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Meu pai roubou minha virgindade: parte 2

2167 palavras | 1 |4.87
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Depois que meu pai tirou minha virgindade, fiquei com muito medo de ficar grávida. Durante algumas semanas andava nervosa, minha mãe chegou a ficar preocupada comigo.

Meu pai toda vez que chegava em casa, era muito carinhoso e gostava de brincar comigo. Perguntei pra ele, se eu poderia engravidar. Ele deu um sorriso, me disse: não sua bobinha, papai fez vasectomia, não posso mais ter filhos.

Depois do peso que tinha tirado dá consciência, e ficando feliz da vida, me sentindo a vontade com meu pai, falei baixinho no seu ouvido, que queria repetir aquele dia em que ele tinha tirado minha virgindade.

Ele falou algo que me deixou triste. Então, perguntei qual o motivo, ele respondeu: filha, eu gostei muito de ser o seu primeiro homem, de ser o cara que tirou seu cabaço. Mas, sou seu pai, isso é errado, se sua mãe descobrir, além de me deixar, ela pode mandar me prender. Você não quer que seu pai vá para a prisão, quer?

Nesse momento minha mãe entra na sala, dou um abraço na minha mãe, e lhe digo que amo muito ela.

Depois de algum tempo percebi que minha mãe entra no banheiro para tomar seu banho. Corro na direção da sala, meu pai tá assistindo televisão. Me deitei no sofá colocando a cabeça na sua perna como travesseiro. Ele então pergunta se eu queria comer alguma coisa. Respondi que não, mas queria outra coisa. Ele deu um sorriso cínico, e disse baixinho: não posso mais fazer aquilo com você, naquele dia eu tinha bebido um pouco além da conta, não poderia ter abusado do seu corpinho daquele jeito.

Eu já com vontade de sentir novamente a rola de meu pai, e de sua boca entre minhas pernas me chupando toda, lhe disse: pai, queria mostrar algo que fiz hoje, posso?
Meu pai não esperava por isso, levantei a blusa grande que estava usando, mostrei minha calcinha preta transparente que minha mãe tinha me dado, e perguntei o que ele achava.

Meu pai ficou nervoso com medo que minha mãe aparecesse, falou: você tá maluca, baixa essa blusa, sua mãe já vai sair do banheiro.

Me joguei no sofá de pernas abertas mostrando o volume que minha bucetinha fazia na calcinha nova. Me sentindo como já fosse uma mulher experiente.

Meu pai me olhava, dava pra ver o quanto me desejava. Deu uma olhada para o corredor na direção do quarto. Dava para ouvir o barulho do chuveiro. Ele pegou nas minhas pernas, alisando minhas coxas grossas, e abrindo mais minhas pernas se deliciava ao me ver toda daquele jeito. Ele beijou minha coxa e dizia: é isso que você tá querendo sua safadinha, pois bem você vai levar o que está buscando. Ele afastou minha calcinha, beijou minha bucetinha, deu uma lambidinha, e chupava com muita vontade, parecendo que era a primeira vez, me sugava forte, sua língua era quente ao redor do meu clitóris, estava me levando as nuvens, que tesão, era muito bom a sensação de estar sendo chupada pelo meu pai. Já não aguentava mais de tanta excitação, gozei na boca do meu pai. Parecia uma eternidade, mas, só durou uns dez minutos apenas.

Ele sentindo o meu melzinho na boca, e vendo o que acabou de fazer comigo, pediu pra eu ir para meu quarto, que logo iria terminar o serviço que começou.

Fui para meu quarto esperar meu pai, não sabia o que irá fazer para tirar minha mãe de casa, eu só sabia o quanto ele me desejava, eu sabia que ele faria qualquer coisa para me foder novamente.

Minha mãe sai do banheiro, ouço quando meu pai perguntou se não era hoje que ela tinha dentista. Ela então falou que não lembrava mais, e que remarcaria para outro dia. Meu pai disse para ela usar o carro, pois não sairá mais hoje, e ficará me fazendo companhia. Então, minha mãe aproveitando se arrumou, pegou as chaves, foi me dar um beijo e saiu.

Depois de alguns minutos meu pai foi no meu quarto, usava um roupão azul. Ele me olhava com uma cara de safado.

Eu sentindo um pouco de vergonha, esperava suas ordens. Ele em pé pede pra eu tirar as roupas, querendo me ver peladinha. Tirei minhas roupas, abrir as pernas, encostando a cabeça no travesseiro.

Meu pai me olhava irando meu corpo nu, com minha bucetinha toda aberta pra ele devorar como só ele sabe fazer. Ali de pé, tirou o roupão, deixando cair, segurava firme sua rola dura, grande e grossa, e me disse: dá uma olhada nesse caralho, e veja o quanto você me deixa de tanto desejo por você. Hoje vou tirar seu cabacinho.
Então, disse que ele já tinha tirado minha virgindade. Foi aí que ele falou sorrindo: vou ser o primeiro homem a comer sua bunda. Aquilo me assustou, mas mesmo assim queria experimentar. Só lembro que tinha perguntado se iria doer.

Ele deu novamente aquele sorriso safado, respondeu: só um pouquinho, mas antes farei de você minha mulher, você vai gozar gostoso na minha rola, só depois vou fazer você sofrer com minha pica dentro do seu cuzinho.

Ele veio pra cima da cama ando a mão no meu rosto dizendo que eu era linda e muito sensual, me beijou na boca, um beijo de língua molhado, gostoso e cheio de desejo. Sua mão eava pelo meu corpo enquanto me beijava. Seus dedos dedilhavam minha bucetinha me levando a gemidos de tesão. Meu pai sabia onde tocar meu corpo. Agora beijava meu pescoço, descendo até meus seios, era muito bom sentir aquela boca me devorando. Beijava e cheirava minha barriguinha. Mas, foi quando ele chegou beijando e chupando minha buceta, que não via o momento em que ele enfiaria sua rola na minha bunda.
Aquele homem grandão em cima de mim, era maravilhoso, e a posição que ele estava enquanto me chupava, suas pernas por cima da minha cabeça. No colégio as meninas diziam que quando o cara ficasse nessa posição, era porque estava querendo ser chupado também. Sabe aquela posição 69?

Pois é, ficamos assim, eu e meu pai. Ele se deliciava chupando minha bucetinha, enquanto eu sem nem um pudor mamava sua rola toda melada.

Depois de alguns minutos nessa posição, tomei a liberdade e fui pra cima dele, praticamente sentei na sua cara, rebolando e esfregando minha xaninha na boca dele. Agora era minha vez de ficar por cima, segurava com as duas mãos seu pau e mamava gostoso aquela rola, que tava a ponto de explodir de tão dura.

Eu já estava muito safadinha, querendo sentir aquela pica toda dentro de mim, sentei com a buceta na rola de meu pai, e comecei a cavalgar, aquela pica enorme saia e entrava num movimento rápido, enquanto meu pai apertava meus seios, e dizia que estava sentindo muito tesão, que eu parecia uma putinha gostosa. Não aguentava mais de tanto prazer avisei que estava gozando, meu pai acelerou as estocadas na minha bucetinha gritando e gemendo anunciando seu gozo dentro de mim. Gozamos juntos pensei.

Meu pai como sempre carinhoso, me beijava e dizia que eu era especial, e o quanto estava feliz por eu estar ali com ele.
Eu correspondia todos os carinhos que recebia. Ele estava muito suado, eu toda molhadinha de suor. O calor era imenso, minha pepeka tava pegando fogo, não via a hora de sentir a rola dele na minha bunda, mesmo com o receio de sentir dor. Deitei sobre seu peitoral másculo, ele ava a mão nas minhas costas. Descansamos um pouco, ele perguntou se eu queria beber alguma coisa, respondi que sim.

Ele saiu do quarto, quando volta traz duas latinhas de cervejas, me senti uma adulta, uma mulher, meu pai tava me transformando numa mulher. Bebi quase a latinha inteira de uma golada só.

Meu pai vem novamente pra cima de mim, beijava minhas pernas, e com as duas mãos massageava meus seios. De repente sinto quando sua boca alcançou minha pepeka, que delícia de boca me devorando, fazendo com que me abrisse o quanto podia, para meu pai me chupar do jeito que só ele sabia fazer.

Já estava pronta para gozar novamente, quando me virou de costas para ele, só dei um suspiro achando que era agora que ele cumpriria a promessa de me fazer sofrer ao penetrar meu cuzinho. Com suas mãos abria minha bunda me deixando toda arreganhada, pelo jeito meu pai era o tipo de homem que gostava de olhar uma mulher toda aberta, irava minha bunda, meu cuzinho, e minha bucetinha toda melada.
Depois de se deliciar ao me ver nessa posição, beija, e chupa meu cuzinho e buceta ao mesmo tempo, me fazendo dar gemidos de prazer. Era muito delicioso saber que todo aquele prazer que sentia, vinha do homem que mais amava, e agora o homem por quem tenho tesão.

Meu pai atrás de mim, esfregava seu membro grande e grosso na minha bunda, pensei que seria agora que aquela rola deslizaria dentro de mim, arrancando o cabacinho do meu cuzinho. Mas, ainda não foi dessa vez, penetrou fundo dentro da minha xaninha. Eu estava tão excitada, que sua pica entrava e saía com suavidade, me proporcionado um prazer intenso.

Já estava pronta para gozar, quando sinto seu dedo invadindo meu cuzinho, dava várias bombadas com sua pica na minha bucetinha, ao mesmo tempo que tirava e colocava seu dedo dentro do meu cuzinho.
Fiquei imaginando se era isso que ele fazia com minha mãe, quando estavam namorando no quarto. Minha mãe tinha todo esse homem só para ela, quanto prazer não sentiu todos esses anos fodendo com meu pai. Bem, agora ela tem uma sócia, e eu vou aproveitar cada momento com ele rsrs.

Meus pensamentos foram interrompidos, quando sua rola começou a entrar no meu cuzinho, colocou a cabeça primeiro, e depois tirou, lubrificou meu cuzinho, e forçando novamente entrou mais um pouco. Sentir um pouco de dor, mas procurei relaxar. Meu pai colocou a mão por baixo tocando na minha bucetinha, me fazia relaxar, enquanto sua pica invadia minha bunda. Dei um gemido, e um gritinho, meu pai tirou bem devagarinho sua rola do meu cuzinho, e metia novamente, tirava e colocava, ficou fazendo assim até quando comecei a sentir apenas prazer. Ele com a mão massageava minha bucetinha, enquanto sua rola num movimento de entra e sai, fazendo com que adorasse ter esse macho gostoso atrás de mim, socando fundo sua rola todinha dentro de meu cuzinho. Cheguei a gritar pedindo: papai mete tudo, quero sentir sua pica entrar na minha bunda, me foda como o senhor fode a mamãe, quero gozar gostoso.

Meu pai atrás de mim, aumentou as bombadas, segurando firme meus quadris, e como um cavalo me penetrava sem parar, sem cansar, cada socado fazia barulho como se estivesse estapeando minha bunda, mas era apenas o encontro de seu corpo ao meu.

Estava sentindo dor na entrada de meu cuzinho, peço pra ele parar, ele não para, tentei sair daquela posição, não consegui, grito pedindo para parar, mas ele não para, e pior, ele tá gostando de me ver sofrendo.
Apenas diz sorrindo: já vai acabar minha filhinha, só mais um pouco, papai vai encher seu cuzinho de leite, aguenta firme, esse cuzinho é todinho meu, seu cabaço já foi pro espaço.

Ele urrava de prazer atrás de mim, ainda deu várias bombadas antes de dar um grito anunciando seu orgasmo, me grudava com sua rola todinha dentro de mim. Ele me encheu de porra.

Eu já estava chorando muito quando ele tirou a pica de dentro do meu rabo. Meu bumbum tava ardendo, como se estivesse arrombado.

Me deitei, escondi meu rosto debaixo do travesseiro. Meu pai deitando ao meu lado, ava as mãos nas minhas costas, e dizia: Oi meu amor, já vai ar, isso é assim mesmo, doeu porque foi a sua primeira vez, na próxima você vai gostar muito quando minha rola entrar todinha dentro deste cuzinho delicioso, você agora é minha namoradinha, vamos namorar toda vez que você quiser, você sabe que te amo, e estou apaixonado por ti.

Então, virei pra ele e disse: é verdade que sou sua namorada? Ele balançando a cabeça confirmou que sim. Pedi que me desse um beijo do mesmo jeito que beija minha mãe.

Ficamos ali juntinhos até ele ficar com a rola dura de novo…

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1 comentário

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  • Responder Ronaldo mineirinho ID:40vopuyihrd

    Todos os dois contos são excelentes me deixou com muito tesão, agora continua e inclua sua esposa junto com sua filha.