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Depois de muito insistir. Finalmente conseguir trepar com minha prima… Que ainda era virgem

3584 palavras | 2 |3.63
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Como diz aquele ditado popular. Sou brasileiro e não desisto NUNCA!!!.

Vou me chama de Marcos e usarei o nome verdade de minha que é Jussara. Por ser um nome bem comum onde moramos. ( têm várias por aqui).

Isso aconteceu à dez anos atrás. Na época tinha meus 19 anos e ainda estava no colégio. Mas tudo teve início com minha prima Jussara com meus 16. Ainda era virgem e somente beijava as garotas no bairro. Já tinha beijado a Jussara quando ela tinha 10, mas como éramos primos achávamos aquilo errado. Na adolescência como todo adolescente com hormônios a flor da pele isso logo mudaria. Minha tia irmã de meu pai ficava com os cabelos em pé com Jussara. Com 12 anos minha prima era uma espevitada. Minha tia era divorciada e trabalhava o dia inteiro e deixava Jussara em casa sozinho na parte da tarde. Já que ela estudava na parte da manhã. Há tarde Jussara passava o tempo na rua. Brincando com as outras crianças do bairro. Meus pais também trabalhavam e não tinham tempo de olha Jussara e cabia a mim essa responsabilidade. Mesmo depois do beijo em Jussara nunca olhei para minha prima com olhos de Malícia. Logo a ” fama ” de Jussara entre os meninos do bairro veio Pará nos meus ouvidos. A boca pequena era que Jussara já tinha beijado todos os meninos do bairro e que todos tinham Sarrado ela. No bairro tinha uma casa abandona que a molecada ficava lá para se beijar e certas sacanagens. Resolvi um dia seguir Jussara que estava na companhia de alguns moleques. Eles entraram na tal casa. Fui de mansinho e pelas tábuas pregadas pude ver que os garotos beijavam e se esfregavam em Jussara um de cada vez. Jussara usava um vestido curtindo florido. Mas os garotos não passavam daquilo. Nenhum tinha idade suficiente para uma gozada. Kkkk. Vendo minha prima logo fiquei de pau duro e comecei a bate uma punheta. Logo os garotos se cansaram e foram embora, deixando Jussara sozinha. Interrompi a punheta me ajeitei e fui logo questionado Jussara.

– Então é verdade? Você é a putinha do bairro?

– Marcos que tá fazendo aqui?

Segurei Jussara pelo braço e ficamos frente a frente um para o outro. Logo percebi que minha prima era bastante gostosinha. Seios em formação pontudinhos apesar dos 12 anos. Ainda estava com o pau duro e sem pensar direito virei Jussara de costas e comecei a me esfregar na sua bunda. Ela pediu para que eu parassem.

– Não Marcos você e primo. É errado.

Não disse uma palavra e continuei a sarrar a bunda de Jussara. Vi um sofá velho que tinha no canto da casa e me direcionei com Jussara para o braço do sofá. Joguei Jussara no braço e continuei me esfregando em seu bunda. Ate que veio a vontade de goza e melei toda a cueca. Sai de cima de Jussara e sentei no sofá. Nada falamos. Depois de me recuperar disse.

– Vamos embora. Há noite quero falar com você.

Como nossas casas eram próximas. Fui me encontrar com Jussara no murro de sua casa.

– Há quanto tempo você fica se esfregando com esses moleques?

– Não conta nada. Você sabe como a mãe é. Me arrancaria o couro.

– Não pode deixar. Segredo nosso. Mas foi bom hoje?

– O que?

– Comigo? Aqueles não tinham o pau tão duro.

– É. Nunca tinha visto tão duro.

– Podemos fazer de novo. Escondido é claro.

– Talvez. Preciso ir. Vou ver a novela.

Fiquei uma semana direto na punheta pensado no dia na casa abandona. Jussara não saia de casa naquela semana. Os moleques da rua pareciam cachorros no cio a tarde na frente da casa da Jussara. E ela nada.

No final de semana meus pais resolveram fazer um almoço. Convidaram minha tia. Nos temos um quintal enorme nos fundos perfeito para esse tipo de confraternização. Também convidamos mais 2 vizinhos. Meu pai mandou comprar refrigerante. Perguntei a minha tia se a Jussara poderia ir comigo para ajudar. Jussara estava retraído não falava muito. Minha tia disse que tudo bem.
No caminho Jussara continuava calada. Então puxei conversa.

– O que aconteceu? Essa semana não ti vi na rua?

– Nada. Só queria ficar em casa.

– Não é por causa daquilo, é?

– Não. Tinha que estudar para prova.

Compramos os refrigerantes e no caminho de volta nada falamos.
No almoço. Não tirava os olhos de Jussara. Ela estava muito gostosinha. Jussara hoje é uma bela morena. Mas com 12 anos era uma ninfeta. Estava usando um short jeans e uma camiseta rosa sem sutiã. Meu pau já estava a mil. Meus pais e minha tia e os vizinhos já estavam meio alto por causa da bebida alcoólica. Minha tia pediu para Jussara pegar refrigerante no congelador porque queria misturar com o a bebida. Jussara entrou em casa e fui atrás. Quando cheguei na cozinha, Jussara estava de bunda pra cima procurando o refrigerante. Me aproximei e encostei meu pau na bunda de Jussara me inclinando.

– Não encontrou? Vim ajudar.

Ficamos em silêncio olhando dentro do congelador. Então arrisquei.

– Tô com saudade daqule dia na casa.

Jussara se virou e me deu um beijo que logo retribuir.

– Espera um pouco, Marcos. Vamos levar o refrigerante pra mãe, depois a gente volta pra cá.

Levamos o refrigerante e Jussara disse que iria fica vendo televisão na sala. Dei um tempo para não chamar a atenção e logo entrei em casa. Jussara estava no sofá com a TV ligada. Nem reparei o que estava passando. Sentei ao lado de Jussara e começamos a nos beijar. O tesão era grande e logo peguei nos peitinhos de Jussara. Ela nada falou e foi a deixar para cair de boca naqueles limõeszinhos. Tentei enfiar a mão dentro do short jeans, mas Jussara disse que não queria assim. Continuei revezando entre a boca e os peitinhos de Jussara. Metir minha mão no calção e comecei a me punhetar. Logo me veio a lembrança da casa abandona. Novamente virei Jussara de costas e de novo comecei a me esfregar naquela bunda novamente. Jussara falou.

– senta no sofá, Marcos.

Obedeci de imediato. Jussara veio por cima e sentou de frente para mim. Começou a se esfregar no meu pau. Segurei em sua cintura e logo entramos no ritmo. Novamente beijava sua boca e peitinhos. Jussara soltava gemidos leves e parou os movimentos. Colocou a cabeça no meu ombro.

– Que bom, Marcos.

– Não gozei. Vou continuar.

Segurei a cintura e em pouco tempo veio a vontade de gozar. Mais uma vez melei a cueca. Nos limpamos no banheiro e ficamos vendo TV o resto da tarde.
Depois daquele fim de semana. Eu e Jussara não nos desgrudavamos. Depois do colégio sempre que tínhamos oportunidade nos agarravamos e ficava Sarrado a bunda da Jussara. Tentava pega na buceta da Jussara, mas ela não queria. Queria muito meter nela. Mas disse se eu insistisse tudo acabaria ali. Por quase um ano não passava daquilo. Como era ainda cabaço com 16 anos. Achava que nunca arranjaria uma namorada. E também já estava viciado naquela situação com minha prima. Um dia meu pai quase nos pega no flagra. Ficou desconfiado. Dias depois me chamou para conversa. Perguntou se eu e Jussara tínhamos alguma coisa. Já que ficávamos sempre juntos. Disse que ajudava Jussara a estudar para prova. Meu pai disse que ja agarrou suas primas e que virou homem com uma delas. Que não jugaria isso, mas que eu tivesse cuidado para que minha mãe não nos pegasse. Porque iria contar para minha tia.
Eu e Jussara resolvemos maneirar nos encontros.
Tempos depois minha tia disse que iria se mudar de bairro. Iria vender a casa para comprar uma menor. Ela esperou terminar o período escolar para matrícula Jussara em outro colégio. O bairro era bastante longe. Logo eu e Jussara nos distanciamos. Só ficava sabendo notícias de Jussara por telefone.

3 anos se passaram. Eu 17 quase 18 já não era mais cabaço. Tinha umas namoradas, mais o namoro não durava um ano. Fazia um tempo que não tinha notícia da minha tia e Jussara.
Ate um dia que elas apareceram na porta de casa. Minha tia disse se Jussara poderia passar um tempo em nossa casa. Meu pai perguntou se havia algum problema? Minha tia disse que Jussara não se emendava fugia do colégio para sair com as amigas para fazer sabe lá o que. Depois desse interrogatório pude olhar para Jussara. Ela já estava com 15. Mais alta do que a 3 anos. É continuava gostosinha. Aliás um tesão. Com aquelas roupas curtas de sempre. Minha tia se despediu de nós. Pouco mais a noite pude conversar com Jussara.

– É ai, quando tempo?

– É. Você da diferente. Forte.

– Levanto uns pesos no quintal. Você tá bonita.

– Obrigada.

O resto da noite conversamos sobre os vizinhos se ainda tinha gente conhecida. Coisas triviais.
2 semanas depois com volta da intimidade com minha prima. Resolvi se mais ousado. Numa noite quando estávamos arrumando a cozinha e Jussara estava lavando a louça do jantar, me aproximei de Jussara e me esfreguei novamente naquela bunda. Jussara disse para, parar que não tinha me da liberdade para aquilo. Lembrei dos anos atrás, que nunca tinha esquecido. Jussara disse que também lembrava, mas que não queria essa intimidade. Disse tudo bem. Que não iria forçar nada. Um mês se passou e Jussara já estava bastante entrosada com a vizinhança.
Conheceu antigas vizinhas que costumavamos brincar quando crianças. Até uma garota com quem eu já tinha traçado. Seu nome era Mirian. Nas semanas seguintes Jussara começou meio de insinuar para mim. Andava de toalha pela casa quando saia do banheiro. Isso claro quando estávamos sozinho em casa. Andava de calcinha e sutiã na minha frente e pedia de abotuasse o vestido. Fazia questão eu olhasse com que cor de calcinha e sutiã estava por baixo do vestido

– Marcos você já namorou a Mirian? Ela comentou comigo.

– Já. Mas não durou muito. Ela gostava de outro garoto.

– Ela disse que vocês transavam. Há quanto tempo que não e mais cabaço?

– 16. Você ainda é?

– Tenho que ir. As meninas estão me esperando.

Jussara saiu. Estranhei que não respondeu minha pergunta. Logo fiquei sabendo que Jussara estava de manorico com um garoto chamado jonas. Meus pais souberam e falaram para Jussara que enquanto estivesse conosco não poderia namorar. Ela estava na responsabilidade deles. Mais como disse Jussara era espevitada. Se encontrava com jonas escondido. Certa vez Mirian estava esperando Jussara em casa. Cheguei disse olá para Mirian.

– Vão sair de novo? Tá desencaminhando minha prima, Mirian?

– Acho que é o contrário, Marcos. Tá sabendo que ela esta com o jonas.

– Não era o jonas que você era afim?

– Sim, mas sabe como são vocês. Chegou carne nova. Ficam cegos.

Jussara apareceu de calcinha e sutiã. Um lilás. Com um vestido preto. Fez questão novamente que eu abotuasse os botões. Mirian então endagou.

– Você se trocar na frente do Marcos?

– Claro, ele é meu primo.

Disse para Jussara não demora que meus pais estavam de marcação nela. Jussara não perdia um dia sem me provocar. Voltei a me punhetar pensando nela. Saia com meus amigos. Pegava umas garotas, mas meu pensamento era em Jussara. Meus pais souberam que Jussara estava namorando escondido e proibiram ela de sair de casa. Não suportando mais as insinuações de Jussara. Mais uma vez arrisquei. Numa noite quando ela pediu que ajudasse com o vestido. Passei minhas mãos nos seios de Jussara. Ela nada disse. Coloquei Jussara para senta no meu colo. Tasquei – lhe um beijo e Jussara logo retribuiu. Ficamos nos Sarrando com antigamente.
Mas dessa vez metir a mão por baixo do vestido de Jussara e finalmente pude sentir aquela buceta. Estava meladinha. Jussara se levantou num susto. Disse que deveríamos parar.

– Eu estou carente, Marcos. Você está se aproveitando.

– Garanto que sou melhor que o tal jonas.

– A Mirian me contou de você.

– Espero que coisa boa.

Jussara se sentou proximo de mim. Chegou o meu ouvido.

– Disse que você é Tarado. Não tinha o mínimo respeito por ela.

– Ela disse pra você que adorava o desrespeito?

– Convencido.

Me aproximei de Jussara e beijei novamente. Segurei sua mão e direcionei para meu pau. Fiz ela senti como meu pau estava duro. Logo ela recuou.

– Não Marcos. Gosto do jonas.

– O pau do jonas fica duro assim como o meu? Ele trepa bem?

– Não te enteressa. Aposto que é pequeno.

Escutando aquilo. Me sentir desafiado. Abrir o zíper da calça e botei o pau para fora. Meu pau não é nenhum pau de ator pornô. Mas fico contente com 18 cm. Jussara me viu punhetanto na frente dela. Com um olhar curioso.

– Senta aqui. Ver se é pequeno?

Jussara se aproximou. Novamente segurei sua e madei ela segura o pau. Segurava sem jeito. Mas nem me importava.

– Então o jonas tem uma maior?

– Não era isso que eu sentia me encochando. Anos atrás?

– O pai e a mãe vão demorar. Vem pro quarto?

Jussara largou o pau e se levantou.

– Não. Vou para o meu. Tarado.

Jussara foi para o quarto me deixando literalmente na mão. No passar dos dias Jussara continuava sem poder sair de casa. Ficava conversando com Mirian no portão de casa. Queria saber das novidades. Uma tarde Jussara saiu escondida sem eu perceber. 1 hora e meia depois apareceu. Pediu que não falasse nada para meus pais. Perguntei se tinha se encontrado com o jonas? Disse que sim.
Falou que iria tomar um banho e pediu que ajudasse a tira o vestido. Abracei Jussara por atrás e disse que estava brincando com fogo.

– Você é fogo de panha, Marcos.

Jussara foi para o banheiro. Eu com o pau duro. Minutos depois bati na porta. Jussara abriu um pouco a porta, perguntando o que iria queria?. Enpurei a porta e entrei. Disse que queria mijar.

O que?

Coloquei o pau para fora e comecei a esvaziar a bexiga. Jussara olhava resentida. Balancei o pau na frente. Jussara estava com a toalha enrolada. Sai do banheiro e fui para o meu quarto. Não conseguia para de pensar na Jussara. O pau voltou a endurecer. Pouco depois Jussara apareceu no meu quarto enrolada na toalha. Estava segurando um vestido. Eu estava deitado na cama.

– Marcos me ajuda com o vestido?

Me sentei na cabeceira da cama. Jussara de costas soltou a toalha. Estava de calcinha branca. Me veio a loucura. Novamente agarei Jussara por trás beijando sua nuca. Vi aqueles seios que não eram mais limõeszinhos. Mas cabia perfeitamente nas palmas de minhas mãos.

– Por quê tu me provoca, Jussara? Safada.

Nós beijamos. Mais desta vez estava louco de tesão. Joguei o vestido de Jussara no chão. Jussara percebeu meu tesão.

– Para Marcos. Tô satisfeita.

– Você já trepou com o jonas? Não é?

– Já disse que não te interessa.

– Também quero. Você vem se insinuando a meses. Você chega aqui de toalha. Sei que você que dá pra mim.

Voltei a beijar Jussara. Mas desta vez com mais gana. Estava realmente com muito tesão. Joguei Jussara na cama. Fiquei por cima dela beijando suas costas. Minha mão foi direto na calcinha que Jussara usava. Queria a todo custo arranca – la. Jussara dizia que não. A negativa de Jussara parece que me cegou. Conseguir arrancar a calcinha. Coloquei meu corpo como peso enquanto tirava o calção. Também fiquei pelado. Roçando meu pau entre as pernas de Jussara.

– Nããoo, Marcos. Não quero.

Enpinei a bunda de Jussara ao meu alcance. Dei uma punhetada no pau que já estava todo melado. Estava totalmente alucinado. Apesar que ter alguma experiência no sexo. Não pensei em Jussara. Depois de alguns tocos. Tudo que me veio a cabeça é que Jussara não iria escapar dessa vez. Ajeitei ela de 4 e a segurei com o peso do meu corpo novamente.

– Espera, Marcos não!

Coloquei meu pau na ponta da buceta de Jussara. Uma firme estocada. Jussara deu um grito que talvez até os vizinhos escutaram. Comecei o vai e vem em Jussara como um cachorro. Jussara me chingava.

– Filha da puta. Tá me rasgando.

Não me toquei no início. O vai e vem estava bom demais. Meu pau parecia em brasa dentro da buceta de Jussara. Eu beijava e mordia as costas de Jussara com bastante volúpia. Ela gemia e choramingava. Isso me dava mais tesão. Cravava meu pau mais e mais dentro de Jussara.

– Porra, prima que buceta quente que você tem.

Jussara estava com a cabeça enfiada no travesseiro. Continuava a choramingar. Não lembro quanto tempo passou. Logo veio a vontade de goza. Me veio a luz que não poderia gozar dentro. Falei para Jussara que iria gozar. Tirei o pau com dificuldade. Quando peguei no pau minha mão tinha sangue. Mas continuei punhetando. Larguei 3 jatos nas costas de Jussara outro 2 foram na coxa. Me joguei na cama. Jussara continuava com a cabeça no travesseiro. Me recuperei. Olhei novamente para minha mão com sangue. Dei uma olhada no lençol da cama que era verde para tira minha desconfiança. Tinha uma mancha escura. Jussara era virgem. Tinha acabado de descabaçar minha prima.

– Você era virgem? Você nunca trepou com ninguém? É o jonas?

Jussara se levantou pegou a toalha e o vestido. Não disse uma palavra e saiu do quarto novamente para o banheiro. Ouvindo o barulho do chuveiro. Me veio a culpa por se tão bruto com Jussara. A primeira vez dela ter sido daquele jeito. Vistir o calção e troquei o lençol da cama. Enrolei o que estava com o sangue e enfiei em baixo da cama. Jussara saiu do banheiro e foi para seu quarto. Aproveitei e também tomei um banho. Troquei de roupa e fiquei vendo TV. Jussara não saía do quarto. Meus pais chegaram. Perguntaram por Jussara. Disse que estava trancada no quarto. O que era verdade. Minha mãe bateu na porta. Perguntou se Jussara queria jantar. Ela disse que logo iria.
Na messa de jantar não sabia o que pensar. Por que eu fiz daquele jeito. Porque eu tinha sido tão bruto com Jussara. Logo ela veio a mesa. Vestia o mesmo vestido que eu tinha jogado no chão e tinha ela pegado. Minha mãe percebeu algo.

– Jussara? Você estava chorando ? Algum problema minha querida.

Não tia. Só um pouco de dor de cabeça. Vai passar.

– Tem aspirina. É só pegar na gaveta do armário.

– Tá. Obrigada.

Jantamos. Eu e Jussara não falamos uma palavra um para o outro. Ela parecia esta com raiva. Fomos dormir.
No outro dia quando cheguei do colégio. Jussara estava na sala vendo TV. Passei por ela. Troquei de roupa. Peguei o controle da TV e diminuir.

– Temos que conversa sobre ontem. Porque não disse que era cabaço?

– Porque não era da sua contar.

– Desculpe se eu fui bruto. Ti machuquei. Você ficava se insinuando para mim. Mandava te ajudar a trocar de roupa. Você tava saindo com o jonas. Pensei que não era mais virgem.

– Você vai jogar agora a culpa em mim? Bem coisa de homem, mesmo.

– Não é nada disso. Tava com um baita tesão de você. Pensei que já era experiente.

– Não sou nenhuma puta, Marcos. Você sabe muito bem isso. Nunca tinha deixado você ou outro garoto me fuder.

– Sei. Mas você dava margem para pensar iss5de você?

– Cala a boca seu estúpido. Talvez eu conte para a tia.

– Para com isso. Você tá morando aqui de favor. Se tua mãe souber e capaz de ti jogar na rua.

Jussara começou a chorar. Logo me bateu o remorso novamente.

– Não, desculpa. Eu não queria dizer isso.

Abracei Jussara. Ficamos abraçados por um tempo. Logo sentir o perfume que usava. Seus cabelos escuros tinha um aroma ainda melhor. Beijei Jussara e prontamente fui correspondido. Naquela tarde apenas ficamos nos beijos. Passou mais de um mês para eu ter uma nova oportunidade transar com Jussara. Ela tinha terminado com o jonas. Novamente estávamos pelos cantos de casa.

Em breve contarei como foi a primeira experiência no anal de Jussara e isso provocou o fim do nosso relacionamento.

Até breve.

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2 Comentários

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  • Responder Zebefe ID:7xcccylm9a

    Gostei muito do seu conto, é longo porém divertido

  • Responder Nilson ID:yazb75m1

    Rapaz, eu sou brasileiro e desisti de ler seu conto nas primeiras linhas.,, chato pra carai