmo tempo duro. Ele segurou a minha mão e foi me ensinando a punhetar. Sua outra mão passou por cima da minha cabeça e me abraçou. Fiquei ali, manipulando, e disse a ele:

– Sabe…. Uma das coisas que mais gosto e ver um pinto explodir de gozo. É como se fosse um espumante….

– Hoje você vai ver bem de pertinho. – disse ele.

Logo ele virou-se e começou a chupar meu pescoço. Eu até gostaria que ele me beijasse, mas isso não aconteceu. Foi descendo, chegando até os meus pequenos seios. Ele abocanhava inteiramente cada um deles, sugando firme ao sair. Meus mamilos estavam durinhos e olhei para o meu braço completamente arrepiado.

Sem muita pressa, foi brincando, descendo mais, mordiscando minha barriguinha, beijando minha vulva completamente depiladinha, carequinha, lisinha. Eu estava a mil e ele foi até a minha virilha, mordendo levemente. Eu não estava aguentando e puxei a cabeça dele em direção a minha xoxota.

Seus lábios começaram a tocá-la suavemente e sua língua, quente, meio áspera, entrou e tocou levemente meu clitóris. Soltei um gemido e apertei a cabeça dele que estava entre as minhas pernas. Senti minha respiração aumentar e ele afastou minhas mãos da sua cabeça, pegou um travesseiro e colocou embaixo da minha bunda, me fazendo ficar um pouquinho mais alta, afastou minhas pernas e novamente colocou os lábios na minha xoxotinha.

Que loucura…. Ele me chupava tão gostoso, a sensação era tão boa, que fui relaxando e aproveitando aqueles momentos mágicos. Depois de minutos, acho que ele sentiu que eu estava preparada.

Ergueu-se e me perguntou se eu tomava anticoncepcional.

– Lógico Toninho…. Você já me viu tomar e também já viu a cartela na caixa de remédios. Além do que eu não estou no período fértil.

– Está bem…. – disse Toninho – Não vou gozar dentro de você, mas para fazer o cabacinho é melhor ir sem camisinha. Acho que a borracha faz perder a sensibilidade e pode até irritar. Agora abre as perninhas e relaxa que eu vou bem devagar.

Estava meio que na posição de frango assado e ele ficou brincando, raspando a glande na minha xoxotinha, até que posicionou e penetrou com cuidado. Senti uma dorzinha e minhas mãos foram até a barriga dele segurando-o. Ele ficou estático.

Aos poucos foi forçando e repentinamente senti um ardor que me fez contrair. Novamente ele parou e disse:

– Pronto…. Seu cabacinho já era…. Pode relaxar que agora só vai alargar….

Fiquei feliz porque achei que iria doer mais. Fui sentindo aquele membro rijo entrar dentro de mim. A primeira vez é uma sensação estranha, chega a doer e até mesmo incomodar, mas a medida que vai penetrando vai ficando cada vez mais gostoso.

Ele ainda me comia com certa delicadeza, mas entrava tudo e saia. Repentinamente começou a se formar aquela sensação que parece que vem em ondas e atingi o orgasmo, fechando as pernas como se não quisesse que aquilo saísse mais de dentro de mim.

Toninho ficou parado enquanto eu sentia a minha xoxota contrair involuntariamente. Instantes depois ele retirou e pude ver que havia um pouco de sangue sobre o pinto dele. Ele sentou-se ao meu lado e começou a bater uma punheta enquanto sua outra mão passeava pelos meus seios, barriga e coxas.

Quando estava prestes a gozar, pediu para que meu rosto ficasse mais próximo que eu iria ver a champanhe estourar. Vi o primeiro jato que me atingiu perto dos olhos que acabei fechando. Senti uma coisa melada e quentinha na minha cara. Quando abri ainda vi mais um jatinho, quase que sem força.

Estava muito feliz, como há muito tempo não ficava. Toninho levantou e foi tomar um banho. Logo o segui e pela primeira vez, também, fiquei com um homem debaixo de uma água morninha, sendo abraçada gostosamente. Nos enxugamos e pedi para dormir na cama dele o que foi aceito.

Pela manhã acordei antes de Toninho e fiquei pensando em tudo o que havia acontecido. Fisicamente me sentia bem, sem dores, mas psicologicamente o fato de ter enganado minha mãe me perturbava. Toninho era o homem dela, mas quando o olhei, dormindo, com aquele pinto lindo, o desejo de aproveitar foi maior.

Com muito cuidado, sem fazer qualquer barulho, me movimentei e fiquei com o rosto muito próximo daquela pica. Estava mole, caída e eu queria vê-la dura. Aproximei meus lábios da lateral do pinto dele e comecei a beijar. Ele começou a despertar e me olhou. Eu fiz uma carinha de safadinha e abocanhei a cabecinha do pau dele, chupando-a como se fosse um sorvete.

Vi Toninho se contrair e foi me ensinando o que gostava. Logo meus lábios brincavam na glande dele, indo e voltando. Sugava levemente e ouvia elogios. Ora eu punhetava ora eu mamava. Não demorou muito e Toninho me avisou que iria gozar.

Enfiei minha boca naquela pica. Queria sentir o leitinho escorrer na minha boca. Continuei sugando loucamente até que ele não aguentou mais segurar. Confesso que a textura e o gosto não são deliciosos, mas também não são ruins. Quem nunca experimentou acho que deveria fazê-lo.

– Carolzinha….Você é foda…. – Disse Toninho – Nunca gozei na boca da sua mãe…. Ela não gosta.

– Pena…. Não sabe o que está perdendo. Quando quiser me procura. – Respondi fazendo uma carinha de inocente e usando a minha marca registrada: a provocação.

– Menina…. Não provoca….

– Provocação? Provocação vem agora: quero ver se na parte da tarde você dá conta de uma mulher fogosa e que está com muito tesão. – Respondi rindo.

Por volta das onze horas minha mãe ligou dizendo que já havia comprado a passagem de volta para dali a dois dias, já que tinha algumas coisas a serem resolvidas. Fiquei feliz porque tinha mais dois dias para aproveitar. Quando percebi este pensamento na minha cabeça me senti uma vagabunda.

Hormônios em alta. Pele exalando tesão. Na parte da tarde praticamente arrastei Toninho para cama. Desta vez ele quis colocar uma camisinha. Mais uma vez o provoquei:

– É…. Não aguenta comer uma bucetinha novinha sem gozar né….

– Quer apostar? – Falou Toninho.

– Apostar o que? –Perguntei.

– Se na parte da tarde eu te fizer gozar umas duas vezes e não gozar, de noite quero comer a sua bundinha.

– E se você gozar? – Perguntei.

– Aí você escolhe o que quer fazer. Pode ser até dinheiro. Digamos até quinhentos reais para você comprar alguma coisa.

– Feito. – Respondi cheia de certeza que o faria gozar.

Chupei um pouquinho aquele pau para deixa-lo mais fácil para atingir o gozo. Na hora que estava duro, resolvi sentar e cavalgar. Senti um pouco de dor, mas aos poucos foi diminuindo. Eu quicava naquela rola e ele se mantinha impassível. Comecei a rebolar com tudo enterrado dentro de mim e vi Toninho morder os lábios.

Não sei porque, mas aquilo aumentou meu tesão e por incrível que pareça, rebolando no pau dele cheguei ao orgasmo, gemendo de tesão. Nem deu tempo de me recuperar, Toninho me colocou de quatro e começou a me comer.

Variava a força e a velocidade. Estocava fundo e raso. Manipulava meus peitos ou segurava firme a minha cintura. Dava tapas leves na minha bunda. Eu fui entrando em um transe que quando percebi, estava gozando novamente. Havia perdido a aposta.

De noite ele quis e eu não queria dar. Sabia que ia doer, mas ele não queria nem saber. Somente repetia:

– Aposta é aposta. Se eu perdesse você cobraria. Vai…. Vamos….

Colocou uns dois travesseiros e me fez deitar deixando minha bunda ainda mais empinada. Pegou um lubrificante e começou a esfregar seu dedo no meu anel. Era um incômodo grande quando o dedo dele penetrava, mas não doía.

Logo, colocou uma camisinha, lubrificou-a e veio para cima de mim. Suas mãos afastaram as minhas nádegas e tranquei o cuzinho espontaneamente.

– Relaxa. – Disse Toninho. – Relaxa que entre mais fácil e não vai doer. Eu vou colocar devagar. Pode confiar. Não fiz assim o teu cabaço.

– Tá… – Respondi cheia de medo.

Gente…. Na hora que começou a entrar pedi para ele parar. A dor era grande. Estava me abrindo como se fosse um ferro quente. Ele falava para que eu relaxasse, que tinha dois lugares que depois de vencidos fica fácil a penetração.

Fácil? Vai dar a bunda para ver, pensava eu naquele momento. Forçou novamente e fechei o máximo que pude. Desesperada pedia para ele tirar, mas ele não me dava ouvidos. Tentei me mexer, mas além de doer mais estava presa pelos braços dele. Não tinha como escapar.

As lágrimas começaram a sair dos meus olhos. Achei que ele fosse ficar com pena, mas mais uma vez me ignorou. Nova estocada e senti que desta vez passou. Dei um grito e ele não se mexeu, falando que agora estava dentro e era questão de acostumar.

De fato, depois de alguns minutos ele já comia minha bunda lentamente. A dor havia diminuído, mas, sinceramente, eu queria que ele gozasse logo. Dominada por aquele macho eu não conseguia nem me mexer direito. Sentia os pentelhos dele roçarem na minha bunda. Foi aí que as estocadas foram ficando cada vez mais fortes e num ritmo mais rápido. Foi um alívio quando senti seu corpo caindo sobre o meu. Havia gozado.

Pedi para ele tirar e senti uma espécie de vácuo, de vazio na bunda. Eu devia estar arrombada, mas ele me disse para não me preocupar porque voltaria ao normal.

No dia seguinte eu mal conseguia sentar e ele ria. Também falei para ele que não teria mais sexo e assim foi até minha mãe chegar. Hoje tenho dezenove anos, já tive outros namorados, já dei e continuo morando com Toninho e minha mãe. Ele nunca me procurou ou deu indiretas sobre o que aconteceu entre nós, porém, às vezes, até que eu gostaria.

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5 Comentários

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  • Responder Anônimo36 ID:2qlx7cxia

    Ótimo conto. Parabéns

  • Responder Pk ID:5tywvjn44

    Está de parabéns, esse conto foi feito com capricho.
    Um dos melhores.

  • Responder Manmba ID:fuosdrb0c

    Foi um ótimo conto, parabéns.

  • Responder De bem com a vida ID:477hl7w8hr9

    Delicia de conto, meus parabens. Queria muito trocar ideias com vc. Saber um pouco mais de sua vida sexual. Adorei seu conto, deixe seu skype ou email, se desejar deixarei meu zap pra vc.

    • Aleatório ID:8cipn1849b

      Man tu joga free fire ?
      Fala ai rrsrsrsrs